Aí está,o nosso mapa do Brasil, por Estados, multicolorido.
Como iremos " enfrentar", uma viagem pelo Nordeste, do
Engenho Tamatanduba, em Pedro Velho, RN. ao Cococi,
no Sertão dos Inhamuns, Estado do Ceará, resolvi traçar
a rota nesta postagem da SAGA,com o espaço geográfico
percorrido pela Família Paiva, quando de sua emigração,
por volta de 1843...Provavelmente, percorreram o caminho
mais curto, entre as Capitanias de Pernambuco e do Piauí,
para chagar aos Inhamuns...
( Mapa do Ceará - foto da Wikipédia)
Não sei precisar a distância, nem a quantidade dos dias,
que levou a família Paiva, para atravessar, a cavalo, do extremo
sul do Rio Grande do Norte, à fronteira oeste com o Estado do Piauí.
A "mancha" vermelha, no mapa, é o município de Parambu, cujo território foi habitado, antes
das Entradas vindas de Pernambuco, pelos índios jucás, candandus e inhamuns. Com a doação
de sesmarias ao longo do rio Puiú e a disseminação da criação de gado bovino na região surgiu um
povoado com o nome São Pedro do Cachoeiro formado em torno das fazendas de gado e de uma
capela, cujo patrimônio foi doado em 1772 por Enéas de Castro Feitosa. O município tem sete distritos:
Parambu (sede), Cococi, Gavião, Miranda, Monte Sion, Novo Assis e Oiticica.
Tentei me "camuflar", com esta indumentária, "verde canavial",
mas, mesmo assim, sou notada na foto... além do que, estou "falando"...
MINHA FALA: - Esta é a porteira da entrada principal do Engenho Tamatanduba.
Na estrada que passa aqui, à minha frente, ficava a Mata da Vara, onde havia a
Ladeira do Suspiro, em cujas margens escondiam-se os "cabras", de Dendé Arcoverde,
de um lado, e de Brito Paiva, do outro, sempre dispostos para emboscadas....
Nesta porteira, no dia 2 de fevereiro de 1842, chegou o cavalo de meu bisavô Vicente Ferreira
de Paiva, ainda com a sela, mas, sem o dono montado nele....seu corpo, inerte, ficara em Pedras de Fogo...
Desta porteira, saiu minha bisavó, Anna Joaquina de Castro Paiva,a Donana, viúva de Vicente, o Centú, acompanhada por dois enteados, os três filhos menores e alguns poucos escravos...com destino ao Cococi, nos Sertões dos Innhamuns, oeste do Ceará, limítrofe com o Estado do Piauí, no Nordeste brasileiro...
Este caminho, à minha direita, seguindo atrás, já bem distante da porteira,
leva à capelinha que ainda deve estar em ruinas...já que o IPHAN, não deu respostas
ao meu requerimento, para uma possível avaliação e restauração da mesma...
Aí, do meu lado esquerdo, o querido amigo Galvão (Prof. Francisco
Alves Galvão Neto, Historiador/Pesquisador), meu "condutor" e orientador,
na facilitação para se localizar o Engenho Tamatanduba, a capelinha , as referências
bibliográficas , sobre o Engenho Tamatanduba, o Cunhaú, e os "personagens principais"
desse enredo real: o Brigadeiro e o Prof. Brito Paiva.
Segundo Galvão, esta casa, aí onde estamos, não é a casa original onde residia a família Paiva.
A casa original, era de taipa ( construção típica do nordeste, antigamente, com barro e varas).O local, é
mesmo da casa antiga...Esta informação, me foi passada por Galvão, no momento desta foto....
A partir da foto abaixo, já é COCOCI, no SERTÃO DOS INHAMUNS - CEARÁ...
O Sertão dos Inhamuns, que tem cobertura vegetal de caatinga, tanto arbórea quanto de arbusto , é
formado pelos municípios de Aiuaba, Tauá, Arneiroz, Parambu, Catarina, Saboeiro e Cococi..
Cococi, fica a 450 Km de Fortaleza. Para chegar à Tauá, fomos de ônibus comum, meu marido e eu, saindo da Rodoviária Engenheiro Tomé Sabóia, de Fortaleza. Foram 7 horas de viagem...
Esta é a Igreja de N. Sra. da Conceição, em Cococí, na chamada
região dos Inhamuns. É uma igreja bem preservada, como se vê pela foto.
Nela, é celebrada missa, apenas uma vez por ano, no dia 8 de dezembro, data da celebração
de sua padroeira. A igreja/capela é mantida por Dona Dolores Feitosa, membro da Família
Feitosa, uma das mais influentes da região. Quando retornei com meu marido, do Rio Grande do
Norte, em 2007, ao visitarmos o Engenho Tamatanduba, dias depois fomos conhecer o Cococi.
Na cidade de Tauá, que compõe a Região dos Inhamuns, fomos bem recebidos por Dona Dolores
Feitosa que dirige a Fundação Bernardo Feitosa, colocando à nossa disposição seu carro e motorista
particular, que conduziu-nos ao Cococi, distante 43 km de Tauá...Para atravessar a antiga fazenda, passa-se por sete porteiras. Vai-se abrindo cada porteira, deixando-as escancaradas, para a passagem do carr, Só
no retorno, vai-se fechando, uma a uma, à medida que que se atravessa...cada uma das sete porteiras...
Esta garotinha comigo na foto, é filha de uma das moradoras do Cococi.
Apenas duas famílias residem atualmente nessa cidade que é conhecida como
"Cidade Fantasma".
Uma das moradoras, é responsável pela limpeza da igreja e pela chave. Sempre que chega um
"turista" curioso, a senhora gentilmente abre as portas do templo.
(Foto : acervo próprio - Lúcia Paiva)
Interior da Igreja de N. Sra. da Conceição, no Cococi- Inhamuns- CE.
O coronel Francisco Alves Feitosa, viveu os seus últimos dias na fzenda
Cococi,. Essa igreja/capela, foi inaugurada por ele em 1748, seguindo o
modelo da igreja de Feitosa, em Portugal, que tem altar lateral, junto ao
arco do altar-mor.(Fonte: http://genealogiafreire.com.br.)
(Foto: acervo próprio- Lúcia Paiva)
Altar-mor da Igreja de N. Sra. da Conceição , em Cococi-CE
(Foto: acervo próprio - Lúcia Paiva)'.
Foto tirada do casarão, também abandonado, que pertenceu ao
Major Feitosa, político e descendente dos primeiros Feitosa que "criaram"
o então povoado/fazenda Cococi... (Foto: acervo próprio - Lúcia Paiva).
Este senhor, que está ao meu lado, é o motorista de Dona Dolores
Feitosa, que gentilmente cedeu o seu carro para que meu marido e
eu vistássemos a cidade abandonada. Relatei, à Dona Dolores Feitosa,
da emigração da família Paiva. para o Ceará, vinda do Engenho Tamatanduba,
permanecendo primeiro em Cococi por algum tempo, um ou dois anos talvez,
para só depois ir se instalar em Fortaleza, capital do Ceará...distante 450 Km...
Este é o casarão , também abandonado, que foi residência do Major Feitosa....
(Foto: acervo próprio: Lúcia Paiva).
(Foto: blog de Altaneira)
Casas em ruínas, na "Cidade Fantasma", Cococi....
(Foto: blog de Altaneira)
Casas em ruinas na "Cidade Fantasma", Cococi...
Segundo a vice-presidente da Fundação Bernardo Feitosa, Fátima
Feitosa, os únicos registros históricos apontam a fundação de Cococi em 1708,
pós a chegada do Coronel Francisco Alves Feitosa, na região dos Inhamuns. Com isso,
pode-se chegar à conclusão de que o processo de colonização dos Inhamuns passou por
Cococi. Foi designado município em 1954, mas em 1968 foi destituido passando a ser distrito
de Parambu. A cidade de Cococi possuiu apenas dois prefeitos, o Major Feitosa e Leandro Custódio
(que aparece, no vídeo publicado abaixo), que é, também, da família Feitosa....
(Foto: acervo próprio - Lúcia Paiva)
(Foto tirada a partir do Casarão que foi residência do Major Feitosa)
Este vídeo, em complemento com a série de fotos, dão bem
a ideia do foi , e do que é, o Cococi de hoje...
A emoção que sentí, ao entrar no Cococi, foi semelhante a que
senti ao entrar no Engenho Tamatanduba......imaginar que, nestes dois
lugares estiveram meus ascendentes paternos... que os filhos de Donana,
estiveram a correr e a brincar em suas ínfâncias despreocupadas, sem o
alcance do drama vivencial por que passava sua mãe, precocemente viúva...
Imagino o apoio e a imensa coragem de Antônio Pereira de Brito Paiva,
ao assumir o "comando" de uma família, "substituindo" o pai assassinado...dali em
diante, passaria a ser o "pai" dos irmãos menores e trataria a madrasta como se fora sua mãe..
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A emigração da Família Paiva para o Ceará, "instalando-se",
primeiro, no então povoado Cococi, não foi aleatória, ao "escolher" uma região um tanto "inóspita" como é a caatinga do
Sertão dos Inhamuns. Não, não foi. No Cococi já viviam, desde
o início do século XVII , a família Alves Feitosa, parentes da
família Paiva. Essa ligação, só ficou bem esclarecida, para
mim, depois de muitas pesquisas...No entanto, não sei precisar,
ainda, o grau de parentesco, entre as duas famílias....É
possível que venha a ser pelo sobrenome Castro, de minha
bisavó Anna Joaquina de CASTRO Paiva.
A pesquisa genealógica prossegue....
Nos escritos de meu pai encontro: -" O sangue dos Inhamuns não mudou o sangue dos Bons, Burros e Bravos, de que falava, entre sicero e maldoso, João Brígido. Havia Sacerdotes e Fazendeiros, e entre aqueles Mons. Pedro Leopoldo de Araújo Feitosa, Vigário da Sé e autor de "As Belezas da Religião", isso no começo do século XX , antes dos nossos 10 anos.
De Lourenço de Castro Alves Feitosa, escrevera o maravilhoso Barão de Studart no Dicionário Bio-Bibliográfico Cearense 2º volume, 1913:
"Seu pai era neto do Capitão Bernardo Freire de Castro, senhor do Engenho Tamatanduba, no Rio Grande do Norte, filho do Sargento-Mor Leandro Custódio de Oliveira Castro, de Tamatanduba, e de Eufrásia Alves Feitosa, bisneta do Cel. Alves Feitosa, o fundaor do Cococi, rio dos Jucás, e sua mãe era filha Major José Alves Pedrosa, também bisneto daquele fundador, e de D. Ana Gonçalves Vieira, filha única do Cel. Joaquim Chaves, o prisioneiro do Governador João Carlos e que morreu no Limoeiro do Norte.
Lourenço Feitosa, como seus irmãos, foi mandado estudar desde as 1as.letras em Fortaleza, onde frequentou emtre 1853 e 1854 a escola do professor Spíndola, que gosava de grande nomeada como pedagogo, morando na casa do Cel. Paiva, seu parente pelo lado paterno"
Ainda lemos na biografia do Pe. Francisco Máximo de Feitosa e Castro, seu irmão, a mesma referência ao parente paterno, Cel. Antônio Pereira de Brito Paiva que, vindo do Rio Grande do Norte, em 1843, logo após a morte de seu Pai, Vicente Ferreira de Paiva, patriarca da Família, assassinado a 3 de fevereiro de 1842, emigrou com todos os Paiva pelo perigo de novo choque com André Arcoverde de Albuquerque Maranhão, ou André do Cunhaú.
Além desses escritos, deixados por meu pai, onde ele cita grandes
historiadores cearenses, como João Brígido e o Barão de Studart,
tenho buscado fontes que venham a esclarecer, definitivamente, a emigração da Família Paiva para o Ceará, e sua ligação com as
famílias Freire de Castro/Alves Feitosa, que a acolheu, na
fazenda/povoado Cococi, no Sertão dos Inhamuns...
Recentemente, acessei o o site www.genealogiafreire.com.br , do
qual transcrevo parte do texto, logo abaixo:
"Originário do sertão dos Inhamuns, no Sudoeste do Estado do Ceará, a Família Jucá é uma das mais numerosas do Nordeste e hoje está presente em todo o território brasileiro, ela surgiu,ainda o século XVII, no seio da Família Feitosa, para prestar duas homenagens: à memória do capitão-mor Bernardo Freire de Castro, senhor de engenho em Tamatanduba, um dos mais prósperos da Capitania do Rio Grande do Norte, e dos índios Jucás, que dominaram as cabeceira do rio Jaguaribe. O sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro mudou-se para os Inhamuns a fim de criar gado, depois de um romance desfeito, em sua terra natal, com a prima Ana Tereza, com quem teve um filho. Ainda jovem, ele se casou com Eufrásia Alves Feitosa. A família Feitosa era a mais importante e a mais numerosa dos Inhamuns desde o início do povoamento da região, onde se projetou, graças à criação de gado, como a maior expressão econômica e política. O primeiro Jucá, o Patriarca Bernardo Freire de Castro, era um dos dez filhos do casal Leandro Custódio de Oliveira Castro - Eufrásia Alves Feitosa."
Prosseguindo, essa narrativa, o site de genealogia registra:
"(......) Convidou ele à mulher para um passeio no meio da família no Rio Grande do Norte. De viagem, Leandro Custódio disse à sua mulher que, chegando à sua terra, Ana Tereza viria visitá-la, e que D. Eufrásia teria que ficar gostando muito dela, e que, quando a amizade estivesse feita entre as duas D. Eufrásia dissesse que tinha um pedido para lhe fazer e tinha a certeza que que Ana Tereza daria a palavra atendendo ao pedido; e assim, D. Eufrásia pedisse o pequeno Leandro, para criá-lo. Tudo assim aconteceu, mas Ana. quando entregou o menino disse que dava a ela , porém a Leandro não daria nunca, porque ele era muito ruim."
Mais adiante, lê-se um trecho importante, para a nossa postagem :
"Pouco se sabe sobre o capitão Bernardo Freire de Castro, pai do sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro, ele era o senhor do Engenho Tamatanduba, na Capitania do rio Grande do Norte, que no dia 11 de janeiro de 1701 saiu da tutela da Capitania da Bahia, para ficar subordinada à Capitania de Pernambuco. A sua independência administrativa ocorreu com a carta régia de 12 de setembro de 1770. Vale lembrar que o casamento do sargento-mor Leandro Custódio de Oliveira Castro com Eufrásia Alves Feitosa ocorreu em 1789".
Procedi às transcrições acima, para que possamos melhor entender
quem foram os proprietários do Engenho Tamatanduba. Ainda
permanecem dúvidas, quanto à situação da Família Paiva no
"contexto" daquela propridade. Sabemos que a Família Albuquerque Maranhão detinha a maioria das terras da região
sul do Rio Grande do Norte.
No livro "O Engenho do Cunhaú à Luz de Um Inventário", de Olavo de Medeiros Filho, encontramos, à página 80, o seguinte:
"O Espólio de dona Antônia Josefa do Espírito Santo Ribeiro era devedor às seguintes pessoas:
FRANCISCO DE BARROS LEITE............................316$760
Filhos de JOÃO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO, do Miriti
...............................................................................1:127$665
LEANDRO CUSTÓDIO DE OLIVEIRA, sargento-mor"de resto da
compra do ENGENHO TAMATANDUBA"............2:208$329
ANTÔNIO MANUEL MOREIRA, "de resto de seu ordenado, que vencia"........................................................................30$135
É importante registrar aqui que os bens da família Albuquerque Maranhão foram todos confiscados em 1817, por ordem do Provedor da Fazenda Real. Somente em 1823, quando haviam sido perdoados os réus daquela Revolução, ocorreu o inventário dos bens que haviam pertencido à Senhora do Cunhaú.
Suponho que, a partir desta data, André Arcoverde de Albuquerque Maranhão, o Dendé Arcoverde, tornou-se o Senhor do Cunhaú.
Possivelmente, o Engenho Tamatanduba , pertencendo à sua família , passou a ser arrendado. Não sei precisar, qual seria a situação da
família Paiva, na forma de "inquilinato", ao residir no Engenho Tamatanduba, de 1838 a 1843.
Neste mesmo Inventário, há uma interessante descrição do Engenho Tamatanduba, em que é citado BERNARDO DE CASTRO FREIRE, que é o mesmo Bernardo Freire de Castro,
que julgo importante aqui transcrever:
"O Engenho TAMATANDUBA, de fabricar açucar, com casa de vivenda, casa de moenda, casa de caldeira e de purgar, uma capela de pedra-e-cal, o engenho aparamentado de todo o necessário, com caldeira de cobre grande, e mais outra de cobre pequena, cinco tachas de ferro coado, mais quatro ditas de cobre, um aparador de espuma de cobre, mais duas....velhas de cobre, e duas espumadeiras velhas, e uma repartideira; com as terras a ele pertencentes, que constam das escrituras que a Inventariante tem em seu poder, com os partidos de cana e situações nele encravada, possuído por compra, o qual engenho se acha arrendado, por escritura pública, ao herdeiro João de Albuquerque Maranhão Júnior, trienal, com toda a sua fábrica de escravos, bois e cavalos, como tudo consta da escritura passada, nas Notas do Escrivão, digo Notas do Cartório de Vila Flor, cujo arrendamento vence o primeiro pagamento em maio de mil oitocentos e vinte quatro, como tudo consta da escritura que ela, Inventariante, mandou passar pelo tabelião daquela dita vila, no qual Engenho tem os herdeiros do falecido Bernardo de Castro Freire a quantia de seiscentos mil reis"...................................................600:000$000
Assim, mostramos em que contexto ocorreu a emigração da família Paiva, do rio Grande do Norte para o Ceará, a partir do assassinato do meu bisavô paterno, Vicente Ferreira de Paiva, em
fevereiro de 1842.....
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NOTA:1. Minha bisavó, Anna Joaquina de Castro Paiva, acompanhada de seus enteados Miguel e Antônio Pereira de Brito
Paiva e dos seus filhos Maria Isabel, Manoel e
José Joaquim Castro Paiva, após uma estada de
mais ou menos um ano nos Inhamuns, na fazenda
Cococi, transferiu-se para a capital
do Ceará.
Fortaleza, tornou-se o refúgio da grei...
2. Sua enteada,Maria Benvinda, quando da
da emigração, já havia se casado, tinha filhos
e residia em outra cidade...portanto, não emigrou
para o Ceará com a família Paiva.
3. A próxima postagem terá como "cenário"
a Fortaleza da metade do século XIX, com
a família Paiva vivendo nela....O episódio, terá
como título, "NO BAÚ DAS RELÍQUIAS, UMA
LÁPIDE TUMULAR"....(IN) SAGA DE UMA FAMÍLIA (VIII).
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Estou indo..........mas retorno.................Um abraço!