Uma vocação em disponibilidade
J. Paiva
Na Casa Velha, da família Oliveira Paiva havia um harmonium...
Adolfo Ferreira Caminha(1867-1897), faleceu jovem,
como o seu amigo Oliveira Paiva. (Wikipédia)
Adolfo Ferreira Caminha(1867-1897), faleceu jovem,
como o seu amigo Oliveira Paiva. (Wikipédia)
Capa da 1ª edição de A Afilhada, 1º romance
de Oliveira Paiva.(Mercado livre).
de Oliveira Paiva.(Mercado livre).
"A gente vai ao quintal e não acha ata, vai a Virgínia e ach' ata"..
A convivência do lar, o enlêvo dos seus, a áura de oração, estudo e trabalho do Colégio, de onde constantemente vinha para ele e o irmão João, um chamado da Irmã Superiora a fim de prestarem algum serviço necessário que dependesse de suas habilidades e de seus préstimos, foram suavemente forçando Oliveira Paiva como a anestesiar um pouco o recalque que de todo não mais o abandonaria senão no fim da vida.
O Mês de Maria, a Trezena de Santo Antônio, as Novenas de São José, acompanhados, ao som de um harmonium que havia em casa, com antífonas em latim entoadas pelos dois irmãos, também contribuíram para modificar a primitiva intensidade dos gestos de rebeldia contra não sabemos se a disciplina clerical que irremediavelmente o aniquilara, ou antes vindos do inferno para afastá-lo da carreira eclesiástica que, porventura, com o seu privilegiado talento e sua retidão de proceder, leva-lo-ia à cultura superior, às mais destacadas dignidades, senão às virtudes incomuns e ao apostolado irresistível...
Já se desenvolvia sua inesgotável veia de fina ironia, sua habilidade de mudar os nomes das pessoas por apelidos, empregar expressões esdrúxulas que lhe vinham de momento, procurar sempre meio de provocar a hilaridade sem ofender à dignidade e ao pudor. Isso faria com que Adolfo Caminha, na referida poliantéia, visitando-o no leito de mote, dele afirmasse : " O Paiva que eu muitas vezes vi passar triunfante como um herói legendário, entre ala se "amigos" que o cortejavam abertamente, o Manoel Paiva das quermesses com os seus epigramas finíssimos a fazer rir toda a geração hipocondríaca e atrofiada pela indolência, aquele belo tipo de cearense honesto e laboriosos, tritando "au-jour-le-jour", como um mineiro da Arte, o mármore fulgurante de seu grande talento; o Oliveira Paiva da "A Afilhada", o analista vigoroso da vida cearense, alí estava longe das alegrias ruidosas deste meio, outrora campo azul de suaves conquistas ideais onde ele se amestrava nos jogos florais da pilhéria e do folhetim..."
Havia, para exemplificarmos, no sítio do Outeiro, cajueiros e ateiras, uma verdadeira mata, com outras árvores e também arbustos. Ele e o irmão, na safra das atas, corriam apressadamente pelo quintal, e não encontravam quase nenhuma delas madura. E, enquanto uma das irmãs, minha tia Virgínia, que não pude alcançar viva, por ter morrido também muito jovem, baixinha e sutil, sofrendo de arma, voltava de um giro mais demorado, com várias pinhas a rachar, despertando a vontade, só pela vista, ele a observava irônico : "A gente vai ao quintal e não acha ata; vai a Virgínia e ach'ata". Em tudo o mais tinha o dom de distribuir alegria constante e sadia, como nos mostra no romance póstumo que nos levou a referir cousas que a memória nos conservou, e para cujo contexto apenas algumas vezes ajustamos provas outras de documentos que obtivemos, ou de cuja leitura muito anterior vamos nos lembrando.
Perdida a vocação, tão bem começada e tão mal acabada, embora estivesse gozando um resto de infância no dôce remanso da casa materna, Manoel de Oliveira Paiva, agora não lhe convindo ao talento a mediocridade da vida, tornara-se uma vocação em disponibilidade, tendo, em 1876, já pouco menos da metade de seus 31 anos de vida...
Por J. Paiva
...continua...
Havia, para exemplificarmos, no sítio do Outeiro, cajueiros e ateiras, uma verdadeira mata, com outras árvores e também arbustos. Ele e o irmão, na safra das atas, corriam apressadamente pelo quintal, e não encontravam quase nenhuma delas madura. E, enquanto uma das irmãs, minha tia Virgínia, que não pude alcançar viva, por ter morrido também muito jovem, baixinha e sutil, sofrendo de arma, voltava de um giro mais demorado, com várias pinhas a rachar, despertando a vontade, só pela vista, ele a observava irônico : "A gente vai ao quintal e não acha ata; vai a Virgínia e ach'ata". Em tudo o mais tinha o dom de distribuir alegria constante e sadia, como nos mostra no romance póstumo que nos levou a referir cousas que a memória nos conservou, e para cujo contexto apenas algumas vezes ajustamos provas outras de documentos que obtivemos, ou de cuja leitura muito anterior vamos nos lembrando.
Perdida a vocação, tão bem começada e tão mal acabada, embora estivesse gozando um resto de infância no dôce remanso da casa materna, Manoel de Oliveira Paiva, agora não lhe convindo ao talento a mediocridade da vida, tornara-se uma vocação em disponibilidade, tendo, em 1876, já pouco menos da metade de seus 31 anos de vida...
Por J. Paiva
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NOTAS:
1- Em todos os capítulos, do texto biográfico de J. Paiva, aqui transcritos, vimos mantendo as normas ortográficas do ano em que foi escrito e publicado, no jornal O NORDESTE, de Fortaleza: 1952;
2- As imagens que antecedem ao texto de J. Paiva, acompanhadas de legendas, tem o intuito, apenas, de ilustrar algumas referências citadas pelo biógrafo;
3- Os três próximos capítulos a serem publicados terão, como sub-título, " Na Escola Militar do Rio".
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Até a próxima semana.................Um abraço!
Um prazer muito grande em visitar sua cadeirinha, Lúcia, nossos olhos ficam acesso pelas suas informações. Abraços.
ResponderExcluirTenho muito prazer, também, em recebê-lo, Edimar.
ExcluirGostei de saber que os "olhos ficam acesos", linguagem bem poética... Obrigada, forte abraço.
Que bom que auxiliado pela família o menino Manoel conseguiu superar o trauma inicial e pode desenvolver a personalidade brilhante que lhe era própria ,alegre e paricipativa.Eu li a "guidinha do poço" até onde foi permitido pelo acervo postado na internet...não sei se tem continuidade em algum lugar.Terminou com a prisão de Guidinha e do sobrinho do marido.Fica por aí mesmo?
ResponderExcluirAproveito para agradecer os comentários que fez no meu blog.Quanto ao filme realmente me encantei com ele pela riqueza poética e psicológica.Deixei resposta la no blog.
O acervo de família que você tem deve ser riquíssimo e é muito bom tomar conhecimento dos aspectos históricos que nos enriquecem também no conhecimento de características do Ceará que por ser o Brasil tão grande só chega ao saber dos especialistas.Um abraço
Foi muito importante, o apoio de toda a família. Ele pode superar as suas frustrações,permanecendo alegre.
ExcluirQuanto ao romance, tem o final alí mesmo. No entanto, caso lhe interesse, busque no "google", digitando "Marica Lessa",na Wikipédia, que você terá toda a biografia da mulher que inspirou Oliveira Paiva para a sua personagem "guidinha".
Alás,muito já se escreveu sobre a real e a ficcional: Dona Guidinha X Marica Lessa.
Tenho sim, um razoável acervo. Quando não tenho, busco na internet, a parti dos escritos de meu pai.
Obrigada, um abraço
Olá Lúcia, boa tarde....
ResponderExcluirDesde o início que estes episódios têm prendido a minha atençao e em todos eles encontro sempre algo especial que me agrada particularmente.....!!!!
Neste,tocou-me sobretudo, a atitude familiar...!!!
A compreensão, o carinho, o enlevo, a ternura, que o jovem Manoel encontrou no seio da sua família e que, sem dúvida alguma, foi uma atitude muito importante e fundamental para que ele voltasse a ser a pessoa alegre, divertida, participativa..., enfim... ("reinadia", como se diz aqui em Portugal)que o caracterizava....!!!!
Quanto à "ATA", não conhecia, mesmo e gostei muito de ver o vídeo
Um abraço Lúcia
Continuação de uma boa semana...!!!
Albertina
O maior mérito,é de J.Paiva, que escreveu uma biografia rica em detalhes que encantam. Eu apenas, busco oferecer um visual pertinente ao que ele descreve.
ExcluirAchei interessante, o termo "reinadia", não conhecia.
A "ATA", você precisa provar um dia...é deliciosa!
Um grande abraço Albertina.
Que lindo,Lucia e a imagem do harmonium, demais!!!beijos praianos,chica
ResponderExcluirSó hoje, vim responder a você e aos demais, chica. Precisei me ausentar uns dias.Obrigada! Beijinhos.
ExcluirInteressante que eu não conhecia a fruta do conde com o nome de ata.
ResponderExcluirTem sido muito bom ir lendo e vendo as fotos da época.
Beijos,
Élys.
Além de ata, ainda há regiões que a chamam a fruta do conde de pinha. "Coisas" desse imenso país chamado Brasil! Agradeço,Élys seu interessante comentário.
ExcluirBeijos, da Lúcia
Adorei o harmonium...Gosto demais de antiguidade.A capa do livro tem tudo haver com a época da publicação.
ResponderExcluirAcompanho a saga com interesse.Estou gostando demais.
Que linda história de família estás resgatando!Parabéns!
Tenhas lindos momentos, sempre.Bjs Eloah
É mesmo lindo, esse harmônium. Também adoro antiguidades. A capa foi feita com esmero, de acordo com a época.Como que valoriza a obra.
ExcluirObrigada, Eloah. Esse resgate é de grande importâcia, pata mim. Boa semana, amiga. Beijos, da Lúcia
Minha querida Lúcia,
ResponderExcluirDuas imagens despertaram a minha atenção e interesse nesta bela postagem:o harmonium,que há muito não via(só o vi em meu querido Colégio)e me despertou saudades...e o pé de ata,me fazendo recordar meu querido sogro que cultivava esta fruta,trazidas as mudas de sua outra fazenda em Viçosa.
E a história hoje nos retrata o bom humor e os xistes daquele que anteriormente só motivos tinha para ser triste...
O livro A afilhada,deve ter sido um sucesso na época...capa primorosa,como só se viam antigamente...tenho verdadeira fascinação por capas de livros antigos...em outras existências devo ter sido encadernadora,tal é a atração que me despertam.
Minha querida,estou a ler-te,encorujada em uma manta...está um frio terrível nesta serra A geada tem feito estragos até no gramado...imagino nas hortas e demais cultivos...e também nos pobrezinhos que vivem ao relento.
Bjsssss serranos de uma mineira fora das Minas tão Gerais,
Leninha
Que bom, Leninha, eu ter despertado em você ternas lembranças dos tempos de escola, através do harmonium. Ele é lindo!. A ata é uma fruta deliciosa e acho que é cultivada em qualquer parte...É mesmo linda essa capa.A capa é de grande importância para atrair leitores.
ExcluirObrigada, amiga, volte sempre.
Meu xêro cearense! Beijos, da Lúcia
.
ResponderExcluirEu tenho amigo que só por vai-
dade se diz meu amigo e fiel.
Eu tenho amigo que dormiu co-
migo e me traiu para servir a
outro que certamente trairá,
também.
Eu tenho amigo que fugiu da
minha companhia quando mais
eu precisei de uma palavra, mas
em compensação eu fui e sou a-
migo dos que eu escolhi para
ser, mesmo que me traiam, mes-
mo que de mim não se lembrem,
já que eu sou tão amigo que me
basto.
Feliz dia do amigo, minha amiga
Lúcia, mulher de todas as ho-
ras inclusive das mais imprópri-
as no conceito da espécie.
Beijos do Palhaço Poeta.
.
Você e a sua verdadeira poesia da amizade.
ExcluirNão é porque fomos traídos, por amigos, que vamos
deixar de cultivá-la. Só hoje, 23, estou sabendo que o dia do amigo foi dia 22 pp.Ainda é tempo de saudá-lo com um abraço pelo dia: um abraço!
+ um beijo,
da Lúcia
Gosto de vir cá, mas hoje compensou mais!
ResponderExcluirO harmonium trouxe-me recordações muito antigas:)!
Bjo
Esteja bem, aqui, Lins.
ExcluirO harmônium é mesmo lindo e nos traz doces recordações
da infância...Beijo, da Lúcia
Boa noite amiga querida !
ResponderExcluirSabia que na bilheteria da vida os ingressos para comprar um amigo se encontra nos atos e atitudes e dai nos humanizamos .Por isso que te fiz de minha amiga.
F*E*L*I*Z***D*I*A***D*O***A*M*I*G*O***!!!
Gosto, de tê-la aqui, querida escritora.
ExcluirObrigada, pela amizade. Ainda que um tanto tarde, um abraço da amiga Lúcia.
gosto tanto dessa fruta!
ResponderExcluirestarei de férias, mas deixo um abraço e levo a cadeirinha para arruar :)
Também gosto muito de ata. Fique à vontade, para arruar com a cadeirinha. Beijinhos!
ExcluirMinha amiga vim para continuar a ler a sua excelente e rica crónica familiar.
ResponderExcluirBeijinhos
Maria
Querida Maria, obrigada pelas carinhosas palavras.
ExcluirGosto de partilhar minhas crônicas de família.
Bejinhos,
da Lúcia
Além de meiga,querida,doce...és moleca,mistura de criança com adolescente...demonstrastes isso em tua visita em meu cantinho!
ResponderExcluirBeijosss...
Que gostoso, o que você disse Crista. Quando arruo por aí, em minha cadeirinha, fico "livre, leve e solta" nas vistas aos espaços conhecidos...cemento com o coração de menina. Beijinhos, da Lúcia
ExcluirLucia
ResponderExcluirEsta historia ficara para a eternidade. Continue contando pois a história de nossa gente é preciosa.
com carinho Monica
São mesmo eternas essas histórias, Moniquinha, pela preciosidade com que são compostas. Obrigada, querida amiga. Beijo carinhoso,da Lúcia
ExcluirE os detalhes da escrita do teu tio me faz lembrar os nossos clássicos realistas que na altura da escola não gostava de ler, pois eramos obrigados a isso e além da leitura, havia a interpretação, a divisão de orações, etc, etc. Agora já os leio com carinho. Como vês, já voltei e aqui estarei para continuar a acompanhar a saga da tua família que, com tanto carinho, nos dás a conhecer. Um beijinho, amiga e fica bem!
ResponderExcluirO estilo de escrita do meu tio foi considerado pela crítica, com realista. Meu pai, o autor da biografia dele segue mais ou menos o mesmo estilo.
ExcluirA leitura quando obrigatória não proporciona nenhum prazer. Quantos livros relemos hoje com "outros olhos" e outro "estado de espírito"! Há que ser espontânea!
Obrigada, pela prestimosa assiduidade, no acompanhamento da leitura da "saga"...
Beijinhos, querida amiga,
da Lúcia
Boa Noite Lúcia querida, vejo que filha de peixe, peixinho é, adorei vir te visitar.... bjs e tenha uma semana iluminada...
ResponderExcluirOlá, querida Lo, muito obrigada, parece que aprendi um
Excluirpouco com o pai e sigo suas pisadas em interesses comuns. Boa semana. Beijinhos, da Lúcia...
OI LUCIA!
ResponderExcluirAQUI ESTOU, CONTINUANDO A LEITURA DA SAGA DESTA FAMÍLIA, O QUE A TORNA MUITO INTERESSANTE POR SEREM HISTÓRIAS VIVIDAS E NÃO FRUTO DA IMAGINAÇÃO.
EM TEMPO, ESTE "HARMONIUM" É O MÁXIMO.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
A sua presença é sempre muito querida, Lani.
ExcluirObrigada, por vir comentar com tanto interesse.
É mesmo o máximo, esse harmonium!
Um forte abraço,
da Lúcia
Olá, Maria Alice!
ResponderExcluirObrigada, pelo carinho.
Tenha uma linda noite e
receba um abraço,
da lúcia
Boa noite amiga querida !!!!!
ResponderExcluirVim te fazer um afago,ler um pouco mais do teu post e ainda te botar pra dormir,rsrsrsrsrs
Bjs de boa noite !!!!!
Gostei do afago, amiga, obrigada!
ExcluirTenha um lindo dia,volte sempre, beijinhos...
Oi, Lúcia. É sempre muito bom passar e fincar os pés aqui. Um terreno muito frutífero e de cheiro de terra molhada que faz lembra o interior. Esse amor familiar que você demostra ter é invejável. Parabéns pelo texto e o harmonium, heim!! Muito lindo. Um abraço...
ExcluirOi, Maxwell! Bom ver você! Este terreno é sempre bem adubado, exatamente para gerar bons frutos. Família, sempre em primeiro lugar. Não viveria se ela.
ExcluirO harmonium é muito lindo mesmo. Obrigada, pelas palavras. Um forte abraço.
Olá Lúcia,
ResponderExcluirNão sabia que a fruta do conde também é conhecida como ata.
Novidade para mim (rsrsrs).
A história continua interessante e envolvente.
Gostei muito da capa do livro "A Afilhada".
Beijão.
...e como pinha também, Vera Lúcia!
ExcluirAqui no Ceará, é conhecida por ata.
Obrigada, por ter se envolvido, volte sempre.
A capa do livro, é linda, tenho o meu exemplar.
Beijos, querida,
da Lúcia
Este teu texto prova o quanto a FAMÍLIA é importante na formação de todos nós.
ResponderExcluirPoderá passar´se infinitos anos,porém a instituição familiar, a verdadeira, é claro, sempre será pilar para um bom crescimento.
Um grande abraço, menina Lúcia
Nada é mais importante que a família. A partir da união familiar, tudo corre bem, amorosamente.
ExcluirObrigada, Malu, por vir aqui.
Um forte abraço.
Lúcia,
ResponderExcluir"Seus desejos para mim são ordens" (rssssssssss).
Essa minha vida de bonequeira me tirou metade do tempo,a outra metade pro maridão e as coisas da casa e uma terceira metade há de haver pros amigos.
Adorei este instrumento tão musical, com chapéu e tudo... e a história sempre encantadora.
Ata, fruta de conde e também "pinha" como minha mãe chamava.
Um Xêro.
Te espero no Guardados, tem uma festa lá.
Fui ao Guardados e aprendi muito, sobre o calendário Maia. Estava uma beleza, a sua festa de aniversário. Que história tão linda, a do dia 25 de julho...!
ExcluirConheço esses três nomes, para essa gostosa fruta.
Obrigada, Estela, pela presença e convite.
Xêro
Lucinha!
ResponderExcluirAs tuas pesquisas já mereciam um Óscar.
É muito interessante conhecer estas vidas, que doutro modo seria difícil conhecer.
Beijinho para ti
Oi, Kim
ResponderExcluirObrigada, que elogio, hein?
Gosto de falar de vidas tão importantes para mim.
Bdijinhos,
da Lucia
Cá estou eu a pôr a leitura em dia. Muito interessante o vídeo da ata. ou fruta do conde que eu conheço desde muito nova porque é um classico das palavras cruzadas, mas cujo fruto nunca tinha visto, e nem imaginava sequer como era.
ResponderExcluirUm abraço