O romancista e o maestro
J. Paiva
Maestro Alberto Nepomuceno (Fortaleza, 1864- Rio de Janeiro-1920)
Maestro Alberto Nepomuceno.
Maestro Alberto Nepomuceno.
Foto antiga da Avenida Alberto Nepomuceno,no centro de Fortaleza.
Foto atual da Av. Alberto Nepomuceno, em Fortaleza, vendo-se
ao lado esquerdo o Mercado Central tendo ao fundo as torres da
da Catedral (Sé).
Monumento que homenageia o Maestro Alberto Nepomuceno,
localizada no início da avenida que tem o seu nome, em Fortaleza.
Prédio da Escola de Música da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ), da qual foi Diretor o Maestro
Alberto Nepomuceno,de 1902 a 1903 e de 1906 a 1916.
Na Escola de Música da UFRJ, encontra-se a Biblioteca
Alberto Nepomuceno..., cujo" logotipo" do site, vai postado a seguir...
Maestro Alberto Nepomuceno.
Foto antiga da Avenida Alberto Nepomuceno,no centro de Fortaleza.
Foto atual da Av. Alberto Nepomuceno, em Fortaleza, vendo-se
ao lado esquerdo o Mercado Central tendo ao fundo as torres da
da Catedral (Sé).
Monumento que homenageia o Maestro Alberto Nepomuceno,
localizada no início da avenida que tem o seu nome, em Fortaleza.
Prédio da Escola de Música da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ), da qual foi Diretor o Maestro
Alberto Nepomuceno,de 1902 a 1903 e de 1906 a 1916.
Na Escola de Música da UFRJ, encontra-se a Biblioteca
Alberto Nepomuceno..., cujo" logotipo" do site, vai postado a seguir...
Romancista Manoel de Oliveira Paiva (Fortaleza,1861-
Fortaleza- 1892), tio materno do Maestro Alberto Nepomuceno.
Fortaleza- 1892), tio materno do Maestro Alberto Nepomuceno.
À esquerda, Manoel de Oliveira Paiva ao lado do
de seu amigo de letras e lutas, Antônio Martins.
Avenida Oliveira Paiva, localizada na zona sul de Fortaleza.
Avenida Oliveira Paiva - zona sul de Fortaleza, capital de Ceará.
João Francisco de Oliveira (São Miguel dos
Açores, ? - Fortaleza, 1871), foi escultor, fotógrafo,
agrimensor, marcineiro, fabricante de órgãos( para igrejas).. Pai de
Manoel, avô de Alberto, avô de José Joaquim (J. Paiva) e... meu bisavô...
Maria Isabel, mãe de Manoel de Oliveira Paiva,
com a sua neta Jacinta, única filha de Manoel,que
tinha 10 meses quando o pai faleceu (1892).Alberto
Nepomuceno era filho de sua enteada, Maria Virgínia,
irmã, por parte de pai, de Manoel de Oliveira Paiva, de
minha avó, Rosa de Oliveira Paiva. e mais 6 filhos. A primeira
esposa de João Francisco de Oliveira, Emília Jacinta (açoriana), teve
duas filhas: Maria Virgínia e Joana. Joana era mãe Tereza e avó de Jacinta
(a menina da foto). Tereza, portanto, era sobrinha e esposa de Manoel de Oliveira
Paiva. Joana, era tia materna de Alberto Nepomuceno. Maria Isabel foi minha bisavó...
Primeira edição de Dona Gudinha do Poço,
publicada pelas Edições Saraivas, em 1962,
60 anos após a morte do escritor....
Obs.: Pelo tempo transcorrido, a sua obra
tornou-se de "DOMÍNIO PÚBLICO"...
Abaixo, seguem-se imagens de algumas
edições já publicadas, por outras editoras....
Lúcia Miguel Pereira (Barbacena, MG,1901-
Rio de Janeiro,1959). Escritora e crítica,
prefaciou os dois romances de Manoel de
Oliveira Paiva :" Dona Guidinha de Poço" e
"A Afilhada" , em suas primeiras edições.
Primeira edição do romance A Afilhada (1961).
com um extenso prefácio da escritora e crítica
literária, Lúcia Miguel Pereira .
Este romance; havia sido publicado em "folhetim",
no jornal A Quinzena, ainda em vida do autor (1891).
José Ramos Tinhorão(Santos-SP, 1928), jornalista, escritor e crítico
de música popular brasileira .
Rolando Morel Pinto, reuniu toda a obra de
Manoel de Oliveira Paiva, (romances, contos
poesias) no livro"Obra Completa de Manoel de
Oliveira Paiva" além de livro acima, sobre o autor.
José Joaquim de Oliveira Paiva (Fortaleza,1895-1977),
jornalista, líder católico,sobrinho materno de Manoel de Oliveira Paiva ,
autor da biografia, cujo último capítulo vai hoje publicado, é meu pai....
jornalista, líder católico,sobrinho materno de Manoel de Oliveira Paiva ,
autor da biografia, cujo último capítulo vai hoje publicado, é meu pai....
(...continuação...)
Na fotografia -típica a que nos referimos, vemos, dentre outros o professor de música Alberto Nepomuceno, filho do Maestro Vitor Nepomuceno, e o nosso biografado Manoel de Oliveira Paiva.
Vitor Nepomuceno, adotado como filho por Antônio Raposo, primo de meu avô João Francisco de Oliveira, pai de Manoel de Oliveira Paiva, casou-se com uma irmã deste pelo lado paterno, sendo porém Alberto seu sobrinho.
Aos seus tios João e Manoel de Oliveira Paiva deveu Alberto Nepomuceno, em parte, ter podido elevar-se na Arte que abraçou. Tendo encontrado na família de João Francisco de Oliveira o ambiente propício que lhe despertou a vocação musical, no entanto Vitor Nepomuceno tornou-se um perfeito boêmio, e naquela época (1888) sua esposa, (minha tia) e a filha já residiam em Recife onde ele foi morrer. Por intermédio de uma das manas Irmãs de Caridade, os dois irmãos Oliveira Paiva obtiveram o regresso de ambas para Fortaleza, tomando-as sob sua guarda. A irmã de Alberto Nepomuceno, Emília, casou-se com Alcides Brasil de Matos, pai do saudoso jornalista e educador Alcides Montano, sendo seus filhos Luiz e Francisco Nepomuceno de Matos, residentes em Fortaleza.
Alberto Nepomuceno seguira para o Rio de Janeiro, de onde descortinou logo sua gloriosa carreira artística, à qual não faltariam desgostos íntimos, coroando a sua vida por uma edificante morte, "deixando, como diz o Barão de Studart, mãe e irmã aos cuidados de um tio". Durante algum tempo residiu Alberto Nepomuceno na Casa Velha do Outeiro, enquanto "decidido a viajar e a conhecer a música nos seus centros de maior cultura e aproveitamento, dava seus concertos no nosso Clube Iracema em que mais de uma vez os laureados artistas (ele e Frederico Nascimento) foram devidamente aplaudidos e saudados pelo que de mais seleto a sociedade cearense".
Num dos apartamentos da residência do Outeiro, a velha casa de taipa, moravam, com os mais da família, além de Manoel e João de Oliveira Paiva, meus tios; Alberto Nepomuceno, eu primo e Manoel de Castro Paiva, meu tio pelo lado paterno, em certo tempo no futuro figura saliente da Lábrea, ao lado do Monsenhor Francisco Leite Barbosa. Era a mamãe, Rosa de Oliveira Paiva, irmã e prima dos quatro, privada de continuar seus estudos na Escola Normal, por suas ocupações domésticas, quem para todos cozinhava e engomava. Ela muitas vezes nos contara esta silenciosa e solicita coadjuvação ao irmão que somente muito de sua morte teria seu nome consagrado nas letras nacionais e ao sobrinho de cuja consagração vinha tendo conhecimento. Nas suas conversações no último ano de vida (1951), às vezes lhe viam aos lábios os nomes do "Vitor", do "João" do "Manoel" e do "Alberto" êstes dois o romancista e o maestro a quem, como irmã, tia e arrumadeira da casa, solicitamente servira em anos que haviam ficado para trás, reduzida agora à solidão dos seus 85 anos...
Por J.Paiva
..."FIM"...
*******
Notas:
1- Em todos os capítulos da biografia escrita por J. Paiva, até então publicados neste espaço, foi mantida a ortografia original
do texto escrito em 1952;
2- Foi feita uma exaustiva pesquisa, para complementar o que foi escrito há 60 anos, ilustrando-o, a fim de contextualizá-lo com o ambiente da época narrada ( homens e fatos) ,trazendo-o, de certa forma, para o momento presente para que fosse melhor apreciado;
3- É minha intenção trazer em breve,a este espaço, um pouco da vida e obra do Maestro Alberto Nepomuceno, cuja mãe, Maria Virgínia, era irmã de minha querida avozinha Rosa, para quem dediquei uma postagem..em outubro de 2011...(é só clicar no marcador Laranja Da Terra, no arquivo, caso lhe interesse uma receita de laranja da terra...e apreciar a bela compoteira que ela deixou de herança...
4- FONTES: Wikipédia, google, acervo pessoal.
*******
Volto, em uma semana...........um abraço!
LÚCIA,
ResponderExcluirRiquíssima postagem!
As fotos estão maravilhosas. As capas das várias edições de Dona Guidinha do Poço estão um primor, com destaque para a primeira, esta não tem preço!
Nossa, perdi o fôlego, eu viajei no tempo e na emoção (rsss).
Xêro.
P.S. Resposta das bonecas, preferi responder aqui: São as tias da família Costa, donas de uma grande empresa de produtos alimentícios em Belo Horizonte,Vilma Alimentos. A empresa mantém um quadro social e oferece cursos para as crianças da região (culinária, artesanatos, etc.). Este ano elas resolveram criar uma loja com o conceito da valorização do natural, preservação, (essas coisas ecologicamente corretas). Gostaram do meu trabalho e... lá estão as bonecas (rsss).
Depois das tias já fiz o Avô,a Avó,e dois Tios, fundadores e pioneiros da empresa (que ainda não postei). Elas me mandaram as fotos pra que eu fizesse com as características dos modelos e parece que gostaram, pois já fiz 66 bonecas e já me pediram mais 35, por isso ando um pouco afastada dos blogs, elas precisavam das bonecas para a inauguração da loja.
E ainda vem mais coleção por aí, mas agora será com mais calma (rssss).
Xêro
Obrigada, linda e querida amiga. Você não imagina a minha realização filial. Imagino a felicidade de meu pai, se visse a sua caçula, dando a sua pequena contribuição para preservar e divulgar um pouco da nossa história. Obrigada, por ter acompanhado, prestimosamente. Xêro!
ExcluirP.S.,respondendo ao P.S. : Que coisa mais legal, Estela! Com este talento de grande "bonequeira", você vai de "vento em popa". Adorei a postagem! Parabéns!
Xêro
Entrar aqui é aprender sempre. Incrível esta sua pesquisa e seu acervo é muito bom.
ResponderExcluirUm beijo grande
Trago bastante informação e procuro me esmerar nas pesquisas. O resultado, parece que tem agradado rsrs...
ExcluirUm beijo, Paulo Francisco, e muito obrigada,por vir e comentar. Um beijo!
Oi,Lúcia que lindo o término do trabalho de memória da vida do poeta Manoel de Oliveira Paiva, completando-se com as diversas edições de sua obra e de estudos relativos .Interessante também o trabalho de genealogia humanizando o contexto. Muito carinho familiar na memória de suas vidas.Procurei e li com o maior prazer a postagem da compota de laranja da terra...Uma delícia que me fez voltar `a minha infância quando minha mãe fazia o doce do mesmo modo como fazia sua avozinha...doces de nossa época por este nosso imenso Brasil, receitas que passavam por gerações como belíssimo substrato de nossa brasilidade.Um abraço e Parabéns por seu lindo trabalho de preservação de nossa memória.
ResponderExcluirDemoro a postar, cuidando zelosamente dos "aparatos". Sendo o final, de uma narrativa, penso que foi uma forma bonita de encerrar. Gosto dessa genealogia, que considero bem interessante na minha família. Ter um avô que é também tio-avô, ter um pai que é meu primo também,, uma bisavó que é trisavó...e por aí vai.
ExcluirAdoro, quando vou em casa de minha irmã e vejo aquela bela compoteira que "me olhava" na infância, cheia de doce feito pela avozinha. Gosto, deveras!!!
Obrigada, Gauraciaba. Um abraço.
É praticamente impossível vir aqui Lúcia e não sair enriquecído pela aprendizagem daquilo que nos trazes.Admirável seu trabalho de divulgação,além é claro,da pesquisa sobre o importante autor da nossa literatura e cultura brasileira.
ResponderExcluirAbraço grande,bom final de semana!
Minha querida conterrânea, Bergilde, é imenso o prazer de sua vinda aqui. Muito obrigada. Uma pesquisa dessa natureza é mesmo intensa e muito prazerosa.
ExcluirBom final de semana, forte abraço.
Sempre maravilhosas tuas postagens, enriquecedoras!beijos,lindo fds!parabéns!chica
ResponderExcluirMaravilhosa, sempre, também, são as suas vindas aqui, chica querida. Beijos!
ExcluirCULTURA em alto nível! Assim, qualifico suas pesquisas em seu blog! Parabéns! Obrigada pelo aprendizado!
ResponderExcluirBj. Célia.
São histórias que precisam ser mais divulgadas. Faço-o com enorme prazer, pela importância que têm, sobre um povo tão bravo. Obrigada,Célia.
ExcluirUm beijo,
da Lúcia
Se mais não fora, para além dos Relatos,acabaria fascinado pelas imagens.
ResponderExcluirRetorno ao passado com imensa facilidade; e ele que parecia tão distante!...
Beijos
S OL
São realmente lindas, as imagens. Os fatos, dão-me grande orgulho, por envolverem pessoas de grande valor sócio-cultural da nossa terra. Gosto, de trazer o passado...Beijos, SOL!
ExcluirMinha querida Lúcia,
ResponderExcluirUm primor este último capítulo e a beleza das imagens, tão bem escolhidas e, nota-se, resultado de longa e perfeita pesquisa. Gostei sobremaneira das capas dos livros em suas diversas edições...e também da foto de tua xará...ela morou em Barbacena, amiga? Morei lá por 20 anos e se houver descendentes, posso ter conhecido, pois trabalhei na Delegacia de Ensino, conhecendo muitas pessoas (professores, principalmente).
Meu sobrenome de família também é Oliveira, sendo Brandão da família de meu esposo.
Bjssss e um lindo final de semana para a amiga,
Leninha
Quando um obra de domínio público,é de qualidade elevada, ocorre uma grande série de publicações pelas editoras.
ExcluirLúcia Miguel Pereira,foi um grande crítica e esteve em Fortaleza, quando foi lançada a primeira edição do romance. Faleceu em desastre de automóvel em 1959. Nasceu em Barbacena. Conheço Barbacena, Leninha, é linda!
Quem sabe, pelo Oliveira, temos algum parentesco, amiga?
Um gostoso final de semana e beijos,
da Lúcia
Ô, COLEGA LÚCIA... CADA VEZ QUE VENHO AQUI, SAIO COM MUITAS IMAGENS E INFORMAÇÕES EM MENTE.
ResponderExcluirPARABÉNS POR TUAS POSTAGENS TÃO BEM ELABORADAS!
TE DESEJO UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA!! :)
Fico feliz, pelas suas palavras, Dona. Essas imagens e informações, são de grande importância para mim, sendo grande o prazer de compartilhar aqui, para quem aprecia.
ExcluirObrigada, colega, bom final de semana. Beijos!
MUITO BACANA ESTE RELATO SOBRE ESTE GRANDE MAESTRO!
ResponderExcluirEXCELENTE POST!
Este Maestro deu e ainda dá muito orgulho à terra que o viu nascer.Obrigada, Ricardo, por vir e comentar!
ExcluirAs muitas fotos e especialmente as diversas capas das diferentes edições de D Guidinha do Poço rematam com chave de ouro uma biografia que li com o maior prazer, uma autêntica viagem pelo passado.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim de semana
Não tenho certeza, se encontrei todas, na internet, a que eu possuo, é a primeira, para mim a que mais representa o nordeste brasileiro...Sinto-me com parte da missão cumprida, na divulgação dos fatos, até então.
ExcluirObrigada, elvira, forte abraço!
Que pena que acabou, Lúcia! Aprendi tanta coisa que fiquei morrendo de vontade de conhecer Fortaleza. Gostei da capa antiga do romance "Dona Guidinha do Poço" amarelada pelo tempo. Fica com um jeito de antiguidade venerável. De certa forma, até lembra a compoteira (fui lá ver), bonita demais! Semana que vem, eu volto pra ver qual vai ser seu próximo assunto. Beijos!
ResponderExcluirTambém sinto, Carla mas, virão outras narrativas, sobre o povo da minha terra, principalmente. Venha, sim, à Fortaleza,há de gostar. Este primeiro exemplar, é o que eu possuo (herdei de meu pai). A compoteira,permanece exposta, em casa de minha irmã mais velha...linda!
ExcluirVolte, sempre! Estou "matutando",ao rebuscar o "baú" da memória, o que virá... Beijos!
Bom vir até aqui e poder ler estes belos relatos. As fotografias de tempos idos me encantam.
ResponderExcluirBom fim de semana.
Beijos.
São relatos de amor à família e aos fatos mais significativos, que não podem ficar guardados.
ExcluirObrigada, meu amigo Élys...tenha um bom final de semana.
Beijos!
Olá Lúcia....!!!
ResponderExcluirQue pena já ter acabado....!!!
Estes seus relatos foram maravilhosos e levaram-nos a viajar no tempo...
Quantas coisas interessantes, quantas fotos lindas.....!!!
ADOREI....!!!!
Paerabéns Lúcia pelo excelente trabalho....!!!
Um abraço
Albertina
Olá, Albertina!
ExcluirSinto pena e, ao mesmo tempo sinto o prazer de uma "missão cumprida". Não tenho o direito de deixar no "fundo do baú", da memória, informações tão significativas, que posso compartilhar.
Obrigada, volte sempre.
Um forte abraço,
da Lúcia
Aprendi tanto aqui, querida amiga! a beleza das imagens de este último capitulo superou!
ResponderExcluirMuitos parabéns, e obrigada pelas verdadeiras obras que nos deu a conhecer.
Bjs
Que bom, Lilá(s), cumpri a missão a que me propus, ao fazer essa narração ilustrada, em 25 capítulos. O prazer, é imenso. Obrigada, por vir sempre.
ExcluirBeijos,
da Lúcia
Boa noite Lúcia querida!
ResponderExcluirAprendo muito aqui, sempre uma aula interessante e enriquecedora.
Vou ler seus textos mais antigos também...amei...beijinhos em seu coração.
Olá, Maria Teresa, minha querida!
ExcluirQue bom, ter sempre você aqui. Fico feliz, com a sua vinda e comentário. Fique à vontade e volte sempre.
Beijinhos,
da Lúcia
Lucia,
ResponderExcluirseja bem-vinda ao Palavras Vagabundas! Gostei daqui, moro no Rio, mas sou paraibana de nascimento e venho de uma graaaaande faamília nordestina espalhada por todos os estados. O Encontro de Família desse ano foi aí em Fortaleza. Voltarei!
abs
Jussara
Que belas Palavras Vagabundas, as suas, Jussara. É muito bom saber das suas origens nordestinas, até porque as tenho também...É muito bonito e prazeroso, reunir-se a família. Quero saber mais, sobre a sua...Obrigada!
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia
Oi Lúcia, extraordinário seu trabalho de resgate, inclusive iconográfico. Parabéns.
ResponderExcluirPrazer imenso, tê-lo aqui, grande Genealogista!
ExcluirObrigada, pelo elogio. Tenho lido, suas belas crônicas sobre a Praia da Pipa e a a família, ricas nas informações e imagens.
Um abraço,Ormuz.
Quanta riqueza Lúcia. Quanto amor você tem neste resgate tão particular e, ao mesmo tempo, tão universal. Essa é uma tarefa louvável. História, música, arte e uma pitada de amor. Receita como a sua é invejável. Parabéns pelo resgate. Você cumpre com maestria o seu ofício. Um abraço...
ResponderExcluirOi, Maxwell, que prazer enorme, vê-lo aqui,com elogios que muito me alegram. Este gênero de tarefa, se tornam leves e prazerosas, quando executadas com amor, pela família e a preservação da cultura de um povo.
ExcluirObrigada, por vir e comentar.
Forte abraço...
A História se faz, também, aqui.
ResponderExcluirGrata por sua visita e comentário.
Abraço da Luz.
É parte integrante de mim, a História que aqui se faz.
ExcluirVisitá-la, Luz, é um grande prazer...Forte abraço, da Lúcia.
Sempre a maravilhar-nos, aqui se aprende e se vive a história de outros tempos.
ResponderExcluirBom fim de semana
Beijinhos
Maria
Olá, Maria, que bom, receber o seu comentário e carinho.
ExcluirObrigada, bom domingo.
Beijinhos,
da Lúcia
Muito interessante como sempre, Lúcia. Gostei de ver as fotos das avenidas antigas de Fortaleza e agora modernizadas. E como a Rosa, infelizmente por aqui também há muitas; a elas eram-lhes vedadas a cultura e a formação, ficando-lhes somente a servidão aos homens. Tenho uma na família do meu marido de 82 que vive agora uma vida solitária por tê-la dedicado toda ao seu irmão padre. Era assim naqueles tempos. Então, Lúcia...vamos lá esperar pelo que se segue; tenho a certeza que será de grande interesse também. Um beijinho e um bom fim de semana
ResponderExcluirEmília
A Avenida que homenageia o Maestro Nepomuceno é bem antiga, encontrei de "ontem" e a de "hoje". Já a Av. Oliveira Paiva, é mais atual, creio que não há em preto e branco. Foram muitas as "Rosas" que renunciaram ao estudo e outras realizações, por se dedicarem à família.
ExcluirA minha avozinha Rosa casou-se com um tio...fazendo-se supor que, até o casamento, foi "em casa"...possivelmente não teve a oportunidade de conhecer outros rapazes. Ficou viúva muito cedo, com dois filhos pequenos. Foi o "destino" de muitas mulheres...agora, os problemas são outros!
Estarei lhe esperando, Emília!
Beijinhos,
da Lúcia
Quantos artistas tem sua família!
ResponderExcluirAdoro as fotos ilustrativas, nos ajudam a tem uma ideia melhor dos fatos.
As mulheres sempre acabam se sacrificando para q os homens possam sobressair-se. Muita paz!
São muitos, os artistas da família, o que muito me satisfaz, naturalmente. As fotos, com certeza, nos apresentam melhor os fatos, as mudanças na cidade.
ExcluirÉ Denise, são muitas as mulheres que ficaram, e ainda ficam, à sombra de homens. Foram, e ainda são, raras as mulheres que se projetaram.
Bom domingo, de muita paz!
Querida Lúcinha:
ResponderExcluirContinuo a segui-la. As fotos deliciam-me.
Estou de novo a ver "Gabriela". Muito bem feita, mas tenho saudades da outra. Alguns personagens são inesquecíveis.
Abraço grande da mana portuguesa
Maria
Siga-me sempre, maninhamada, lusitana querida, que tão
Excluirbem representa Portugal, para mim, pela fraternidade que me encanta. A primeira "Gabriela", eu segui, mas a atual não consigo. A obra do Amado, é grandiosa, nos ricos personagens.Sinto que você está com mais "ânimo". Que assim seja.
Beijinhos, da mana brasileira,Lúcia...
Gosto dos seus relatos e das fotografias.
ResponderExcluirBom domingo!
Boa semana!
°º✿♫
°º✿ Beijinhos do Brasil!
º° ✿♥ ♫° ·.
Volte sempre,Inês querida. Há sempre fotografias, junto aos relatos. Gosto delas...
ExcluirBoa semana,
Xêros, do Ceará!
Este pensador, viajeiro entre Sois
ResponderExcluirEsta Ave pousada em mil embarcações
Esbarco que passa sem vela ou remo
Esta arca repleta de vibrantes emoções
Esta mestiça flor de açafrão
Este ramo de espinhos cravados na mão
Esta alma que não ousa largar opinião
Este homem vestido de solidão
Bom fim de semana
Doce beijo
Grande poeta, Profeta!
ExcluirLindos versos, que me encantam, obrigada!
Boa semana
Carinhoso beijo,
da Lúcia
Que família criativa de belos artistas!Parabéns pela pesquisa e narração impecável. Você é uma excelente escritora que tem nos encantado semanalmente com as memórias de tua linda família.AH! a compoteira é inesquecível pela beleza e significado.
ResponderExcluirQuerida Brisas e felicidades.Bjs Eloah
São muitos, os artistas da família, cuja "produção" continuou, no século XX e no que vivemos...rsrs... a terra é fértil, para as boas "safras"...Dá para perceber que realizo-me, narrar as "peripécias" da família, a quem amo com paixão.
ExcluirObrigada, minha doce amiga Eloah!
Beijinhos, da Lúcia
Muito bacana tu falar da história e de tais personagens que de tanta relevância história estão inundados xD
ResponderExcluirHey, adoraria que me seguisse de volta e deixasse um comment *o*
www.diademegalomania.blogspot.com
valeeeu
Olá Lulis Paz, obrigada, pelo comentário.
ExcluirIrei lá, no seu espaço, aguarde-me...Valeu!
e aqui nas ilhas dos Açores
ResponderExcluiras suas raízes, Lúcia!
S. Miguel é a maior e muito bonita e o queijo chamado da ilha, é um dos que eu gosto mais
as edições dos livros através dos anos, são um documento imperdível
fiquei com curiosidade de ler
um abraço e até para asemana
Nas Ilhas dos Açores está parte de minhas raízes, da qual muito me orgulho. Vejo muito, sobre São Miguel, mas não sabia do queijo...que bom!
ExcluirAs edições da Guidinha, são uma riqueza.
Boa semana, um beijo
Meu coração fica feliz quando você me visita
ResponderExcluirMeu blog fica lindo com seu comentário
Minha semana é bem mais feliz quando tenho noticias de você.
Meu coração agradece quando você me carinha
com suas doces palavras.
Sua amizade é muito importante para mim,
pois meu blog ilumina com sua presença.
Uma semana na paz e na luz carinhosamente,Evanir.
Bom ver você, Evanir. Suas mensagens
Excluirsão sempre muito bonitas, amáveis.
Obrigada, querida, beijos!
Muta paz!
Vim agradecer a tua especial visita ao meu espaço de palavras e também conhecer o teu. Confesso que fiquei maravilhado com os posts e tuas pesquisas, que linda homenagem!
ResponderExcluirÉ de pessoas assim que mais e mais precisamos, com coragem e disposição para não deixar nossa memória cair no ostracismo.
Tudo por aqui é lindo! Parabéns!
Agora, serei eu também um visitante que virá aqui com frequência para um café com boas recordações.
Abraços e bela semana! Daniel.
http://dagarpower.blogspot.com
Gostei de seu espaço, Daniel e, com certeza, voltarei lá. Essas últimas postagens, em capítulos, deu-me imenso prazer por poder fazer homenagens a muitos ascendentes meus, pelo valor que eu a eles atribuo.
ExcluirObrigada, volte sempre...
Uma boa semana e abraço
da Lúcia
Boa noite amiga querida !!!!!
ResponderExcluirFico feliz pela visita ...agradecida pela atenção...radiante por você saber interagi no mundo da blogosfera.
Que prazer vim aqui ler e reler estes belos relatos. As fotografias de épocas me encantam.Os artistas que a família apresenta é fenomenal ...
Bjs minha flor de primavera !!!!!
Bom dia, Severa amiga e muito querida.
ExcluirMinhas visitas são meio esporádicas, por seguir incontáveis espaços que eu gosto e para retribuir.
O tempo não é suficiente para ir mais amiúde.
Obrigada, por vir e pelo carinho.Um afetuosos beijo!
OI LÚCIA!
ResponderExcluirACHO EMOCIONANTE TE REFERIRES A "MEU AVÔ" OU MEU "BISAVÔ" POIS
É TUA HISTÓRIA TAMBÉM NÉ?
MUITO LEGAL COMO SEMPRE.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
Tenho tanto amor e admiração pelos meus avoengos, tios e primos, além de pai, mãe e irmãos, que o prazer de dizer que são "meus" é imensurável...É sim, a minha história!
ExcluirObrigada, Lani, pelo carinho!
Um abraço forte, da Lúcia
Lúcia,
ResponderExcluirTeu trabalho de pesquisa é perfeito! Admiro teu cuidado e integridade demonstrados em cada um dos posts. Parabéns minha querida! Gr. Bj. e uma semana linda pra ti!
Cris querida, obrigada pelo carinhoso comentário.
ExcluirTenho sim, muito esmero quando no que faço, principalmente em pesquisa, que executo com imenso prazer.
Linda semana, beijinhos!
Olá Lúcia, desejo que tudo permaneça bem contigo!
ResponderExcluirSempre ouço dizer que quem faz com amor faz bem. Assim eu vejo você, estas pesquisas que faz e publica em postagens semanais demonstram o quanto gosta do que faz, parabéns pelo belo trabalho e pelas postagens que nos faz viaja na história deste país, do seu povo!
E agradecido por tuas sempre gentis visitas e comentários eu desejo que tenha sempre em teu viver a intensa felicidade, abraços e até mais!
Sotnas, meu amigo, grande prazer, você aqui. Está tudo bem, o que lhe desejo. Então, eu faço bem, já que o amor empenhado no que faço é imenso.
ExcluirAgradeço, seus carinhosos elogios. Abraços, volte sempre!
ResponderExcluirOlá Lúcia,
Parabéns pelo maravilhoso trabalho. Gostei muito das capas dos livros. Observo que esta narrativa já chegou ao seu final. Sem dúvida, ela nos trouxe muitas informações interessantes. Foi uma ótima oportunidade poder acompanhar suas tão bem elaboradas narrativas.
Beijo.
Olá, Vera Lúcia!
ExcluirObrigada, pelo elogioso comentário. Sua observação está perfeita, esta narrativa chegou ao final. Mas, encadeando, as histórias da família, trarei outras narrativas de fatos reais, dos tempos idos, alguns mais distantes e outros mais recentes...Volte, sempre!
Um beijo,
da Lúcia
Minha amiga Lúcia,
ResponderExcluirHoje vim agradecer: a visita e às palavras de carinho, com as quais me incentivas e me deixas enlevada, embevecida e emocionada.
Gostaria mesmo, e muito, que o Oliveira fosse o mesmo e fôssemos parentes...para mim seria uma honra e uma alegria.
Estou curiosa para saber qual será a tua próxima publicação...naturalmente bela obra literária surgirá de teus mágicos dedinhos.
Uma semana muito feliz para a amiga muito querida.
Bjsssssss,
Leninha
Minha querida Leninha, amiga, achei delicioso o novo capítulo e o outro blog, em que só passei a seguir há pouco. Não disponho de muito tempo para ir a tantos lugares...até porque gosto de ler tudo minunciosamente de deixar um comentário de "fôlego" rsrs...Obrigada!
ExcluirVenha matar a sua curiosidade, a matéria já está no forno, como um "pão"....Venha!
Dias felizes!
Beijos,
da Lúcia
Que postagem formidável,tantos detalhes que nos absorve na leitura e imagens, Parabéns.
ResponderExcluirBoa terça
Obrigada, Angela, sou mesmo muito minuciosa e criteriosa nos meus trabalhos de pesquisa, aqui postados. Procuro ilustrar com bastante imagens, contextualizando no espaço e na época dos fatos.
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia
Li, como sempre, com interesse e aprendi algo mais da história de um povo que tantas afinidades tem com o meu.
ResponderExcluirMagnifica a sua pesquisa e melhor ainda a forma como nos vai conduzindo ao longo do artigo.
Adoro sempre.
É sempre um prazer imenso, ter aqui o seu comentário, Manuel. As afinidades são muitas, nas nossas histórias
ExcluirObrigada, pelos elogios, que sei sinceros.
Um abraço!
Mais um pedaço de História.
ResponderExcluirExistem homens que sabem fazer da sua vida um caminho de progresso e de conhecimento para os outros.
Gostei de ler e conhecer estes homens que souberam, que quiseram e lutaram para o conseguir.
Oi, Coelho! Mais um pedaço de história, que finaliza uma biografia mas não encerra a saga de uma família. Estes homens, para mim, têm grandes significados.
ExcluirObrigada, pela presença.
Um abraço!
POis é Lucia
ResponderExcluirTem pessoas que tem o dom de escrever. Este é um deles.!
com amizade Monica
Acredito que todos têm o dom para escrever, basta fazer muita leitura e "praticar" a leitura, continuamente.
ExcluirObrigada, beijinhos,
da Lúcia
Boa tarde Lucia, passando para desejar uma linda semana, já estou querendo te imitar, daqui uma semana eu volto (rsrsrsr), bjs..bjs
ResponderExcluirBoa tarde, Lo, obrigada, pelo carinho, volte sempre.
ExcluirBeijos...
Meninaaa!
ResponderExcluirQue lindeza de post! E foi o fim? Agora que toda esta odisseia já fazia parte do nosso roteiro, como passar sem o "nosso" Manuel de Paiva?
Querida amiga, este imenso registo biografico teve também um intenso trabalho bibliográfico. Nunca deixarei de repetir a minha enorme admiração por tão fantástica partilha. E as fotos? Lindas! Uns Senhores, umas Senhoras! Cultura de mãos dadas com a coragem!
Só tenho que dar os parabéns mas muito sinceros por este enorme enriquecimento
Obrigada querida amiga Lúcia de Paiva!
Terno abraço
Que alegria você me traz, Manu, com este carinho tão espontâneo e grande incentivo! Ainda falarei do tio Manoel, o nosso Manoel de Paiva. O trabalho foi intenso, pelo tempo que levou, fora 25 semanas, para os 25 capítulos. Nos intervalos das postagem, dedicava muito tempo nas pesquisa complementares ao texto de J. Paiva, a fim de ilustrar com fotos e acrescentar mais informações. Foi com imensa satisfação que o o trabalho.
ExcluirObrigada, minha querida amiga.
Meu afetuoso abraço.
Oi Lúcia! Fiquei muito feliz com a tua honrosa visita, o teu amável comentário e, principalmente, por teres te tornado seguidora do nosso humilde espaço. isso somente aumenta a minha responsabilidade de melhorar tudo aquilo que escrevo. Espero que voltes mais vezes, pois será sempre um prazer renovado. Eu, particularmente, aqui voltarei, pois, além de teres um espaço muito interessante e bastante aconchegante, tomei a liberdade de me tornar teu seguidor, isso até quando permitires, é claro.
ResponderExcluirQuanto aos posts, maravilhosos, riquíssimos nos detalhes e muito bem ilustrados. Voltarei para lê-los desde os mais antigos, e assim, enriquecer meus conhecimentos.
Beijos e muita paz pra ti e para os teus.
Rosemildo Sales Furtado.
Literatura & Companhia Ilimitada.
Que bom que você veio, Furtado. Gostei de do que você publica e, quando gosto, torno-me seguidora. Com certeza, voltarei lá sempre que puder. Volte sempre, que me dará muito prazer.
ExcluirObrigada, pelos elogios. Principalmente os capítulos da biografia do romancista, é interessante que você leia, já que seu espaço se dedica (você) à Literatura. Gostei, do título do seu blog: Literatura & Comanhia Limitada. Parabéns.
Beijos, um feliz final de semana, muita paz.
Lúcia
Oi Lucinha!
ResponderExcluirComo eu gostaria de ter assim um acervo de recordações ancestrais!
É como recuar no tempo e nele digerir o que resta da nossa hipotética saudade.
Beijinho
Oi, Kim
ExcluirGrande parte do acervo, pela história ser verdadeira, tenho encontrado na internet. A parte escrita, muito meu pai deixou escrito, e a historiografia cearense é muito rica, tivemos e ainda temos grandes historiadores, na terrinha.Obrigada, pelas palavras. ´
Beijinho, amigo!
Olá Lucinha!
ResponderExcluirVocê precisa trabalhar num excelente jornal e será a jornalista que nos encherá de muitas informações, dantes imagináveis. Que acervo cultural, meu filho iria gostar.
Obrigada pelo comentário e por me seguir
Estou ficando...
Beijos
Lua singular
Nunca escrevi em jornal. Sempre gostei de escrever, mas nunca publiquei. A internet, parece, tem o poder de "desinibir", só há pouco tempo, 1 ano e meio, passei a publicar e "enviar" Da Cadeirinha de Arruar"...é isso!
ExcluirGostei, da sua Lua singular, por sua singularidade, conteúdo.
Obrigada, por ter vindo e ficado.
Beijos
Querida amiga,
ResponderExcluirMeu silencio tem sido longo.
Mas não tem sido por esquecimento, mas sim por conta dos acontecimentos do dia a dia.
Quero muito agradecer a sua presença amiga lá no meu cantinho, a qual trás muita alegria para o meu coração.
Que Deus a abençoe, e realize todos os seus sonhos e projetos.
Uma linda semana para você coberta de muita paz e Amor!
Abraço Amigo
Maria Alice
Bom Maria Alice, que tenha "quebrado" o seu silêncio.
ExcluirGrande prazer, tê-la aqui.
Tenha um feliz final de semana, voltando quando for possível.
Um abraço,
da Lúcia
Olá Lúcia,
ResponderExcluirQuanta coisa boa li nesse post, as fotos também sao maravilhosas...
Obrigada pela visita
Abçs
Obrigada, "Escritora de Arte".
ExcluirVolte sempre, voltarei ao seu espaço, goste muito.
Um grande abraço,
da Lúcia
Olá Lúcia,
ResponderExcluirQue bom que você tem todas essas informações sobre seus antepassados, é um acervo magnífico.
Parabéns e beijos...
Oi, Campani.
ExcluirTenho um grande acervo, papai era um leitor contumaz e um pesquisador curioso, que me deixou de herança. Mas, tenho conseguido muitas imagens e mais informações complementares e enriquecedora, na "bendita" internet.
Obrigada, amigo, beijos
Mais uma rica postagem. Além dos fatos históricos, as fotos antigas que gosto muito de ver. Pouquíssimas pessoas possuem um acervo assim, autêntico. Bjs.
ResponderExcluirObrigada, Marilene. É o que eu gosto de fazer: escrever e pesquisar. O que eu trago, é sempre fato real, dái a facilidade de encontrar imagens e mais informações que complementam o acervo que possuo, herdado de meu pai.
ExcluirVolte sempre, beijos!
Olá Lúcia!
ResponderExcluirVim agradecer sua visita e as palavras carinhosas lá deitadas. Vejo que é uma historiadora minuciosa! É mesmo muito interessante sabermos nossas origens e assim reconstruirmos o que, muitas vezes, fica perdido pelos anos. Volte sempre que quiser ou puder...já deixei um lugar reservado, amorosamente, pra você.
Beijuuss n.a.
Gostei muito do que encontrei no seu espaço, Regina.
ExcluirObrigada por ter vindo e elogio. As origens, são mesmo de muita importância, para a construção do presente e futuro das gerações.
Volte sempre!
Beijos,
da Lúcia
Obrigada pelas suas lindas palavras no meu blog. É um prazer receber a sua visita.
ResponderExcluirAs fotos antigas que mostra são de um grande valor. Um beijo com muito carinho
Oi, Elisabete, gosto muito de fazer-lhe visita.
ExcluirObrigada, por vir e pelo carinho.
Bom final de semana, beijinhos!
Vou conhecendo a cultura e o país fica para mais tarde. Mas fica aqui prometido. Beijinho grande
ResponderExcluirTambém aprendo muito, com as matérias que você publica.
ExcluirÉ um importante e saudável troca, as visitas mútuas, que fazemos.
Obrigada, com muitos beijinhos!
Olá Lúcia!!! Obrigado pela visita e pelo belo comentário no mei blog. Adoro história, adorei seu blog! Um ótimo feriado! Bjs
ResponderExcluirOlá, João
ExcluirObrigada, por vir e comentar.
Volte sempre.
Beijos!
Belo acervo, hein, professora.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário.
Sucesso...
Olá, Josú.
ExcluirAs suas charges, cada vez melhores.
Obrigada!
Olá Lúcia, me chamo Gustavo e gostaria de saber se você poderia me ajudar a descobrir se a minha tataravó Joana de Oliveira é a filha do português João Francisco de Oliveira com Emilia Rosa de Oliveira. Sou bisneto de Isabel Rodrigues de Oliveira que é filha de Joaninha (Joana de Oliveira), meu pai conta que temos parentes que são Nepomuceno de Oliveira, inclusive um que era o Padre Alberto Nepomuceno de Oliveira. Você sabe me informar se a Joana que é filha do português tinha alguma filha chamada Isabel de Oliveira que casou-se com João Ferreira Braga? Grato.
ResponderExcluirOlá, Gustavo, só hoje - mais de 2 anos passados - revendo essa postagem, li o seu comentário. Sobre Joana Oliveira, sei que era mãe Teresa que casou-se com o tio Manuel que foram pais de Jacinta. Houve uma irmã de Joana, chamada Isabel que casou-se com um Braga(não sei o primeiro nome).Isabel era meia irmã de Isabel e de Maria Virgínia,mãe do maestro Alberto Nepomuceno. Nada sei sobre o Padre Alberto Nepomuceno de Oliveira. Conheço descendentes de Isabel de Oliveira Paiva casada com Braga (não sei se era João Ferreira Braga. Vou pesquisar! Um abraço.
ExcluirOlá Lúcia, me chamo Gustavo e gostaria de saber se você poderia me ajudar a descobrir se a minha tataravó Joana de Oliveira é a filha do português João Francisco de Oliveira com Emilia Rosa de Oliveira. Sou bisneto de Isabel Rodrigues de Oliveira que é filha de Joaninha (Joana de Oliveira), meu pai conta que temos parentes que são Nepomuceno de Oliveira, inclusive um que era o Padre Alberto Nepomuceno de Oliveira. Você sabe me informar se a Joana que é filha do português tinha alguma filha chamada Isabel de Oliveira que casou-se com João Ferreira Braga? Grato.
ResponderExcluirNão estou conseguindo publicar nesse meu blog. Dei uma pausa de mais de um ano e quando voltei estava bloqueado. Não consigo desbloquear. Procure-me no facebook - Lúcia Bezerra de Paiva.
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