O poeta da abolição
J. Paiva
Alunos da Escola Militar, na década de 1870, junto ao Morro da
Urca, na Praia Vermelha, Rio de Janeiro. Na Escola Militar do
Rio de Janeiro, nesta década, estudou Manoel de Oliveira Paiva.
Estaria ele entre os da foto?....não se sabe!!! É possível, ele lá
permaneceu, na Escola Mliatar, de 1875 a 1883).
(Foto: site:Bicentenario da AMAN).
Manoel de Oliveira Paiva, em seu uiforme de Cadete,
como aluno da Escola Militar do Rio de Jaeiro.
(Foto: Arquivo Lúcia Paiva).
Escritor e crítico Calos Maul (1887-1974), nasceu em
Petrpopolis (RJ), foi redador do Correio da Manhã,
membro atuante da Sociedade Brasileira de Geografia
e Filosofia ...autor, dentre outros ,de "O Exercito e a
Nacionalidade. ( Fonte:Blog A REVOLUÇÃO ACONTECE)
"O Exército e a Ncionalidade" de Carlos Maúl.
(Imagem: mercado livre- google)
Duque de Caxias (Wikipédia)
Dom Pedro II (Wikipédia)
Conde D'Eu (Wikipédia).
Princesa Isabel (Wikipédia).
SOCIEDADE LIBERTADORA - em pé: Isaac Amaral, Papi Junior,
William Ayres, João Cordeiro, Antônio Bezerra, Dragão do Mar,
Alfredo Salgado; sentados: OLIVEIRA PAIVA, João Lopes,
José Amaral, e Antônio Martins. (Arquivo Nirez).
William Ayres, João Cordeiro, Antônio Bezerra, Dragão do Mar,
Alfredo Salgado; sentados: OLIVEIRA PAIVA, João Lopes,
José Amaral, e Antônio Martins. (Arquivo Nirez).
Jornal "Libertador", publicado no dia 25 de março de 1884 pela
Sociedade Libertadora Cearense, em homenagem à libertação
total dos escravos do Ceará. Fonte::Wikimedia Commons)
":Anos antes da Proclamação da República, notabilizou-se
a capanha abolicionista no Ceará, que logrou abolir a escravidão
no estado a 25 de março de 1884, quatro anos antes da "Lei Áurea".
(Fonte: Wikipédia)
"Ceará, Terra da Luz, Berço da Liberdade" ...José do Patrocínio.
Assim chamado, "TERRA DA LUZ", por ter sido o pioneino, na
LIBERTAÇÃO DO ESCRAVOS... (Imagem: google)...
Vale a pena colocar, como roteiro desta nova fase da curta mas movientada vida de meu tio, acima de tudo tão dolorosa, o que escrevia Antônio Sales logo após a sua sentida morte, na citada poliatéia. Primeiramente destaquemos sua atitude, em 1883, quando voltara definitivamente do Rio de Janeiro, abandonando os estudos militares por força da insidiosa moléstia, depois de ter, sete anos antes, saído, por um lamentável incidente, do Seminário do Crato: a plena adesão à causa da libertação dos escravos, que no Ceará foi guindada à categoria de uma epopéia.
"A esse tempo, comentava o insigne escritor, a campanha abolicionista estava no auge da intensidade, e ele, que vinha em busca de saúde, que lhe podiam dar o ar e o sossego do campo, empenhou-se na luta de corpo e alma, pondo a sua palavra e a sua pena a serviço da propaganda libertadora, com sua tenacidade feliz de evangelista, dissipado alegremente a seiva do seu organismo que a tuberculose começava a roer..."
Da Escola Militar ficara em seu espírito uma característica do soldado brasileiro que, em sua obra, "O Exército e a Nacionalidade", Carlos Maúl considera até mesmo como um traço fisionômico do que poderíamos chamar de "antimilitarismo dos exércitos americanos" : "Se lhe ordenam que se mobilize para a detenção dos negros fugidos do cativeiro, ele recusa essa tarefa de "capitão do mato" e adverte aos que lhe querem impor tal atividade que o papel de janízaro ou de pretoriano é incompatível com a sua missão de sentinela vançada do Brasil. Foi, evidentemente, esse cruzar de braços do Exército o gesto mais influente na liquidação da escravatura de que se nutria a nossa errada política econômica e dele nasceram novos itinerários ao trabalho dignificante e livre".
Caxias, o Patrono do Exército Brasileiro, o Soldado Perfeito, o Santo da Pátria, o máximo e decisivo dirimidor das lutas externas e internas, é o guerreiro que "ás vezes recolhe o elmo, despoja-se de ferros da armadura e atende à política que o chama ao Ministério. E, na paz como na guerras, é o mesmo varão excelso com o pensamento nos interesses supremos da Pátria, embora a investidura lhe venha apenas de um partido a cujas contigências humanas não seria mais do que humana a sua subordinação". O Imperador temia que o Tesouro ficasse descalço "tanto põem e tiram a sapata desta arma", como certa vez dissera a um ministro. E o Conde D'Eu, Soldado do Brasil, influenciava "sobre a esposa em matéria de questões nacionais, ao tocar um ponto singular e sempre com intenção benéfica".
Caxias, o Patrono do Exército Brasileiro, o Soldado Perfeito, o Santo da Pátria, o máximo e decisivo dirimidor das lutas externas e internas, é o guerreiro que "ás vezes recolhe o elmo, despoja-se de ferros da armadura e atende à política que o chama ao Ministério. E, na paz como na guerras, é o mesmo varão excelso com o pensamento nos interesses supremos da Pátria, embora a investidura lhe venha apenas de um partido a cujas contigências humanas não seria mais do que humana a sua subordinação". O Imperador temia que o Tesouro ficasse descalço "tanto põem e tiram a sapata desta arma", como certa vez dissera a um ministro. E o Conde D'Eu, Soldado do Brasil, influenciava "sobre a esposa em matéria de questões nacionais, ao tocar um ponto singular e sempre com intenção benéfica".
Manoel de Oliveira Paiva trouxera da Alta Caserna não somente o amor às causas humanitárias como também a paixão sôfrega pelas Letras, nas quais se iniciara colaborando na imprensa da Escola Militar, fora aprender a empunhar com técnica perfeita as armas da defesa da Pátria, mas, premido pela moléstia apenas lhe ficara na mão a pena, esta arma soberanamente humana que vinha ensaiando suas porfiadas lutas pela idéia generosa de, na revisão respeitosa do passado, glorificam, em qualquer nacionalidade, anticlericais e ultramontanos.
Ia entrar na na liça da pena, como cavaleiro do pensamento mergulhado na fonte perene do Cristianismo ao serviço da redenção dos filhos da África. Não havia chrorado sua pobre mãe ao vender o pretinho Anselmo, filho como sua irmã e minha inesquecível Madrinha Paula, a "Negra Cassiana lá de Sobral",como era conhecida por sua popularidade na fazenda "Três Lagoas"?
A vovó, com a seriedade que lhe impunha à própria consciência, chegara a consultar antes da triste transação, seu confessor...
Por J. Paiva
...continua...
()()()()()()()()
1- Como venho procedendo, desde o capítulo I desse texto biográfico de J. Paiva, a ortografia original da época em que foi
escrito, 1952, foi mantida, nesta publicação;
2- Venho também apresentando uma série de imagens, antes do
texto, com o único intuito de ilustrar o espaço, mostrando um pouco do que é citado na biografia de Oliveira Paiva, quanto à pessoas, lugares, fatos...;
3- Os dois próximos capítulos terão também o sub-título, "O poeta da abolição".
()()()()()()
Volto, em uma semana.........um forte abraço!
Gostei de te ler..
ResponderExcluiro verde é cor para tbm ser...cantada.
PRADO VERDE
Como o prado é verde...
Verde com salpicos aqui e ali...
Mas o todo é sempre verde...
E o olhar corre toda a extensão...
E fico a ver o verde o tal verde...
Que nos dá liberdade...
Que nos mostra esperança...
Que nos deixa que o infinito seja verde
E deixa que os olhos continuem...
A olhar e continuem a amar!...
LILI LARANJO
Obrigada, LILI, que bela poesia,
Excluirlembrei-me de "Verde, que te quero verde.
Um abraço!
Ótimo te visitar,ler e aprender.Obrigada!!!
ResponderExcluirABRAÇO CARINHOSO E FRATERNAL ...
GIOVANA
Olá, querida Giovana!
ExcluirObrigada, pelo carinho.
Forte abraço,
da Lúcia
Lucia,
ResponderExcluirÈ sempre bom ler história como essa...adorei.
Agradeço a visita, venha sempre será um prazer ter vc sempre por perto...quanto ao pavê depois que fizer nos conte como foi a aceitação.
Bjs
Rô
Obrigada, querida.
ExcluirNão encontrei morangos.
Quando aparecerem, farei o pavê.
Adorei a receita. Muito simples...
Beijinhos, Rô.
This is an excellent history,
ResponderExcluirI really like this post
yes ... although I do not know this history, but can add information and knowledge is good for me
Thank you my friend
best wishes
Esta é, em parte, a história de minha família,
Excluirde minha gente. Pessoas de outras terras, também
tem interesse em tomar conhecimento. Agradeço,
seu comentário. Gostei muito do seu blog, também.
Obrigada, amigo.
Um abraço
Belo trabalho....
ResponderExcluirBom fim semana
Beijo
Obrigada, Andrade, venha sempre.
ExcluirBom final de semana.
Beijo
Mais uma pesquisa linda,fotos, imagens interessantes. beijos,ótimo fds e até a próxima!!chica
ResponderExcluirMinhas pesquisas são constantes e gosto de ilustrar com imagens, parecem mais vivas...
ExcluirUm beijo, chica querida!
Muito bonito de se lêr, aliás como sempre......!!!
ResponderExcluirBastante interessante também porque uma boa parte deste "eisódio" abrange o problema da escravtura no Brasil e a sua abolição...
Ler os seus post's Lúcia é como se etivéssemos a aprender, com profundidade e minuciosamente, a HISTÓRIA DO BRASIL....
Adorei...
Um abraço Lucia
Tenha uma boa semana....
Amanhã, se Deus quiser, vou de férias e estarei ausente durante 8 dias..., mas quando regressar virei ver o episódio que se segue.....
Obrigada, Albertina.
ExcluirO Ceará, como aí mostramos, muito contribuiu na abolição da escravatura. Nesta foto da Sociedade Libertadora, estão os que mais lutaram por esse impotante feito. A historiografia do nosso estado,é parte integrante da História do Brasil.
Tenha uma boa semana de férias, Albertina.
Espero você. Um abraço.
Que bom que a história continua, Lúcia! Um tio desses é motivo de orgulho mais que justificado. As imagens deixam o post ainda melhor.
ResponderExcluirQuanto ao vídeo da Písqui, pode compartilhar à vontade. Nós ficamos contentes ao saber que você aprovou nosso "método".
Beijos!
Sempre compartilhos suas postagens, no FB, Carla Ceres. O vídeo da Pisqui, está excelente. Nota mil, para o método. Beijos!
ExcluirObrigada, por trazer sempre uma bela poesia.
ResponderExcluirBom final de semana, Profeta.
Carinhoso beijo
OI LUCIA!
ResponderExcluirINTERESSANTE,NÃO SABIA QUE O CEARÁ HAVIA SE ANTECIPADO Á "LEI ÁUREA".
COMO SEMPRE GOSTO MUITO DE LER TUAS POSTAGENS E APRENDER MAIS COM ELAS SOBRE NOSSA HISTÓRIA.
ABÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
A historiografia cearense, assim registra. Foi em um muncípio a 50 kms. de Fortaleza, hoje chamado Redenção, que se antecedeu à Lei Áurea, em 5 anos, na libertação dos escravos.
ExcluirObrigada, Lani. Um abraço!
♡¸.°.¸♫♫♪
ResponderExcluirBom fim de semana!
Beijinhos.
Brasil
♡彡♫♪°.¸.•°`
Bom final de semana!
ExcluirBeijinhos,
Lúcia
Origada, migalhas!
ResponderExcluir"Êita" povo arretado, esse povo do Ceará! Pioneiro num gesto iluminado, a abolição dos escravos (ou "escravizados", como prefere J. Paiva).
ResponderExcluirUm Xêro.
"Arretado", sim, amiga Estela, vê-se em cada gesto, nas lutas, nas letras...É aquela "velha história" do "orgulho-me de ser cearense", com bairrismo e tudo...Há quem reinvindique o pioneirismo da abolição dos "escravizados", (no dizer do meu pai). Obrigada, por estar sempre presente à Cadeirinha, me incentivando.
ExcluirBom domingo, com um xêro...
Bacana pesquisa realizada... gostei muito de conhecer seu blog. Voltarei sempre que puder.
ResponderExcluirValeu a visita no Sedimentos: há sempre espaço para mais um... adorei!!!
Felicidades.
Beijo carinhoso.
Que bom, teca, que veio "sentar-se" à Cadeiriha, obrigada por vir, gostar e comentar. Voltarei, ao Sedimentos, pois adorei o que vi por lá...
ExcluirMeu carinho, num beijo.
Muito interessante este capitulo neste engajamento na luta pela abolição.Belo trabalho Lúcia,que vamos seguindo e aprendendo sobre um povo e sua historia.
ResponderExcluirGrato pela partilha com esta riqueza de ilutração.
Meu carinhoso abraço.
Bom fim de semana.
Gosto de seus comentários, poeta amigo.
ExcluirObrigada, pelo incentivo, na sua apreciação ao me trabalho. É com muito zelo, que o executo.
Tenha um bom domingo. Meu abraço, Toninho.
Desejos de um lindo domingo pra ti!!!!!!
ResponderExcluirVejo que o Ceará tem uma história muito rica,assim vc nos conta,não sabendo que o Ceará chegou a antecipar a Lei Áurea,fico agradecida por mais essa aula...
bjs com o sabor do aprendizado!!!!!!!
Severa, linda Escritora. Obrigada, por estar aqui, com tanto carinho e elogios. Fico feliz!
ExcluirÉ assim, o meu Ceará, pioneiro, em muitos dos feitos nacionais.
Volte sempre, é grande o prazer.
Um xêro, amiga!
Oi,Lúcia,que bom estar aqui! leio e releio suas postagens
ResponderExcluirporque sempre fico pensando na trajetória de vida do poeta e refletindo em como os fatos se encaixam nos destinos das pessoas...parece que tudo o que acontece acaba tendo uma razão de ser; as bases do pensamento cristão, a disciplina adquirida na escola militar como alicerces para o exercício de seu trabalho voltado para a justiça, etc.Como olhamos com olhos do presente que para ele seria ainda futuro que não chegaria a conhecer fica claro que quando parecia naquele momento ser uma pena ,na verdade era mais um
passo para alcançar uma meta.Legal o humanismo de que se reveste esta biografia.Um abraço
Ontem me ecantei com o vídeo da Betty Boop, no seu gostoso espaço e até compartilhei com mais amigos. Hoje, tenho o prazer de ter você aqui, fazendo essa análise tão minunciosa e perfeita de um poeta, que trago à tona,que tanto fez e que é pouco divivulgado, em sua própria terra.
ExcluirMeu pai, J. Paiva, era extremamente humanista,
hernça familiar que legou aos seus descendentes.
Obrigada, Gauaraciaba. Um forte abraço
Minha amiga aqui divagamos pela história e aumentamos certamente a nossa cultura geral.
ResponderExcluirBom domingo
Beijinhos
Maria
Folgo, em saber dessa divagação e desse aumento de vossa cultura geral! Estou mesmo feliz, obrigada, Mariamiga!
ExcluirSendo hoje início de semana, que ela lhe seja pródiga.
Carinhoso beijo,
da Lúcia
Minha querida,
ResponderExcluirLer-te é passar à limpo o que aprendemos em História e até de Geografia...tuas fotos ilustram de maneira perfeita o texto de teu amado pai.
Obrigada pelo carinho lá no Sonhos,amiga Lucia.É sempre bom te encontrar lá.
Bjssssss,
Leninha
Procuro contextualizar os elementos da narrativa com o tempo e o espaço em que e onde se passaram.
ExcluirContinuo a acompanhar os passos da "senhorinha" mineira, lá no Sonhos e Encantos, à cada vez mais empolgante...
Obrigada, querida Leninha, beijos carinhosos,
da Lúcia
Mais um pouco de História! Beijinhos
ResponderExcluirSaborear História aos poucos, parece bem mais gostoso.
ExcluirObrigada, Elisabete, por apreciar o que posto.
Beijinhos,
da Lúcia
Fantástico este teu caminhar pelo passado para trazê-lo para o presente e nos encantar.Gosto das ilustrações porque me levam a tecer o imaginário.Continuo a acompanhar esta volta ao passado e a saga da tua família.Bjs Eloah
ResponderExcluirÉ o que mais gosto de fazer,parecendo até uma mágica, este resgate. Às vezes, demoro a encontrar o que quero, para enquadrar na narrativa mas não desisto, tornando-se um desafio. Volte sempre, Eloah, é um grande prazer saber sua opinião, pelo comentário.
ExcluirObrigada!
Beijos, da Lúcia
Rica é a tua Vida
ResponderExcluirPorque te revês na História.
E a Alma, assim erguida,
Sempre teve a grande Glória
De se mostrar revestida.
Beijos
SOL
Olá SOL, meu poeta amigo!
ExcluirAté aqui, traz o seu lindo cantar...
Obrigada.
Beijos, com carinho,
da Lúcia
ResponderExcluirQuerida Lúcia
Este é um mais belos capítulos desta biografia pois, ele no introduz no importantíssimo tema que é o 'Abolicionismo'.
Trouxe-me com ele uma informação que eu desconhecia, isto é, a acção positiva do Exército na abolição da escravatura.
Gostei de ver a figura de D.Pedro II, primeiro um imperador-menino, e aqui na fase de adulto. Também gostei de ver a da Princesa Isabel, a grande mulher que soube ficar na História através da assinatura da Lei Áurea, que permitiu a extinção da escravatura no Brasil.
Na foto vejo que Manoel de Oliveira Paiva era um rapaz garboso. A sua biografia conduz-nos a grandes momentos. Mesmo doente,diz-nos o biógrafo, ele soube valer-se da sua pena, arma muito importante na transmissão de ideias.
Por isso, cá estarei para continuar a seguir o seu percurso...
Beijinhos
Olinda
Esse tema é muito interessante, ainda mais por ter sido o Ceará o primeiro a abolir a escravatura. Antes de ler essa biografia, também desconhecia a positiva interferência do Exército na questão abolicionista.Meu pai foi um homem de muita cultura e conhecedor da História, daí a riqueza de informações que ele traz para o texto biográfico que escreveu sobre o tio escritor.
ExcluirFico feliz, Olinda, que esteja a apreciar esse trabalho, demonstrado em sua forma de comentar.
Obrigada, amiga.
Conto com você, no percurso...
Beijos,
da Lúcia
Lindas palavras, nessa demonstração de carinho.
ResponderExcluirObrigada, Aluiso amigo.
Um forte abraço,
da Lúcia
É com todo o prazer que acompanho esta volta ao passado, ficando sempre mais rica, com estas maravilhosas histórias. Obrigada amiga pelas excelentes partilhas.
ResponderExcluirBjs
Adoro a sua companhia neste meu retorno ao passado, Lilá(s). Trago com muito prazer essas histórias, aos
Excluirleitores do presente. Obrigada, querida amiga.
Beijos
Belo capitulo da história de um povo...Espectacular.....
ResponderExcluirCumprimentos
Este, o do abolicionismo, é mesmo dos mais belo capítulos de nossa História. Obrigada, Chana.
ExcluirForte abraço!
OLÁ, COLEGA LÚCIA!!
ResponderExcluirPRIMEIRAMENTE, QUERO PARABENIZÁ-LA POR ESTE TEMA TÃO INUSITADO QUE É A GENEALOGIA, ABORDADA EM TEU BLOG. ACHEI SUPER INTERESSANTE E JÁ ESTOU TE SEGUINDO TAMBÉM.
EM SEGUIDA, GOSTARIA DE AGRADECÊ-LA POR APRECIAR E SEGUIR MEU BLOG. MEUS TRABALHOS SÃO HUMILDES, MAS TODOS FEITOS COM MUITO CARINHO E AMOR! :)
SEJA MUITO BEM-VINDA À GAM DOLLS. SINTA-SE NUMA CASA DE BONECAS!!
TENHA UMA LINDA QUARTA E APREÇA QUANDO QUISER!!
ABRAÇÃO!!
Vou muito ao Bonecas da Mari, da querida amiga Estela, e foi lá que descobri a DONA GAM. Como adoro, ainda, bonecas não tive dúvidas de passear por lá, pretendendo voltar sempre.
ExcluirObrigada, amiga. Tenha um lindo dia.
Forte abraço,
da Lúcia
OI LUCIA!
ResponderExcluirPASSANDO PARA TE CUMPRIMENTAR.
JÁ DEIXEI RECADO ANTES, MAS VOLTANDO SE LÊ, E SE DESCOBRE DETALHES QUE NA PRIMEIRA LEITURA FICARAM PARA TRÁS, AS FOTOS ANTIGAS SÃO UM DELEITE.
ABRÇS AMIGA
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
Você está sempre por aqui, Lani, dando-me muito prazer, com seus interessantes comentários. Obrigada, esteja à vontade para quantas leituras quiser. Essas fotos antigas são mesmo um deleite.
ExcluirUm carinhoso abraço, amiga.
LUCIA
ResponderExcluirMe contaram que quando a aboliçao chegou nas fazendas de meu antepasado, quem tratava bem os escravos, estes nao quiseram ir embora e ficaram. Mas outros quebraram porque todos sairam devido a falta de caridade dos patroes.
com amizade Monica
Oi, Moniquinha, alegro-me em vê-la, prima mineira!
ExcluirTambém me contaram a mesma história. Houve bons e maus senhores.
Um beijo
Gosto de histórias ( toda a gente sabe...) e de História porque este texto faz parte da História de todos nós. Isto é cultura, isto é passado (não muito longe...) que me faz acreditar que há virtudes que nos chegaram até aos nossos dias graças a estes bravos homens. Obrigada, minha querida.
ResponderExcluirBeijo
Graça
Eu mesma sei que você gosta, Graça, vê-se na maioria das suas postagens no Zambeziana, onde muito aprendo. Os povos de Língua Portuguesa, estão unidos pela História.
ExcluirSomos herdeiros,realmente, dessas virtudes.
Eu agradeço, sua vinda e excelente comentário.
Um beijo,
da Lúcia
De uma riqueza bibliográfica sem par.Tudo apresentado de modo claro,preciso a ponto de nos fazer lendo reviver esses momentos importantes da nossa história,parabéns sempre pela cura de tudo isso aqui Lúcia!
ResponderExcluirPara complementar o texto de J. Paiva (meu muito amado pai), que tinha ricas informações orais, da família, e muito pesquisava para os seus estritos, busco ilustrar, dentro de uma contextualização que me parece apropriada...Obrigada,Bergilde. Um xêro, conterrânea...
ExcluirUm capítulo que dscreve uma época que sempre me apaixonou. A abolição da escravatura.
ResponderExcluirFico aguardando os próximos acontecimentos.
Um abraço.
Também sou apaixonada, por esse feito glorioso de nossa História! Volte sempre. Preciso ir à sua casa, saber das novidades. Um abraço.
ExcluirLucinha querida:
ResponderExcluirMais uma vez desculpa. Levo muito tempo a comentar. Este calor não me tem feito bem. Sinto-me cansada de corpo e alma.
Mais uma lição de História, muito bem documentada com belas fotos.
Beijinho maninha
Maria
Mana querida, Maria do meu coração, não há o que desculpara, entendo esse seu momento. Desejo o seu bem estar e o retorno, urgente,da alegria que é o viver, amiga.
ExcluirEssa História documentada, conto-a com imenso prazer.
Carinhoso abraço, maninha,
da Lúcia
Tanto sofrimento nesse tempo, ainda bem que existiram homens assim
ResponderExcluirbeijos
Era imenso, o sofrimento dessa época. Os bravos homens muito lutaram para debelar tanta dor.
ExcluirObrigada, por vir aqui. Beijos!
Os abstratos não têm nada de especial....Se quiser,
ResponderExcluirArranjo-lhe o link do programa....
Obrigado pelas suas visitas.
Beijo
Para mim, e para muitos, têm...tal é a beleza
Excluire, acredito, únicos, cada um que se processe.
Gostaria, de ter o link, não sei se saberei produzir.
Não custa tentar. Obrigada, Andrade.
Beijo
Menina! Isso é um acervo e tanto! Quem dera em minha cidade alguém fizesse o mesmo...
ResponderExcluirVou te seguir, com prazer. Parabéns por tratar a história com tanto respeito. Te admiro!
Um carinhoso abraço.