"Dona Guidinha" no quadro da época
J. Paiva
Biblioteca Infantil Monsenhor Bruno, em Aracati-Ceará, a 154 Km.
de Fortaleza. Cidade Natal de Mons. Bruno de Figueiredo.
(Foto do blog Biblioteca Infantil Monsenhor Bruno)
de Fortaleza. Cidade Natal de Mons. Bruno de Figueiredo.
(Foto do blog Biblioteca Infantil Monsenhor Bruno)
Mons. Bruno nasceu em 1841 e faleceu em 1930.
É nome de rua, em Fortaleza. É vasta e rica, a sua biografia.
(Foto do blog Biblioteca Infantil Monsenhor Bruno)
Avenida Frei Serafim, em Teresina- Piauí, vendo-se, ao fundo, a
Igreja de São Benedito, mandada construir por Frei Serafim, quando
de sua missão pelo Nordeste do Brasil, no século XIX. (Foto : google)
Igreja de São Benedito, em Teresina, capital do Piauí, que levou 12
anos para ser edificada, na missão de Frei Serafim, que chegou à
à cidade de Teresina em 1874. (Fonte: Wikipédia).
Imagem de Frei Serafim de Catânia, que fica na avenida que
leva o seu nome, em Teresina. Frei Serafim, era um missionário
Capuchinho que chegou ao Brasil por Recife, em 1841. percorrendo
todo o Nordeste, pregando e edificando igrejas, tornado-se famoso por
sua bondade e fama de milagreiro. (Fonte: Wikipédia)
Vista panorâmica e atual de Quixeramobim, no Sertão Central,
a 216,7 Km de Fortaleza. Nesta cidade, nasceu Maria Francisca
de Paula Lessa a "Marica Lessa" que "inspirou" Manoel de Oliveira
Paiva na personagem "Dona Guidinha". (Foto: site da Prefeitura de
Quixeramobim).
Igreja Matriz de Quixeramobim, cujo padroeiro é Santo Antônio.
Nela, em 1804, foi batizada Maria Francisca de Paula Lessa, a
Marica Lessa, "retratada", em Dona Guidinha do Poço, romance
de Oliveira Paiva, como Margarida, a Dona Guidinha.(Wikipédia).
Barragem de Quixeramobim, onde corre o rio de mesmo nome, o
afluente esquerdo do rio Banabuiú, que deságua no Rio Jaguaribe.
(Foto: site da Prefeitura de Quixeramobim)
afluente esquerdo do rio Banabuiú, que deságua no Rio Jaguaribe.
(Foto: site da Prefeitura de Quixeramobim)
Cadeia pública, em Quixeramobim, onde foi presa Marica Lessa
(personagem real, que inspirou Dona Guidinha),antes de ser transferida
para Fortaleza, onde foi julgada e condenada a 30 anos de prisão e
onde veio a falecer,por volta de 1887, quando mendigava nas ruas...
(Fonte: Wikipédia, no verbete Marica Lessa )
Cadeia Antiga, de Fortaleza, onde ficou presa Marica Lessa. Hoje,
esta edificação abriga a ENCETUR, centro de artesanato e outras
atrações turísticas. (Foto: google)
Antiga Cadeia de Fortaleza, hoje um centro de turismo, vista por
outro ângulo, tendo ao fundo o prédio da Santa Casa de Misericórdia.
Uma das galerias da Antiga Cadeia de Fortaleza, hoje ENCETUR,
onde se encontram belos artesanatos regionais, com renda de bilros
bordados... além da gastronomia cearense. (Foto: google)
Principal portão da Antiga Cadeia, na sua parte interna,
por onde passou, certamente, "Marica Lessa", a mulher que
inspirou o romancista Oliveira Paiva a criar Dona Guidinha.
Esta edificação se localiza na parte mais antiga de Fortaleza....
bem próximo ao mar... (Foto: google)
(personagem real, que inspirou Dona Guidinha),antes de ser transferida
para Fortaleza, onde foi julgada e condenada a 30 anos de prisão e
onde veio a falecer,por volta de 1887, quando mendigava nas ruas...
(Fonte: Wikipédia, no verbete Marica Lessa )
Cadeia Antiga, de Fortaleza, onde ficou presa Marica Lessa. Hoje,
esta edificação abriga a ENCETUR, centro de artesanato e outras
atrações turísticas. (Foto: google)
Antiga Cadeia de Fortaleza, hoje um centro de turismo, vista por
outro ângulo, tendo ao fundo o prédio da Santa Casa de Misericórdia.
Uma das galerias da Antiga Cadeia de Fortaleza, hoje ENCETUR,
onde se encontram belos artesanatos regionais, com renda de bilros
bordados... além da gastronomia cearense. (Foto: google)
Principal portão da Antiga Cadeia, na sua parte interna,
por onde passou, certamente, "Marica Lessa", a mulher que
inspirou o romancista Oliveira Paiva a criar Dona Guidinha.
Esta edificação se localiza na parte mais antiga de Fortaleza....
bem próximo ao mar... (Foto: google)
Diz Monsenhor Bruno de Figueiredo, em "Os Primeiros Bispos do Ceará", que, "distanciado de Olinda, visitado por Delegados dos Bispos, os quais não podiam remediar todas as faltas, entregues na sua máxima parte a homens que não podiam atacar os vícios, que não sabiam apontar a boa doutrina, que enfim não tinham tido um tirocínio sacerdotal, que os habilitasse a bem apascentar os seus fregueses, o Ceará, por bem que tivesse conservado a fé e reconhecido pender para a piedade, era uma Diocese que reclamava um gênio criador, um coração paternal, um Apóstolo enfim por suas virtudes e por seu saber".
Apliquemos tão sisudas e sinceras citações ou, melhor, esse termômetro espiritual ao romance de Manoel de Oliveira Paiva.
Se Dona Margarida Reginaldo de Oliveira Barros, na sêca de 1825, ainda pequenota (10 anos ?), agora já com 35 anos, quando a vemos criminosa; se o moleque Anselmo, com 9 anos, nascera pela missão de Frei Serafim, que não podia ser antes de 1839, quando começára a "invasão Capuchinha", como costumavam batizá-la os inimigos das Ordens Religiosas; então a ação do romance começou certamente em 1846, um ano após a sêca de 1845 finalizando talvez em 1850 mais ou menos, alguns anos antes da criação do Bispado do Ceará, em 1854, e ainda muito mais anterior à posse de Dom Luiz, em 1861. Manoel de Oliveira Paiva, que certo teria a retocar, refundir e reajustar, os originais de "Dona Guidinha do Poço", não faria à-toa um trabalho de tanta realidade, de tanta sinceridade, de tanta originalidade, de tanta graça e naturalidade no linguajar matuto, de tanto respeito no tratamento entre os dois sexos, entre agregados e patrões, entre escravos e senhores...
Logo no primeiro capítulo aparece-nos o Rev. Visitador, que era, no romance, o Cura de Russas do Jaguaribe. Vemos que o romancista dava ao sentimento religioso, à Igreja e ao Clero, o seu lugar de destaque na sociedade sertaneja em que, por um retrocesso de imaginação, nos sentimos tão bem como os honestos personagens do drama, conquanto, aqui e alí, confirme, nos seus diálogos e monólogos, o que nos dizia o cronista eclesiástico, acêrca da indisciplina sacerdotal e da falsa devoção. É certo, aliás, que o Padre, quer no seu ministério quer na sua missão, muito lhe merecem. A missa não lhe faz sair da pena uma só frase, uma só alusão leviana que lhe tire o valor como centro de piedade, demonstração da Fé por excelência. E o mesmo diremos dos terços e das novenas, apenas profligando o culto incompreendido das imagens.
Por J. Paiva.
...continua...
...continua...
*******
NOTAS:
1- O texto biográfico, de J. Paiva, foi transcrito nesta postagem, em sua íntegra e fiel à norma ortográfica com que foi escrito, em 1952, nas páginas do jornal O NORDESTE;
2- As imagens e legendas, que precedem ao texto, ali estão no sentido de contextualizar-se, aos fatos e personagens citados por J. Paiva (José Joaquim de Oliveira Paiva: 1895-1977), sobrinho materno do biografado e meu pai;
3- No próximo capítulo, o VIII, "Dona Guidinha" no quadro da época, terá a sua conclusão, seguindo-se com o sub-título "No Seminário do Crato", no capítulo IX...
3- No próximo capítulo, o VIII, "Dona Guidinha" no quadro da época, terá a sua conclusão, seguindo-se com o sub-título "No Seminário do Crato", no capítulo IX...
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Retorno em uma semana...............Abraços!!!
Algumas vezes venho até aqui para ler um pouco desta história que relatas muito bem, incluindo as fotos que me encantam. Sempre que venho leio o post anterior, que não havia lido e o atual, para me inteirar de tudo.
ResponderExcluirUm beijo,
Élys.
Que bom saber, Élys. Obrigada, pelo incentivador comentário, pelas palavras sempre tão carinhosa.
ExcluirUm beijo, com afeto,
da Lúcia
Raízes históricas. Fotos que registram memória. Seu empenho em partilhar conosco elogiável!! Parabéns.
ResponderExcluirBj. Célia.
São históricas e profundas, pelos sentimentos que encerram. O prazer, em partilhar, é imenso amiga.
ExcluirObrigada, com beijinhos,
da Lúcia
ainda não tinha dito
ResponderExcluirmas digo,
muito interessantes as memórias, as raízes da nossa história!
um abraço
É bom, ouvir o que dizes!
ExcluirObrigada, manuela. Um abraço...
da Lúcia
Lucinhamiga
ResponderExcluirÉs um espantooooo como diz o nosso Jô Soares. Até à próxima. Nota histórica, evidentemente
Xêros da Kel e qjs para tu
Espantoooooooooo, é você, Ferreiramigo, nas suas
Excluirformidáveis crônicas "atravessadas"...hilariantes,
que nem o JÔ!!! Obrigada, portuga...
Xêros na kel e pra tu, da brazucamiga,
Lúcia,
ResponderExcluirImpressiona a forma como cuida das suas memórias. Quem assim faz sabe, com toda a certeza, que sem memórias não há perspectiva de futuro.
Abraço
Cuido com muito carinho, dessas memórias, além de
Excluirter um enorme prazer de trazê-las, do fundo do baú,
para compartilhar. Sem elas, o futuro é nublado...
Beijo,
da Lúcia
Adorei as Igrejas. A galeria com aqueles artesanatos é tudo de bom.
ResponderExcluirUm beijo grande
Temos igrejas lindas, principalmente no interior,
Excluirboa parte, é herança portuguesa...
Obrigada, por ter vindo.
Beijos,
da Lúcia
É muito bom acompanhar as memórias das memórias de um passado que se torna tão presente através do minucioso trabalho que você está compondo...acho muito interessante a apresentação dos personagens que farão parte do "romance vivo" de uma história real.É como se a gente adentrasse pelo passado como um viajante no tempo como um terceiro momento de uma história que através do seu trabalho passa a ser contínua.Não sei se me fiz entender...Enquanto aguardo, um abraço
ResponderExcluirCreio que encontrei um forma de apresentação dessas "memórias das memórias", como tão bem você diz, Guaraciaba, que parece tornar a narrativa mais interessante. Tem gente, que é como criança, gosta de ver gravuras nas histórias.
ExcluirTrago um enredo bem antigo, que já passou por um passado menos remoto, fazendo com que as pessoas que dele tome conhecimento, como que, o vivencie. Acho que é isso.
Você, se faz entender sempre!
Um beijo,
da Lúcia
Quando estava já embalada na leitura...fiquei suspensa!
ResponderExcluirEsse trabalho Lúcia é de uma minúcia histórica fantastica.
As fotos não conhecendo nem reconhecendo são um valioso testemunho e de aturada pesquisa.
Maravilha!
Grande abraço querida amiga!
Muito bom, Manu, poder te embalar e te elevar...
ExcluirO texto de J. Paiva, meu pai, foi escrito há 60 anos.
O romance, tem por volta 120 anos de escrito, e poucos que estão lendo essa referência a ele, o leram. Assim, preciso detalhar os fatos e ilustrá-los, para uma melhor compreensão.
Obrigada, querida amiga.
Beijinhos,
da Lúcia
Continuo a percorrer este caminho histórico minucioso que tens resgatado e nos brindado com tanto precisão.Parabéns! Este trabalho de pesquisa é precioso e muito trabalhoso, mas vale a pena linda amiga.
ResponderExcluirEstaremos aqui na próxima semana para acompanhar.
Beijos, Eloah
Querida Eloah, sou grata, por palavras tão elogiosas, ditas com tanto carinho. Na verdade, o trabalho maior foi de meu querido pai, eu apenas estou complementando o texto, por ele escrito com tanto amor.Procuro, na internet, imagens e explicações, para o que eu desconheço.
ExcluirVolte!
Beijinhos,
da Lúcia
Gostei do episódio e sobretudo gostei de observar as mudanças que o tempo fez aos sítios por onde andou a personagem do romance.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim de semana
É a vantagem, das histórias criadas sobre fatos reais, mesmo com os nomes fictícios dos lugares e personagens.
ExcluirA gente busca o real, para ilustrar a invenção.
Obrigada, elvira, volte sempre.
Um beijo,
da Lúcia
Quanta coisa linda,Lucia e a cada pesquisa, viajamos contigo no teu passado...beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirComo gosto de viajar acompanhada de todos vocês, pelo meu passado, me confortando com tantas palavras de elogios e de carinho.
ExcluirObrigada, beijinhos,
da Lúcia
Passei,li, gostei e aprendi...muito obrigada pelas excelentes partilhas.
ResponderExcluirBjs
Gostei, da sua forma de dizer que eu sou "boa" professora. É muito gosto, no que faço. Obrigada!
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia
Lucia nesta reconstrução podemos observar a importancia dos padres estrangeiros nas incursões pelo interior,bem como pode se notar esta crise entre fé e poder,que vem de longas datas.Muito bom seu trabalho compartilhado conosco e suas ilustrações nos colocam nas cenas.Há em mim uma cusriosidade de conhecer este nordeste de tantas historias ricas.
ResponderExcluirMeu carinhoso abraço de paz e luz.
Bom lhe ver.
Um lindo fim de semana com alegria e bom viajar com voce.
Grato sempre pela admiração e atenção.
Fique bem com Deus e a alegria da familia.
Foram de grande importância, os padres estrangeiros. Convivi mais com os Capuchinhos, para mim, homens santos,cumpriam bem as suas missões.
ExcluirEsta forma que encontrei, ilustrando a matéria, parece que está dando certo. A postagem, parece, fica mais agradável, na leitura.
Obrigada, Toninho, seu comentário muito me lisonjeia.
Bom final de semana, pleno de paz.
Um abraço,
da Lúcia
Minha querida amiga Lúcia
ResponderExcluirEstive a passear vagarosamente por entre as imagens que nos trouxe, procurando idealizar o espaço, o lugar dos acontecimentos e das vivências daquela época e da sua família.
Por aqui se vê a importância que tem o trabalho de pesquisa que tem realizado, tendo em atenção a ilustração de todos os capítulos desta biografia.
E através dela, da biografia, continuamos a tomar contacto com a acção desenvolvida pelos padres e monges, na sua missão de espalhar a religião e também tendo em conta a acção social. E a referência a Marica Lessa que inspirou a personagem de Dona Guidinha, mostra que o romance foi escrito de forma fiel, privilegiando acontecimentos reais.
Voltarei...
Beijinhos
Olinda
Fico feliz, querida Olinda, proporcionado-lhe um passeio que lhe agrada. As imagens que integram a postagem, têm mesmo o propósito de se imaginar o cenário da época e o do presente. Quando publico um capítulo, fico à cata das imagens,possíveis,para o capítulo seguinte. Até, que não tenho dificuldades, pelo fato da história ser real e ter tido importância histórica.
ExcluirFoi muito significativa a ação dos sacerdotes, em suas missões. O romance Dona Guidinha do Poço tem levado muitos intelectuais e estudantes de universidades a desenvolverem muitas teses, exatamente por ter tido, por base, um acontecimento real.
Volte, amiga.
Beijinhos,
da Lúcia
Belas memórias e imagens!
ResponderExcluirParabéns!!!
Invejinha branca do calor de vcs...rsrrs
Obrigada pela visita!
Bjooos e boa noite.
Obrigada, Cae!
ExcluirÉ, o calor "pede" paredes brancas nas igrejas, ficam lindas...
Beijinhos,
da lúcia
Minha querida Lúcia,
ResponderExcluirComo sempre estou aqui a me encantar com as histórias de teu pai e a viajar no tempo,como uma viajante de cem anos atrás,revendo Quixeramobim e sua natureza tão rica,as igrejas lindas do teu Ceará e o teu minucioso trabalho de pesquisa.
Parabéns pelo empenho e competência.
Bjssssss,
Leninha
Sua vinda aqui, Leninha, também muito me encanta, pelas doces palavras deixadas. É muito bonita, Quixeramobim, no sertão central se encontra o verde...aliás toda a Região Jaguaribana (banhada pelo Rio Jaguaribe e seus afluentes.
ExcluirObrigada, amiga.
Beijinhos,
da Lúcia
Que acervo histórico maravilhoso, fico tão emocionada quando essas memórias são preservadas, acho que faz muita falta no nosso país da devida importância ao passado, muitos prédios são derrubados sem dó, e quando um vejo um post que me remete a valorização da cultura histórica do nosso país, mesmo que num cantinho de toda a extensão do Brasil, isso me orgulha pelo povo que vive ali e preserva, parabéns, bjos!
ResponderExcluirObrigada, Eva. Realmente, emociona ver patrimônios cultuais, materiais e imateriais, preservados. Tenho procurado resgatar a nossa história e compartilhar, com muito gosto, valorizando o que temos. Aqui, muito já se demoliu, mas há sempre os que "gritam" e lutam para que isso não ocorra.
ExcluirUm beijo, amiga,
da Lúcia
Oi, Lucia!
ResponderExcluirOs artigos são muito ricos de detalhes, e as imagens ilustram de forma brilhante. É uma viagem pela pela história e cultura do Ceará. Seu pai foi um grande escritor. Fiquei curiosa por ler dona Guidinha do Poço, onde posso encontrar?
Beijos
Socorro Melo
Olá, Socorro. Preciso ir ver suas maravilhosas crônicas!
ExcluirObrigada, pelas elogiosas palavras, muito me contentam.
Meu pai lia muito, acredito que leituras produzem bons escritos.
O livro, por ser de domínio publico, já foi editado por muitas editoras e é fácil de ser encontrado, nas livrarias e na internet, até em "sebos". Mas você pode imprimir da internet, inclusive a obra completa de Manoel de Oliveira Paiva. É só digitar no "google" o nome dele, que você será levada à fonte(Wikisource).
Beijos,
da Lúcia
Ao ler o texto fez-me voltar ao tempo em que era obrigada ler os nosso clássicos realistas, com as suas escritas " rebuscadas" e muitos detalhes. Sou de línguas e por isso tina aulas de literatura onde as obras tinham de ser lidas e bem interpretadas; claro que nessa altura não gostava nada desses clássicos que agora leio com muito mais gosto. Atualmente os aluno não são obrigados a lerem tantas obras e muito menos a interpretá-las com a minúcia a que eramos obrigados noutros tempos. Por isso, Lúcia, acho importante que reproduzas a linguagem original. Quando estive em Fortaleza entrei nessa prisão e, claro, comprei algum artesanato. Achei muito interessante terem-na aproveitado para fins turísticos. Com todas estas eferências um dia, quando voltar ao Nordeste, com certeza vê-lo-ei com outros olhos. Parabéns, amiga, mais uma vez e cá estarei para o próximo capítulo. Um bom fim de semana e muitos beijinhos
ResponderExcluirEmília
Foi-se o tempo, que os jovens liam os clássicos, porque livre e espontânea vontade ou obrigados pelos mestres.
ExcluirNum período bem recente, há uns 4, 5 anos, durante alguns poucos anos, o aluno era "obrigado" a ler umas 10 obras de literatura brasileira para prestar o vestibular. Não foi de todo bom ou mal. Ao menos liam, o ruim é a "obrigação". Isso já não há.
Quando vier ao Nordeste, virá com outros olhos e, em Fortaleza, terá uma acompanhante, com conhecimento de "causa", ou "causo"...rsrs
Um bom final de semana, Emília.
Beijinhos,
da Lúcia
Ah! Profeta, com esse terno e tocante
ResponderExcluirpoema, terei alimento pr'alma por um longo tempo.
Obrigada, bom fim de semana
Beijo
A saudade,
ResponderExcluiré um sentimento que
com o tempo traz tristeza,
que com a alma traz esperança,
e que se apoia na amizade.
*Verônica Januário Luz*.
Eu me apoio na sua amizade para
continuar seguindo minha história .
Sua visita e seu carinho me ajuda
a transpor barreiras nesse momemto .
Deus sempre é mais forte que a angústia.
E ele esta sempre presente na minha vida
continuarei levando minhas visitas
da forma que me for possivel
de estar sempre presente .
Não devo e nem posso me isolar das
minhas amizades por ñ estar conseguindo teclar.
Pode haver muitos Amigos em nossas vidas, mais amizades verdadeiras
para mim é para sempre.
Por isso falar sobre problemas , meus sentimentos,
não da soluções para todos os problemas da minha vida, dúvidas ou medos,
mas me ajuda a viver mais feliz.
Agradeço de todo coração pela sua amizade
e seu carinho.
Estou triste por não ser compriendida
por levar cola nas minhas visitas.
Na próxima semana vou fazer uma postagem.
Não tenho duvidas ,que a pessoa que me aborrece tanto
vai sentir vergonha de si mesmo.
Foi esse o motivo do meu afastamento por uma semana
receber mais insultos .
A falta de instrução e educação infelizmente
não tem limites.
Não fique triste comigo por desabafar
ao fazer isso é porque tenho certeza da sua amizade e carinho por mim.
Desesejo um abençoado Final de Semana
paz e luz.
Beijos com saudades.
Evanir..
Evanir, já entendi perfeitamente, as suas limitações físicas para digitar. Não dê ouvidos a quem a importuna.
ExcluirExclua os desaforos, simplesmente!
Sempre que posso, faço uma visita ao seu blog.
Obrigada, desejo-lhe grande alívio, para o seu problema.
Um beijo e um abraço fraterno,
da Lúcia
Que linda postagem.Parabéns minha querida!!!
ResponderExcluirUM LINDO E ABENÇOADO FINAL DE SEMANA,
ABRAÇO CARINHOSO E FRATERNAL ...
GIOVANA
Olá, Giovana! Muito obrigada, pelo elogio
Excluirtão carinhoso. Que o seu final de semana
seja pleno de alegrias.
Um abraço, com afeto,
da Lúcia
¸.•°`♥✿⊱╮
ResponderExcluir❤♡
Olá, amiga!
Passei para deixar um abraço carinhoso.
Bom fim de semana!
Beijinhos.
Brasil.
°º °♫♫♪¸.•°`
Olá, minha querida amiga Inês,
Excluirsempre com Mágica, nas carinhosas mensagens!
Obrigada, bom final de semnana
Beijinhos,
da Lúcia
Querida amiga sempre brilhante a escrever.
ResponderExcluirBom fim de semana
Beijinhos
Maria
Você é que brilhante, Querida Maria!
ExcluirObrigada. Um lindo final de semana.
Beijinhos,
da Lúcia
Continuas a Historiar e a completar a narrativa com Documentos fotográficos de grande valia.
ResponderExcluirParabéns (repito-me)
beijos
SOL
Essa História é muito longa, SOL !
ExcluirBusco imagens que correspondam à narrativa,
por parecer-me que a enriquecem.
Obrigada, meu querido amigo.
Beijos,
da Lúcia
Muito interessante essas fotos q contextualizam e ajudam os leitores a formar uma imagem mental das citações do texto.
ResponderExcluirConheci a cadeia de Fortaleza e seus artesanatos. Me deu saudade da viagem. Aliás, muito linda cidade. Muita paz!
Como já conheço bem o texto de meu pai, não é difícil
Excluirencontrar as imagens. Foram fatos com pessoas de grande importância histórica.
Obrigada, querida Denise.
Muita paz!
Lúcia, maninha querida:
ResponderExcluirAinda não consegui ler teu Post. Estou muito cansada, muito feliz, mas sem cabeça para ler.
Minha filha, casou, querida! Acho que poucas vezes, me senti tão feliz. Era isso, que te queria dizer, irmã! Pede a teus santinhos, que ela seja feliz, mana. Eu estou esgotada, o pai também, mas felizes, porque a nossa menina, a sinhazinha do nosso grupinho, casou, de papel passado. Está agora em Londres, já telefonou, está feliz. Eu, só espero que "Seja eterno, enquanto dure".
Querida: amanhã, lerei seu post e, comentarei. Não fica zangada, não? Sua irmã portuguesa, é frágil, cansa-se física e moralmente. Amanhã, será outro dia.
Beijinho, irmã querida.
Maria
rque
Amo as minhas irmãs, Maria querida, e não seria com
Excluira portuguesa que eu iria me zangar...
Vou pedir aos meus santinhos que velem pela sua sinhazinha. O importante, agora, é "curtir" a felicidade descansando, para adquirir novas forças.
Eu espero, mana, fique tranquila.
Beijinhos,
da lúcia
Olá minha querida amiga Lúcia!
ResponderExcluirAcabei mesmooo agora de fazer...Rss
Quem me dera poder servir!
Quem sabe, um dia!!!
Uma linda semana, e
aquele abraço bem grande!
Minha linda e querida Manu.
ExcluirQue delícia de pudim!
Por enquanto, vou fazendo,
um dia, quem sabe, provarei do seu?
Linda semana, beijinhos.
Parabéns pelo blog tão informativo como deve ser.
ResponderExcluirAs fotos antigas é uma bela viagem ao passado.
Abraço
Obrigada, J Araújo!
ExcluirGosto de fotografias, em especial das antigas, em P&B.
Um abraço.
Belíssimas imagens, gostei demais!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho querida amiga
Bjos
Olá, Vanessa, obrigada.
ExcluirAdorei a sua crônica-poética.
Beijinhos
Olá Lúcia,
ResponderExcluirFiquei maravilhada com as imagens, tem pouco tempo que fui a Aracati e conheci os velhos casarões tombados.Passar aqui é degustar parte de nossa história, é sempre aprender mais um pouquinho.
Um abraço,
Dalinha
Olá, Dalinha.
ExcluirAracati é uma cidade que preservou muitos seus casarões. bem diferente de Fortaleza, que continua demolindo uns poucos que restaram. Obrigada, amiga. É sempre bom, também, esse tipo de degustação.
Um abraço,
da Lúcia
Lúcia, não conheço Fortaleza, amei a biblioteca, a igreja branca que deslumbre, a cadeia, noossa que maravilha, adoro essa preservação da história, parabéns pelo post,bjos.
ResponderExcluirVenha então, conhecer Fortaleza, Eva!
ExcluirA cadeia, fica em Fortaleza, já a biblioteca e as igrejas, ficam em outras cidades do Ceará. Mas tudo é História para ser contada. Bom seria se tudo fosse preservado.
Obrigada, beijinhos...
Boa noite querida amiga Lúcia. Vim agradecer tua sempre amável visita em meu diário e pedir desculpas pelo trocadilho... não resisti a tentação de fazer uma pequena brincadeira, tinha certeza que poucos já ouviram falar em Fortaleza dos Valos... amo tua terra que durante 5 anos me recebeu de braços abertos e onde vivi momentos maravilhosos e inesquecíveis. Tive o prazer de conhecer Aracati e Quixeramobim... fico feliz só em saber que já estive nessas duas cidades encantadoras. Não fique brabo comigo viu... volte sempre que tiver um tempinho livre. Beijos. Fique com DEUS.
ResponderExcluirQuerido amigo Muller, fiquei braba não, adorei a "pegadinha", conhecer a outra Fortaleza, a dos Valos, foi delicioso. Ainda mais, vendo você, o Bolinha e o bendito ônibus-casa, que os carrega pra todas as bamdas desse brasilzão...
ExcluirObrigada, até compartilhei no "face".
Vá sempre com Deus!
Beijos,
da Lúcia
Lucia, boa noite!
ResponderExcluirGostei dos conhecimentos que adquiri hoje aqui. Muito interessante o seu trabalho no blogue.
Beijinho,
Ana Martins
Oi, Ana, bom ver você, aqui e no face.
ExcluirObrigada, pelo incentivo nas delicadas palavras.
Beijinho,
da Lúcia
Preservar a história é magnífico, contá-la, muito mais, se eterniza. Adorei as fotos e a igreja branca de santo Antônio é de uma arquitetura linda. Parabéns! Grande abraço. Obrigada pela sua presença!
ResponderExcluirMagnífico, é a palavra certa, quando se trata de história preservada. Até as imagens, são mais belas, em preto e branco. Já não se fazem, arquitetura tão linda.
ExcluirObrigada, querida.
Um abraço,
da Lúcia
Percorrer este Blogue é como fechar os olhos e deixar a nossa imaginação percorrer tempos e acontecimentos que fazem parte da história.
ResponderExcluirMuitos factos, para mim, que estou longe são-me desconhecidos, mas passam a enriquecer os meus conhecimentos.
São belos os seus relatos e, pena tenho, não os ter conhecido antes, pois assim, a minha viagem (há três anos) a Fortaleza teria sido muito mais rica.
Obrigado
À semelhança do seu blog, Manuel. A crônica, ou conto, que lí ontem, lá, nos dá essa exata sensação, voltar e percorrer um tempo perdido no passado, na História...
ExcluirTambém lamento, não conhecê-lo naquela altura. Quem sabe, num futuro próximo?
Um abraço, amigo,
da Lúcia
Oi Lúcia,
ResponderExcluirEm tempo, venho admirar mais uma postagem, tão bem ilustrada com fotos e informações riquíssimas para se entender melhor a história de Dona Guidinha...
Essas cadeias antigas dão ótimos centros de artesanatos, sendo suas celas bem melhor aproveitadas! Conheci o de Recife.
Xêros.
Obrigada, Estela. Gosto de ilustrar, fica tão mais bonita, considero que "enriquecem" o texto, completa...
ExcluirConheço bem, a de Recife, é belíssima, tenho lindas fotos lá, com meu filho aos 2 anos. Adoro Recife!
Xêro