O poeta da abolição
J. PAIVA
JOÃO BRÍGIDO dos Santos (1829-1921), foi
historiador, jornalista, monarquista assumido.No entanto,
depois da Proclamação da República, tornou-se um
defensor do novo regime. (Fonte: Wikipédia).
Lamentavelmente, não disponho de foto antiga, do "ribeiro" Pajeú,
mais conhecido como Riacho Pajeú (publico fotos atuais). Há alguns
anos, a administração pública "batizou" essa praça de Parque Pajeú.
O Parque Pajeú é bastante aprazível, com relação ao paisagismo
mas, entanto, deixa muito a desejar quanto à preservação e higiene.
Vê-se,na foto, o quanto está degradado, com a poluição...
(Foto): blog Fortaleza em Fatos e Fotos)
mais conhecido como Riacho Pajeú (publico fotos atuais). Há alguns
anos, a administração pública "batizou" essa praça de Parque Pajeú.
O Parque Pajeú é bastante aprazível, com relação ao paisagismo
mas, entanto, deixa muito a desejar quanto à preservação e higiene.
Vê-se,na foto, o quanto está degradado, com a poluição...
(Foto): blog Fortaleza em Fatos e Fotos)
Parque Cocó, por onde corre o Rio Cocó....(foto: google)
Foz do Rio Cocó,em Fortaleza. (Foto: Galeria Alex Uchoa - net)
Foz do Rio Cocó,em Fortaleza. (Foto: Galeria Alex Uchoa - net)
Foz do Rio Cocó, em Fortaleza. (Foto: Galeria Alex Uchoa - net)
Foz do Rio Cocó, em Fortaleza. (Foto; Galeria Alex Uchoa - net)
Rio Cocó, em Fortaleza. (Foto; Galeria Alex Uchoa- net)
Foto mostrando o casario da ladeira que desce do planalto do, chamado outrora,
Outeiro da Prainha até a antiga Praia do Peixe, hoje Praia de Iracema. (Arquivo Nirez)
Outeiro da Prainha até a antiga Praia do Peixe, hoje Praia de Iracema. (Arquivo Nirez)
Ladeira da Prainha, vindo da Igreja de N.S. da Conceição da
Prainha, localizada no planalto do Outeiro da Prainha....(nome
do antigo bairro de Fortaleza - Foto: Arquivo Nirez).
Vê-se na foto toda a extensão da Praça Cristo Redentor, no planalto
do antigo Outeiro da Prainha, vendo-se, ao fundo, a Igreja de Nossa
Senhora da Conceição da Prainha....(Foto: Arquivo Nirez)
Monumento ao Cristo Redendor, bem próximo à
Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Prainha.
(Visite o blog, cujo site está impresso na foto acima,
para maiores informações).
Esta foto me foi cedida, por e-mail, por Fátima Garcia, dona do
blog Fortaleza em Fotos e Fatos, cujas matérias retratam, com
excelência, a Fortaleza de ontem e de hoje. Vê-se, na foto, o
Riacho Jacarecanga, aí denominado de Lago Jacarecanga....
Casarões do bairro Jacarecanga, que era considerado o
"bairro das elites"( intelectual e rica)de Fortaleza. Poso afirmar
que, realmente, haviam belas mansões, na década de 1950,
60, quando eu por lá andava....(Foto: Arquivo Nirez)
Casarão de Thomaz Pompeu Sobrinho, no bairro JACARECANGA
que foi restaurada e onde, atualmente, funciona a Escola de Artes e Ofícios
Thomaz Pompeu Sobrinho, gerida pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará.
(Site: Projeto Patrimônio Para Todos).
Foto mostrando um poluído Riacho Jacarecanga.
(Imagem cedida, por e-mail, por Fátima Garcia, do
blog Fortaleza em Fotos e Fatos).
Desenho mostrando a Igreja de Santana, no Rio de Janeiro, onde se
instalaria o Jardim da Aclamação, depois Campo de Santana e ,
posteriormente, Praça da República, (mais conhecido por Campo
de Santana. (Imagem: google).
Postal com o belo Jardim (ou Parque) da Aclamação, no Rio. de Janeiro...
Foto atual do antigo Jardim da Aclamação, hoje Praça da República, que
já foi Campo de Santana, e que, por este nome, é mais conhecido, no Rio...
O antigo JARDIM DA ACLAMAÇÃO, ocupa uma imensa quadra,
do lado da Av.Getúlio Vargas,fica em frente à Central. do Brasil, de onde
chegam e partem os trens para a zona norte do Rio de Janeiro(Foto; google)
Joaquim Manoel de MACEDO (1820-1882) ,
que bem descreveu o Rio de Janeiro em seu mais
famoso romance "A Moreninha"....
que bem descreveu o Rio de Janeiro em seu mais
famoso romance "A Moreninha"....
José de Alencar (1827 - Messejana- Ceará , 1877-
Rio de Janeiro) escritor, autor do romance IRACEMA...
Era filho de José Martiniano de Alencar (foto abaixo).
(Fonte; Wikipédi)
José Júlio Albuquerque Barros (1841, Sobral-CE-
1893, Rio de Janeiro), foi presidente da Província do
Ceará de 1878 a 1880 e da Província do Rio Grande
do Sul de 1883 a 1885). Foi BARÃO DE SOBRAL.
(Fonte: Wikipédia).
1893, Rio de Janeiro), foi presidente da Província do
Ceará de 1878 a 1880 e da Província do Rio Grande
do Sul de 1883 a 1885). Foi BARÃO DE SOBRAL.
(Fonte: Wikipédia).
Uma particularidade : João Brígido faz uma completa descrição do ribeiro Pajeú,que dividia a Fortaleza de 1810 em duas zonas distintas, a da margem direita, o planalto, conhecido por Outeiro da Prainha; e a do lado oposto, ocidental, os terrenos ligeiramente acidentados, onde se ergueu grande parte da capital, até o ribeiro da Jacarecanga. Oliveira Paiva, que morara, em conta redonda, 7 anos no Rio, tão bem descrita por Macêdo, na esplêndida maturidade do Segundo Império, e por este mais e melhor romanceado do qe por Alencar, voltava a adorar os penates e portanto escrevia:
"Por entre os coqueirais do Pajeú
Já penetrava o sol.
As cunhãs com as cuias de bejú,
As velhas rezadeiras de lençol,
Os matutos co'as cargas de farinha,
Vendedores da Feira, os da geninha
- Corrução da gostosa gengibirra -
Na hora em que se acorda e que se espirra
Saindo ao ar da frígida manhã.
Transitavam na rua:
Como transita a lua
Entre as nuvens do céu linda e louçã.
Onde foi que o Jardim da Aclamação,
No Rio de Janeiro,
Pôde mais comover o coração
- Apesar de cheirar muito a dinheiro -
Que o nosso majestoso Pajeú?
Onde contrasta a gia, o cururu,
Com o vem-vem, o canário e a patativa!
Era, não há dúvida, uma nota de saudade do tempo anterior ao Seminário, quando, chegados ao Outeiro, todos da Família Paiva de Oliveira, que o eu tio Manoel mudou logo para Oliveira Paiva ao voltar da Escola Militar, num ano de bom inverno, banhavam-se nas águas do Pajeú, ex-Marajaitiba, Ipojuca e Telha, que vinha dos lados do Cocó até a represa ou açude feita em 1836 (Senador Alencar) e reconstruída em 1878 (José Júlio)Campus ubi Troja fuit...e eu também por alí fui nado e criado, ouvindo o coaxar sinfônico dos batráquios e um rasto de cantar melodioso dos pássaros, apesar da baladeiras dos meninos do fim do século.
Vamos limitar este capítulo a um círculo de cerca de dois anos : 1883 - 1884, pois a Abolição no Ceará teve seu complemento ruidoso a 25 de Março, quando Manoel de Oliveira Paiva publicou outro poemeto que não possuo. Segundo José dos Santos (Miguel Linco, da Padaria Espiritual), em 1884, ele ao lado de João Cordeiro, Antônio Bezerra, João Lopes, Antônio Martins e outros, "trabalhava empenhadamente em prol da liberdade do escravo", e Araripe Júnior, em um artigo Um romancista do Norte, observava( no jornal Tempo, do Rio) que "nesse tumulto de entusiasmo, Oliveira Paiva extenuou-se em discursos e versos".
No grupo dos fundadores da "Sociedade Libertadora Cearense", a 8 de dezembro de 1880, impresso à página 7 do Boletim nº 3, de 21 de fevereiro de 1941, do Instituto do Ceará, 1º Centenário de Nascimento de excelso historiógrafo Antônio Bezerra, Manoel de Oliveira aparece ao lado das inolvidáveis figuras do mesmo Antônio Bezerra e de Isaac Amaral,Papi Júnior, William John Ayres, Abel Garcia, João Cordeiro, Francisco do Nascimento (Dragão do Mar), Alfredo Salgado, João Lopes,, José do Amaral e Antônio Martins. Não sabemos, por falta de dados completos, qual a posição oficial de Oliveira Paiva nesse movimento, mas o que nos parece é que naquele conjunto um pouco ampliado no número de pessoas, ele surge como uma necessidade indispensável de vincular no heróico movimento sua onimoda participação, sacrificando, à causa, grande parte de sua energia que se esgotavam já aos poucos, como veremos pelos seus restantes anos de vida...
Por J. Paiva
...continua...
3- A foto do grupo da SOCIEDADE LIBERTADORA CEARENSE,
citada no capítulo de hoje, foi publicada na postagem do Capítulo XVIII, de duas semanas atrás;
"Por entre os coqueirais do Pajeú
Já penetrava o sol.
As cunhãs com as cuias de bejú,
As velhas rezadeiras de lençol,
Os matutos co'as cargas de farinha,
Vendedores da Feira, os da geninha
- Corrução da gostosa gengibirra -
Na hora em que se acorda e que se espirra
Saindo ao ar da frígida manhã.
Transitavam na rua:
Como transita a lua
Entre as nuvens do céu linda e louçã.
Onde foi que o Jardim da Aclamação,
No Rio de Janeiro,
Pôde mais comover o coração
- Apesar de cheirar muito a dinheiro -
Que o nosso majestoso Pajeú?
Onde contrasta a gia, o cururu,
Com o vem-vem, o canário e a patativa!
Era, não há dúvida, uma nota de saudade do tempo anterior ao Seminário, quando, chegados ao Outeiro, todos da Família Paiva de Oliveira, que o eu tio Manoel mudou logo para Oliveira Paiva ao voltar da Escola Militar, num ano de bom inverno, banhavam-se nas águas do Pajeú, ex-Marajaitiba, Ipojuca e Telha, que vinha dos lados do Cocó até a represa ou açude feita em 1836 (Senador Alencar) e reconstruída em 1878 (José Júlio)Campus ubi Troja fuit...e eu também por alí fui nado e criado, ouvindo o coaxar sinfônico dos batráquios e um rasto de cantar melodioso dos pássaros, apesar da baladeiras dos meninos do fim do século.
Vamos limitar este capítulo a um círculo de cerca de dois anos : 1883 - 1884, pois a Abolição no Ceará teve seu complemento ruidoso a 25 de Março, quando Manoel de Oliveira Paiva publicou outro poemeto que não possuo. Segundo José dos Santos (Miguel Linco, da Padaria Espiritual), em 1884, ele ao lado de João Cordeiro, Antônio Bezerra, João Lopes, Antônio Martins e outros, "trabalhava empenhadamente em prol da liberdade do escravo", e Araripe Júnior, em um artigo Um romancista do Norte, observava( no jornal Tempo, do Rio) que "nesse tumulto de entusiasmo, Oliveira Paiva extenuou-se em discursos e versos".
No grupo dos fundadores da "Sociedade Libertadora Cearense", a 8 de dezembro de 1880, impresso à página 7 do Boletim nº 3, de 21 de fevereiro de 1941, do Instituto do Ceará, 1º Centenário de Nascimento de excelso historiógrafo Antônio Bezerra, Manoel de Oliveira aparece ao lado das inolvidáveis figuras do mesmo Antônio Bezerra e de Isaac Amaral,Papi Júnior, William John Ayres, Abel Garcia, João Cordeiro, Francisco do Nascimento (Dragão do Mar), Alfredo Salgado, João Lopes,, José do Amaral e Antônio Martins. Não sabemos, por falta de dados completos, qual a posição oficial de Oliveira Paiva nesse movimento, mas o que nos parece é que naquele conjunto um pouco ampliado no número de pessoas, ele surge como uma necessidade indispensável de vincular no heróico movimento sua onimoda participação, sacrificando, à causa, grande parte de sua energia que se esgotavam já aos poucos, como veremos pelos seus restantes anos de vida...
Por J. Paiva
...continua...
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NOTAS:
1- Desde o Capítulo I temos mantido a forma ortográfica de como foi escrito o texto original de J. Paiva, em 1952;
2- Trazemos, desde o primeiro capítulo, muitas imagens para que o leitor,tenha uma "visão" anterior a da descrição do texto biográfico, e para que haja uma melhor "compreensão" da época;
3- A foto do grupo da SOCIEDADE LIBERTADORA CEARENSE,
citada no capítulo de hoje, foi publicada na postagem do Capítulo XVIII, de duas semanas atrás;
4- Os três próximos capítulos trarão, como sub-título, "O assalto da idéias". Aguardo você, sempre!
()()()()()()
Em uma semana, estarei de volta. Um abraço!
Lúcia, admiro o resgate histórico que você faz em suas pesquisas, com textos e fotos do "antes e do agora"... Destaco a beleza plástica das fotos, mas também a "poluição do rio"... o homem, esse ser tido racional, degrada a natureza em detrimento de sua própria vida! Até quando?
ResponderExcluirBj. Célia.
Muito obrigada, Célia. Certamente, se deve ao grande amor que sinto por minha cidade e pela minha gente. Este amor vem de longe e só cresce, com o passar do tempo. Faço esse confronto do "antes e do agora" para mostrar as transformações ocorridas...Quanto à degradação do ambiente, é tudo tão lamentável!!!
ExcluirBeijos, amiga!
Lúcia, essas fotos comparativas são muito interessantes. E aquelas do Rio Cocó me trouxeram muita saudade de Fortaleza.
ResponderExcluirQue coincidência, minha filha está fazendo veterinária, só q ela está no 2º ano. Muita paz!
Que bom, que você gostou, Denise, e sentiu saudade de Fortaleza. Obrigada! Pois é, boa coincidência, termos filhos nesta área tão bela, que é veterinária!
ExcluirMuita paz, minha querida!
Fotos muito bonitas !
ResponderExcluirObrigada, helia, um abraço!
ExcluirConcordo integralmente com Célia Rangel, admirável o resgate histórico que vc faz, um trabalho muito lindo e necessário nesse Brasil de Deus, tiro o meu chapéu amiga, a qualidade das fotos e o texto sério e ao mesmo tempo familiarizado com essas riquezas que temos que de tão esquecidas muitas vezes se extinguem, parabéns, Lucinha. votos de um dia feliz e também feliz final de semana. bjos.
ResponderExcluirObrigada Eva. Esse resgate, muito me faz feliz. Considero importante, passarmos às novas gerações, esse acervo histórico tão rico. Não devemos deixar se extinguir.
ExcluirTenha um feliz final de semana.
Carinhoso beijo,
da Lúcia
Lùcia que fotos encantadoras! Fortaleza é uma belíssima cidade e que pena que as autoridades basileiras destinam tanto descaso à conservação dos espaços públicos, como no caso do Parque Pajeú né?
ResponderExcluirMuito importante tbém foram as belas biografias que li no teu post.
Valeu vim te ver!!!
Beijos!!
Creio que tenho tido "sorte" de encontrar muitas fotos que correspondem ao texto com o qual estou "trabalhando". Por se tratar de um texto biográfico,de cearense, a historiografia é rica em informações e imagens, tanto antigas quanto atuais.
ExcluirQuanto ao "descaso", é mesmo a "nota triste" do enredo.
Obrigada, por ter vindo Carla.
Beijos!
Lúcia,
ResponderExcluirAs fotos são bonitas, alguns dos lugares paradisíacos. Quanto à biografia (também sou professot de História) não a acompanhei de início o que se torna dificil de comentar. Bo Brasil conheço melhor a História até 1822.....como deves compreender.
Mas vou fazer umas pesquisas para me enquadrar melhor e não dar nenhum pontapé na gramática!!!
Beijo
Obrigada, JP.
ExcluirVi, lá no blog, que você é professor de História. Eu, no entanto sou amadora de História e me enveredo por ela, "respirando-a" à toda hora.Sou professora de Didática e disciplinas afins (para futuros professores), mas não sou formada em História.
Quanto a esta biografia, para ler desde o início, recue nas postagens, desde o capítulo I...
Beijo
Sei muito bem, o pouco tempo que nos resta, quando estamos envolvidas com projetos e os afazeres domésticos. Nada há o que desculpar, Maria Alice.
ResponderExcluirUm lindo final de semana e um afetuoso abraço,
da Lúcia
Oi,Lúcia,sua cadeirinha de arruar merece mesmo todo o respeito! Que trabalho sério você desenvolve em seu blog! praticamente embarquei em sua liteira e aproveitei a oportunidade de visitar postagens anteriores...eis que de repente me vi de volta ao passado,especialmente na época de minha infância quando visitei a série com letras de músicas que sua mãe gostava de cantar.Pois eram as mesmas que meu pai também cantava acompanhado do violão, quase todas as noites em seu lazer.A casa branca da serra era uma de suas favoritas e a casinha da colina também.A da boneca ouvia sempre minha mãe cantar e faz tempo que eu queria encontrar a letra.A do jangadeiro também era um hit familiar especialmente de minha tia Tereza, tia muito estimada.Imagine, você encontrar o seu passado voltando com tanta vida dentro do seu coração,isso lá pelas onze horas da noite! Obrigada e um grande abraço.
ResponderExcluirQuanta honra, você me concede!...não devo dizer que me sinto lisonjeada, por que sei que o seu elogio é extremamente sincero, minha amiga. Abri esse espaço, com o propósito que registrei à "porta de entrada". Aqui e acolá, publico algo distante dele, pelas circunstâncias do momento. As canções, ou modinhas, que meu pai e minha mãe cantavam, me acompanham sempre. Minha sobrinha gravou as "prediletas" da Dona Mazé e pretendo que ela grave, em CD as que Seo Paivinha mais gostava.
ExcluirQue bacana, constatar tantas afinidades entre nós duas. Fico feliz, Guaraciaba...
Obrigada, carinhoso abraço,
da Lúcia
Oi, Lúcia! Fotos atuais também valem. Todas me interessam muito. Estou encantada com o prédio da Escola de Artes e Ofícios. Ah, se eu soubesse desenhar! Faria uma porção de quadros com variações dele. Volto pra ver a próxima postagem com a continuação da história. Beijo!
ResponderExcluirGosto muito das P&B mas, o colorido das atuais destacam bem as mudanças. Claro, também valem. Esta casa sofreu algumas alterações, quando foi restaurada.É muito linda e lá, nas oficinas da EAO TPS, ensina-se (e se aprende) a restaurar patrimônios materiais...É uma maravilha!
ExcluirFico a imaginar, o que você faria,Carla. Aliás, poderá fazer...
Volte sempre! Beijo!
Admirar, aprender e desejar um excelente fim de semana:)!
ResponderExcluirBjo
É sempre um grande prazer, ler seu comentário, Lins,
Excluirum feliz final de semana. Meu beijo!
passar por aqui é sempre um banho de cultura
ResponderExcluirbeijinhos
Que elogio tão lindo, Luna!
ExcluirObrigada, beijinhos
As imagens mostra um cenário encantador, penas que algumas mostra o descuido da população e o descaso das autoridades. É bom ver a nossa história sendo resgatada por vc, Lúcia. Bjos e um bom finde.
ResponderExcluirPois é Eder, ainda podemos mostrar belos cenários, antigos e atuais mas, alguns locais nos causam muita
Excluirpena, pela falta de zelo, tanto das administrações como
da população. Faço o resgate e, quando possível, denuncio o que não é o melhor.
Bom final de semana. Beijos!
Que fotos lindas Lúcia, você mesclou passado e futuro e ficou um post encantador.
ResponderExcluirAdore aprender mais um pouco.
bjks doces e bom fim de semana
Os temas que abordo, estão me dando essa oportunidade de mesclar o antigo com o novo, nas imagens.Apesento as imagens, com legendas e depois "solto" o texto.Pare que vem dando bom resultado estético...rsrs
ExcluirUm beijo querida Marly, bom final de seamana e, obrigada!
Sempre falo a mesma coisa quando venho aqui: é muita história! As fotos são importatíssima para a reconstrução da história. Um acervo e tanto como já falei da outra vez.
ResponderExcluirQuerida, um abraço carinhoso e que teu fim de semana seja maravilhoso!
Beijos
É Marizete, minhas últimas postagens segue com uma narração comum - texto biográfico, antecedido por imagens - e assim, quem aprecia, certamente tende a se repetir, o teor do comentário. Só tenho a agradecer.
ExcluirBeijo, querida, bom fim de semana!
O seu. Blog é pura cultura! Adoro vir aqui te ler!
ResponderExcluirBjs
Leila
E eu adoro recebê-la, querida Leila.
ExcluirVolte sempre.
Beijinhos,
Da Lúcia
hello, visit here with smile
ResponderExcluir^_^
visit me back please
I love your blog
Muito obrigada, pela visita.
ExcluirIrei lá, visitá-lo Penghuni 60
ResponderExcluirMina amiga Lúcia
Rio de paisagens maravilhosas e de nome tão peculiar:Rio Cocó.Obrigada pelas fotos, mesmo da actualidade, não faz mal, dá-nos uma ideia do espaço de que trata esta biografia.
Já deve ter explicado, em postagens anteriores, o motivo por que o nosso biografado mudou os apelidos 'Paiva de Oliveira' para 'Oliveira Paiva', mas não tenho isso presente. Mais um assomo de curiosidade da minha parte...
Há pessoas assim, mesmo sem grandes forças físicas gastam a que lhes resta, somada à sua inspiração e visão intelectual em grandes causas. Penso que é este o caso de Manoel de Oliveira Paiva. E que causa! Uma causa que mudou completamente a face do mundo.
Beijinhos
Olinda
Olinda, querida amiga, trago fotos de ontem e de hoje, conforme encontro ou não. As antigas,obvio, são mais raras e difíceis de encontrar...
ExcluirO topônimo Cocó é o plural de Có, que significa roça, fazendo uma alusão às "roças" dos povos indígenas que plantavam nas vazantes do (tal)rio.
Quanto à inversão o 'Paiva Oliveira' para 'Oliveira Paiva" é porque tanto fazia, pelo casamento de tio com sobrinha, naquela geração. Ele próprio, Manoel, casou-se com uma sobrinha e a irmã dele, minha avó Rosa casou-se com um tio. Assim, pela "sonoridade", o poeta achou por bem inverter os sobre-nomes,para 'Oliveira Piva' que vem se mantendo assim, desde então...Portanto, passou a ser um sobrenome "composto".
Muitos dos contemporâneos de Manoel Paiva,passaram por momentos semelhantes, na luta por grandes causas. São admiráveis!
Obrigada, Olinda, beijinhos!
Lúcia
As fotos do rio são uma maravilha! Bom fim de semana
ResponderExcluirMuito lindas mesmo, Elsabete. Obrigada, querida.
ExcluirBom final de semana. Beijos!
Boa noite Lúcia, que prazer observar suas fotografias, gosto muito de saber do passado para tentar entender meu presente. obrigada.
ResponderExcluirum abraço.
O prazer também é meu, Elizabeth, por tê-la aqui, a comentar esta postagem. Volte sempre.
ExcluirUm abraço,
da Lúcia
Que bom voltar para esta cadeirinha e ler e ouvir e sorrir e deslumbrar com esta recordações fantásticas!
ResponderExcluirE as fotos querida Lúcia, estão de tal forma bem inseridas que nos remetem para um tempo onde nos sentimos como que fazendo parte dele.Além da beleza!
Belíssimo como sempre.
Grande abraço, minha querida
Olá, Manu, fico feliz, co sua vinda e o seu entusiasmo, muito obrigada, minha amiga! Busco imagens que correspondam às citações do texto biográfico, com um pouco mais de informação.
ExcluirMeu carinho, num braço!
Lucia
ResponderExcluirA gente se perde imaginando os lugares novos e antigos.
A gente fica encantada com a história dos nossos antepassados e de como cada um contribuiu com alguma coisa pra mostrar pra que existiu. O Rio, que pena poluido.
Mas as nossas lembranças as que nos mostrou estao ricas de detalhes históricos.
com amizade Monica
Adoro, me perder nesse universo de lembranças, Moniquinha. Trazer à tona esses fatos e imagens, é um imenso prazer.
ExcluirUm forte abraço,
da Lúcia
O trabalho de resgate é uma forma de amor que colocas, mostras e nos trazes aqui . Lindas fotos!! Belo mais uma vez. beijos,chica
ResponderExcluirConsidero mesmo muito importante o resgate de fatos e imagens de nossa história, chica. Obrigada, amiga.
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia
Não tenho acompanhado este desfilar da história, mas é sempre tão gratificante vir aqui!
ResponderExcluirBeijo
Laura
Laura querida, muito obrigada, venha apreciar o "desfilar da história", quando for possível.
ExcluirBeijo,
da Lúcia
Querida amiga
ResponderExcluirTudo tão lindo.
Um retorno a nossa história,
e uma surpresa aprendendo
sobre o seu passado
(Eu que também sou de Fortaleza).
Obrigado por mais este presente.
Que haja sempre em ti,
o olhar da alegria.
Meu conterrâneo, colega de magistério e grande poeta, Aluisio. Fico feliz, com a sua visita tão carinhosa.
ExcluirTudo de bom pra você.
Forte abraço,
da Lúcia
Destaco a degradação do rio, construções mesmo até ao limite da areia, depois, ouvimos falar de catástrofes. O homem sempre procurou viver junto da água mas cometem-se erros contra a natureza.
ResponderExcluirAbraços
Gostaria de só mostrar as belezas e tudo bem preservado.
ExcluirÉ lamentável o que se contata, em tão pouco tempo, em degradação. Sua observação está perfeita, Rui. É lamentável o que o próprio homem faz com o seu ambiente.
Obrigada, por ter vindo...
Um abraço
Adoro fotos antigas e confesso que seu blog é um paraíso pra mim. É triste, no entanto, ver lugares antes fantásticos, hoje degradados e destruídos pela mão do homem.
ResponderExcluirSempre que posso passo para ver as novidades.
Tenha uma ótima semana.
Abraços!
Oi, Gilberto, muito bom você aqui. A sua opinião muito me agrada. Poderia ser bem diferente, se toda a gente amasse a sua cidade e a preservasse em tudo...
ExcluirVou já ler as suas histórias, que adoro!
Abraço, amigo!
Acompanhando seus registros,aprendo,recordo e tento gravar também na minha memória esse pedaço da nossa história do Ceará.Que bom que te encontrei nesse ambiente virtual!
ResponderExcluirBergilde querida, eu sei o que é estar longe de sua terra. Sentia isso quando fiquei longe um bom tempo. Imagino você, em outro país, tão distante.
ExcluirDigo o mesmo, por tê-la encontrado na rede...virtual!
Beijos
Tão linda a Praça!
ResponderExcluirMas as fotos antigas são um deleite!
Beijo Professora querida!
Margoh, minha linda aluna, obrigada pelo carinho.
ExcluirBeijinhos, querida,
da Lúcia
O passado e o presente... fotos maravilhosas!!
ResponderExcluirGosto de comparar os dois e pensar no futuro...
ExcluirObrigada, Rui, um abraço!
Fico, sempre, fascinado com os momentos que aqui nos deixa.
ResponderExcluirBelo trabalho de pesquisa e magnifico deambular pelos caminhos da história desse povo.
Por vezes tenho dificuldade, pois como compreende, temos a mesma raiz mas a história é diferente.
Adoro ler e tentar compreender todas as odisseias e momentos de um passado que nos enriquece.
Um beijo
Sei bem que você gosta, Manuel, pelo que leio no seu espaço. Gosto de pesquisar o passado, trazendo para compartilhar...
ExcluirTemos muito de semelhante, pela raiz, mas cada um com a sua identidade. Obrigada, amigo, por vir com tão agradáveis comentários.
Beijos!
ResponderExcluirOlá Lúcia,
Maravilha de postagem! Seu trabalho é incrível. As imagens
encantam. É um prazer acompanhar esta rica história.
Beijo.
Minha querida, obrigada pelo carinho.
ExcluirFico feliz, com os seus comentários.
Um afetuoso beijo, Verinha!
Quando vemos as paisagens do ontem lamentamos que o chamado, progresso tenha provocado tanta destruição. Esse trabalho que realiza, mantendo forma de escrita e ilustrando tudo é rico.Bjs.
ResponderExcluirÉ Marilene, em alguns aspectos o chamado progresso é muito bem vindo. Quando se trata de destruir o nosso patrimônio, nossos mananciais era preferível que tudo estacionasse... Obrigada, um beijo!
ExcluirMuito bom vir aqui: imagen e texto preciosos. Beijo
ResponderExcluirMinha querida,Blue Shell, bom demais,
Excluirvocê aqui, com o seu carinhoso cometário.
Beijinhos!
Gosto de ler esta histórias dos nossos antepassados. A vida não lhes foi fácil mas eles tiveram um sonho e construíram um projecto.
ResponderExcluirAs fotos são lindíssimas
Tive uma vontade louca de viajar até à foz desse rio Cocó. Parece parte de um paraíso perdido neste mundo que habitamos.
Não, a vida não lhes foi fácil, daí a admiração e valor atribuídos a eles.
ExcluirFaço a seleção de imagens, com o critério do carinho que sinto, pelo povo e pela terra que me serviu de berço.
Esta região, em Fortaleza, é das mais belas. Venha cá, Luis!...é mesmo, parte do paraíso...
Um abraço
Ora aqui está uma maneira divertida e didáctica para eu ir conhecendo um pouco mais da História do Brasil, e as cidades que ainda não conheço - Fortaleza é uma delas!
ResponderExcluirObrigada pela tua visita ao meu blog - continuarei a vir ao teu, aprender!
Abraço deste lado do oceano:)))
A didática, se deve ao fato de eu ser professora.Dá pra se notar. Esta forma, de antecipar um pouco do que vem depois, faz parte do ofício e, parece que tem agradado.
ExcluirObrigada, Justine,olte sempre!Um abraço à brasileira e um Xêro cearense...,
da lúcia
Minha amiga o seu trabalho é sempre perfeito.
ResponderExcluirLindissimas fotografias.
Beijinhos
Maria
Obrigada, minha linda amiga Maria.
ExcluirMuitos beijos,
da Lúcia
Fortaleza é realmente linda......
ResponderExcluirQuanta recordação.....que história...!!
Beijo
Eu acho, também, Andrade!
ExcluirRecordar histórias e do que mais gosto, amigo.
Beijo
Eu acho, também, Andrade!
ExcluirRecordar histórias e do que mais gosto, amigo.
Beijo
Esse seu blog é um arquivo precioso!
ResponderExcluirAdorei o Rio Cocó!!! Recebi por email um 'pps' de Fortaleza, que lindo!!!
beijos pra você
Tais
Pois é, Taís, e o preservo com imenso carinho.
ExcluirQue boa notícia...obrigada, querida.
Beijinhos,
da Lúcia
Eu, Amiga, continuo a beber do manancial que vais fazendo brotar.
ResponderExcluirComove-me (e não faço parte do que Historias) ao relembrar factos semelhantes, que eram quase generalizados por aqueles tempos, mesmo que em outros lugares.
Parabéns pelo teu contributo Documental.
Beijos
SOL
Que felicidade, vê-lo aqui, apreciando essa história que, em muito se assemelha com a portuguesa. Tão distante e com tantas semelhanças, esses fatos que aqui trago. Obrigada, SOL, pelo carinho!
ExcluirBeijos,
da Lúcia
Lúcia....!!!!
ResponderExcluirQue belas fotos.....!!!!!
Quer as antigas quer as modernas...., extraordinárias...!!!
Mais uma vez algumas delas trouxeram-me boas recordações de quando estive em Fortaleza....
Um abraço
Albertina
Olá, Albertina.
ExcluirObrigada, por estar sempre a apreciar o que venho compartilhando. É interessante, seu comentário,tendo você conhecido Fortaleza. O olhar, é de reconhecimento, também.
Um abraço,
da Lúcia
deixo um abraço!
ResponderExcluir...e ainda tenho muito que ler por aqui :))
beijinhos
Obrigada, Manuela.
ExcluirVolte sempre...um beijo,
da Lúcia
Oii Lucia, Imagens lindas de Fortaleza, uma aula de história, obrigado pela visita! Abraçosss
ResponderExcluirObrigada, Kellen, volte sempre.
ExcluirUm abraço.
Um movimento que sacudiu a sociedade e os escrtores com suas importantes parcelass.Gostei destas ilutrações Fortaleza/Rio.Quro ver se vou ao blog de sua colega que cedeu fotos,gostei do titulo do blog.
ResponderExcluirUm abração minha amiga.
Que a memoria seja nossa forma de ver a historia e passa-la a frente.
Até a proxima.
Gosto daqui.
Análise perfeita, Toninho. Vou ilustrando de acordo com as citações do texto biográfico que venho publicando em capítulos. Antecipo, com as imagens, numa visão geral...
ExcluirO Fortaleza em Fatos e Fotos é excelente.
Obrigada, amigo! Essa é a melhor maneira de conpartilhar a nossa história.
Volte sempre, um abraço!