"DONA GUIDINHA" no quadro da época
J. Paiva
Papa Pio IX, autor da Bula "Pro Animarum
Salute" de 6 de junho de 1854, pela qual o
Ceará foi elevado à categoria de Diocese.
em Peniche-Portugal, que foi Bispo de Mariana -MG, (é o mais
idoso, na foto.) Imagem copiada do google, como as demais acima...
Salute" de 6 de junho de 1854, pela qual o
Ceará foi elevado à categoria de Diocese.
Dom Luis Antônio dos Santos,1º Bispo do Ceará.
Lazarista Antônio Ferreira Viçoso,(1787-1875), nascido em Peniche-Portugal, que foi Bispo de Mariana -MG, (é o mais
idoso, na foto.) Imagem copiada do google, como as demais acima...
Enseada do Mucuripe, vendo-se ao fundo o Velho Farol.
(Foto: Arquivo Nirez)
Publico esse vídeo, sobre o Farol do Mucuripe, que foi
transformado no Museu do Jangadeiro, para mostrar o quanto o local
está abandonado, pela Administração do Município de Fortaleza e pela
falta de zelo, da população, ao Patrimônio Arquitetônico e Cultural da cidade.
(Foto: Arquivo Nirez)
transformado no Museu do Jangadeiro, para mostrar o quanto o local
está abandonado, pela Administração do Município de Fortaleza e pela
falta de zelo, da população, ao Patrimônio Arquitetônico e Cultural da cidade.
Queremos, com este modesto estudo, não apenas retratar a exata personalidade de Manoel de Oliveira Paiva, como também interpretar seu romance, tanto quanto possível, à luz de uma época perfeitamente determinada pelo ambiente religioso, político e social, salvando assim a crítica de inquinações que ora surdem, menos de acôrdo com a formação do autor. Aprendi a viver tendo sua memória por um dos nomes da família; tenho padecido, pássaro que tem vivido levando cargas às costas como bêsta, as mesmas torturas do ideal; sua mãe foi minha inesquecível "vovó", a quem mais queria, nos meus oito anos, abaixo de pai e mãe; e meu pai, José Joaquim de Paiva, genro de minha avó materna e seu próprio irmão, foi tio e cunhado de Manoel de Oliveira Paiva.
Mas vamos primeiramente apreciar a parte rligiosa do cenário do romance.
O Ceará, até a data de sua elevação à Categoria de Diocese, pela Bula, de título aliás particularmente significativo, "Pro animarum salute", do Papa Pio IX, de 6 de junho de 1854, tinha sido vigaria forânea da Diocese de Olinda. Dom Luis Antônio dos Santos, um santo discípulo do santo lazarista Antônio Ferreira Viçoso, depois Bispo de Mariana, fôra sagrado a 14 de abril de 1861, e tomou posse solene da Diocese a 29 de setembro seguinte. Ele considerava desolador o estado do rebanho católico que lhe havia sido confiado, para isso bastando avaliar-se a imensa distância que a separava do Bispado de Pernambuco. "Que trabalho verdadeiramente sôbre-humano, exclama um seu biógrafo, exigia tão grande emprêsa! Pobres almas que jaziam assentadas à sombra da morte, sem lar e sem amor! Dom Luis não esmoreceu um só instante diante de tão árdua tarefa ! ".
O primeiro Bispo do Ceará empreendeu a formação e santificação do Clero, a ereção de novas Paróquias e as visitas pastorais, além da constante pregação da Palavra de Deus. Também foi um prelado possuidor de inesgotável amor ao próximo. Entre as notas do seu "Diário" havia muitas como esta: "1878 - 3 de Dezembro - Fui socorrer a uma pobre viúva doente com dois filhos; achei mortos ela e um filho à fome ; - Confissão em Mucuripe (bexiguentos). Outeiro: Visitas às barracas de S. Luiz, de Pajeú, de Pacatuba".
Estes três pontos do Bairro do Outeiro eram: um ao lado da igreja de S. Luiz, hoje demolida; Pajeú, junto ao antigo açude; e Pacatuba, nas terras do Barão de Aratanha, atrás da futura igreja do Sagrado Coração de Jesus, cuja construção estava sendo iniciada como um voto do sr. Bispo para que findasse a Grande Seca. Perto do Pajeú, do lado direito, ficava o sítio ou terreno arborizado de minha avó a que nos referimos anteriormente. A mãe de Oliveira Paiva abrigava retirantes à sombra das árvores ou em casebres, sendo que inúmeros apanharam varíola, com muitos casos fatais. Minha avó, dava água a todo o povo e no Outeiro se dizia que a cacimba de Dona Mariquinha não secara durante os três anos porque ela franqueava água a todos. Essa cacimba fica hoje no quintal da casa à Rua 25 de Março nº 681, de propriedade do sr. Messias Gonçalves. Supomos que em seu romance o meu tio Manoel refletiu o que vira então na Casa Velha de Dona Maria Izabel de Paiva Oliveira.
Por J. Paiva
...continua...
Estes três pontos do Bairro do Outeiro eram: um ao lado da igreja de S. Luiz, hoje demolida; Pajeú, junto ao antigo açude; e Pacatuba, nas terras do Barão de Aratanha, atrás da futura igreja do Sagrado Coração de Jesus, cuja construção estava sendo iniciada como um voto do sr. Bispo para que findasse a Grande Seca. Perto do Pajeú, do lado direito, ficava o sítio ou terreno arborizado de minha avó a que nos referimos anteriormente. A mãe de Oliveira Paiva abrigava retirantes à sombra das árvores ou em casebres, sendo que inúmeros apanharam varíola, com muitos casos fatais. Minha avó, dava água a todo o povo e no Outeiro se dizia que a cacimba de Dona Mariquinha não secara durante os três anos porque ela franqueava água a todos. Essa cacimba fica hoje no quintal da casa à Rua 25 de Março nº 681, de propriedade do sr. Messias Gonçalves. Supomos que em seu romance o meu tio Manoel refletiu o que vira então na Casa Velha de Dona Maria Izabel de Paiva Oliveira.
Por J. Paiva
...continua...
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NOTAS:
1- Estou mantendo, sempre, a ortografia original do texto biográfico, de J. Paiva, publicado em 1952 no jornal O NORDESTE;
2- Os leitores mais antigos, deste espaço, devem devem ter se lembrado de alguns fatos, no texto acima, como o da "cacimba da Dona Mariquinha", que foram tratados na "Saga de uma família", em postagens de 2011;
2- O romance "Dona Guidinha do Poço", foi "inspirado" em um fato real, ocorrido em Quixeramobim, no Sertão Central do Ceará,
quando Manoel de Oliveira Paiva teve, em mãos, um processo sobre um "crime passional". Estava o escritor naquela cidade aprazível, tratando-se de uma tuberculose que o acometera...;
3- No capítulo VII, o próximo, mais "Guidinha do Poço" no quadro da época. Não percam!!!
()()()()()()()
Garanto que volto, na próxima semana. Abraços!
Lúcia seus posts são muito informativos e resgata a história de uma região, de uma cultura e de feitos de um povo.
ResponderExcluirParabéns!
Beijokas doces
Obrigada, Marly. Esse resgate, terá um grande benefício para o conhecimento da nossa literatura e da própria História. Além do mais, faço com prazer.
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia
Fico abismada do conteúdo histórico, rico em detalhes, com datas e nomes. Vc tem muita informação. Admirável. Muita paz!
ResponderExcluirRealmente Denise, tenho muitas informações, deixadas por meu pai e outros historiadores da terra.
ExcluirObrigada, por tanto carinho, nos elogios.
Muita paz!
Aplaudo teu trabalho sério desse resgate e história!! Maravilha!! beijos,chica
ResponderExcluirAplauso é bom, eu gosto, lembra minha "porção atriz", que já contei aqui. Sou feliz, com esse resgate.
ExcluirBeijos, chica querida,
da Lúcia
Minha querida Lúcia
ResponderExcluirE voltarei,naturalmente,em busca desta história de tua família e do povo do Ceará,uma se entrelaçando à outra.
E fiquei impressionada com o abandono em que se encontra o Farol de Mucuripe...lamentável.
Bjsssss,amiga,
Leninha
Esse entrelaçamento, ao invés de causar danos, me parece que trouxe benefícios. Os "loucos" da família são todos artistas....daí!!!!
ExcluirO estado do Farol do Mucuripe, causa dó. Na minha infância, êle ainda funcionava com farol. É inconcebível, a Secretaria de Turismo, junto à Secretaria da Cultura, não mantê-lo preservado, com pleno funcionamento.
Beijos, querida Leninha,
da Lúcia
Em nosso país o resgate histórico é sempre relegado a um segundo plano...não acredito ser tão custosa a manutenção de um ponto turístico de importãncia histórica como Farol, principalmente porque Fortaleza é um ponto importante de atração para o turismo não só nacional mas também internacional e naturalmente poderia agregar subsídios de ordem particular.Aguardo a história de Guidinha com curiosidade juvenil (rs,rs) Um grande abraço
ResponderExcluirA grande maioria dos pontos históricos, que interessa muito aos turistas,é relegada a um segundo plano, sim. Vejo que a preocupação maior, dos governantes, é a com relação aos hotéis (números) e a gastronomia.
ExcluirHá poucos dias, "na calada da noite", foi demolida um bela chácara que estava e processo de tombamento. Apenas, até agora, foi embargada a obra que a construtora faria no terreno. A cidade perdeu um bela edificação que poderia se transformar em centro cultural. Nada acontece, com os "criminosos" do nosso patrimônio arquitetônico.
Um abraço, Gauaraciaba.
Pode crer que eu não perco. Pena o farol estar a ficar tão deteriorado. Tem uma vista meravilhosa.
ResponderExcluirUm abraço
Eu creio, amiga. você está sempre aqui, o que muito prezo. É lamentável, o que o poder público NÃO FAZ, para manter o patrimônio da cidade preservado.
ExcluirObrigada, elvira, um abraço.
Sinceramente, estou a gostar de vir aqui. A História e as pequenas Histórias da História fascinam-me.
ResponderExcluirParabéns!
Beijo
Laura
Que bom, Laura, só me deixa feliz, esse seu gostar...
ExcluirSão mesmo fascinante, as particularidades na História.
Obrigada, beijinhos,
da Lúcia
Seu trabalho de pesquisa genealógica e partilha desse patrimônio cultural na blogosfera é mais que elogiável.É excelente fonte de pesquisa também para muitos estudantes e interessados em literatura nacional,parabéns mais uma vez Lúcia por tudo isso que tem partilhado conosco.
ResponderExcluirAbraço carinhoso,
Fico grata,conterrânea, pelos elogios, pela importância que você atribui à pesquisa de História, de família,cultural. Esse romance, Dona Guidinha de Poço, foi selecionado várias vezes como leitura para o vestibular à universidade. Estes textos, certamente,será utilizado em trabalhos acadêmicos.
ExcluirUm beijinho, Bergilde.
hola amiga Lucia...gracias por tu visita y tus elogios a mi poesia ,me alegra mucho que te gusten mis poemas.
ResponderExcluirte deseo feliz jueves,
un cordial abrazo
Marina
Amo as suas poesias, Marina. Passei muito tempo sem
Excluirler suas belas produções. Quando vou, faço "varredura", e me delicio, com tanta beleza poética.
Um abraço, amiga,
da Lúcia
Presente na aula à distancia...e sempre
ResponderExcluirresgatando lembranças da minha infancia
pois em casa nao faltava imagens de Papas.
Beijo
Olá minha aluna querida. Sou mesmo professora,
Excluirpor isso sou tão "didática", na minha escrita rsrs.
Era esse,também, o cenário de minha infância, com
todos esses personagens do catolicismo.
Beijo, Margoh
Você está fazendo um trabalho em prol da nossa história e principalmente da sua terra. Impressionante como o patrimônio cultural e bens imateriais estão se definhando nessa terra e não fazem nada! Bom restinho de semana! Beijus,
ResponderExcluirÉ Luma Rosa, devido ao sentimento de revolta com o poder público, é que, sempre que posso mostro a realidade.
ExcluirHá o órgão que faz o tombamento, mas a prefeitura e o estado têm que manter a conservação do patrimônio, preservando-o.
Beijos.
Bravo! Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirObrigada, Yaiá! Um abraço. Lúcia.
ExcluirFoi agradável passar por aqui
ResponderExcluirdeixo poesia e o convite: passa no meu blog de dedais...
Consenso
Consenso é palavra bonita
Que muita gente pergunta
O que dizer?
Pois consenso é muitas vezes
Apenas uma palavra de dicionário
Consenso - certeza
Consenso - equilíbrio
Consenso - anuência
Consenso - Tanta coisa...
Mas no dia a dia
Não sinto nenhum consenso,
ao nosso redor...
E é pena...
Pois consenso...
É apenas o pouco ou nada.
Ter ideias e partilhá-las
E respeitar as do outro lado
E nas duas partes
Surge o consenso!
Que afinal...
É tão fácil de conseguir!...
É só preciso... querer!...
LILI LARANJO
Quantas coisas são evitadas e resolvidas,
Excluirnum consenso. É só as duas partes quererem.
Obrigada, Lili.
Vou fazer-lhe uma visita.
Um abraço
Querida mana Lúcia:
ResponderExcluirLá, como cá, os monumentos Históricos estão votados ao abandono.
O Convento de Cristo em Tomar, cuja famosa Janela Manuelina é considerada "Património Mundial", está num estado de degradação aflitivo. Falam muito e obras, mas não as fazem e, quando fazem, fazem-nas mal.
Continuo seguindo sua história, com o maior interesse.
Beijo
Maria
Maria, mana, já tão amada...
ExcluirTantos monumentos históricos no mais completo abandono.
Existe órgão público, para a preservação desses monumentos. A gente tem conhecimento, muitas vezes, de seu restauro mas, pouco tempo depois é abandonado, não há manutenção e nem fiscalização para que os chamados "vândalos" não o degrade. É mesmo angustiante!
Volte sempre, querida irmã Maria
Beijos,
da Lúcia
Querida amiga
ResponderExcluirQuando li este livro,
fiquei fascinado
com o desenrolar da história
e pela forma de escrever.
Da adolescência até hoje,
não entendo o motivo
de se falra tão pouco
e se encontrar de modo
tão raro,
as suas obras.
Querido amigo, Aluisio
ExcluirÉ fascinante, Dona Guidinha, como é a história de como ele surgiu. Há tempos, ele foi mais divulgado, por ter sido "obrigada", a sua leitura, para os vestibulandos do Ceará. Oliveira Paiva é conhecido apenas como autor de um único livro. Poucos conhecem a sua obra completa.
Um abraço!
Continuo "colado" no seguimento das tuas Histórias e investigações.
ResponderExcluirDesvendar e, ou relembrar, o passado é meritório.
Continuas de Parabéns.
Beijos
SOL
Muito bom, ter meu querido amigo SOL "colado" na Cadeirinha, a comentar as Histórias.
ExcluirSou-lhe muito grata, por palavras tão generosas.
Beijos,
da Lúcia
Oi Lúcia!
ResponderExcluirSabe sempre bem uma lição de história desconhecida de quase todos.
Beijinho
Olá Kim, essa lição, tenho-a de cor e salteada,
Excluirsendo imenso o prazer de contá-la...
Beijinhos, amigo,
da Lúcia
voltei para deixar um beijinho...
ResponderExcluirobrigada pela visita
Obrigada, Lili!
ExcluirBeijos,
da Lúcia
Oi Lúcia,
ResponderExcluirContinuando a leitura desta saga de grande importância na nossa história, e tão cheia de detalhes preciosos.
Quanto ao descaso do farol de Mucuripe, é marca deste nosso Brasil, das nossas "autoridades" que fazem olhos cegos...
Xêro.
Olá, Estela.
ExcluirSempre bom, ter sua presença e opinião. É mesmo nossa,
essa história, daí o grande prazer em partilhar.
O descaso é geral, as "Otoridades" nada fazem, para a preservação, só querem se eleger...Em outros países, os monumentos históricos, são para sempre...
Xêro, amiga
Lúcia, o que pode dar de si um idioma. Lucía, em espanhol, que para a língua portuguesa é Luzia, pode dar confusão com o teu lindo nome.
ResponderExcluirManoel de Oliveira só conheço ao cineasta, já centenário.
Quanto ao posto só me lembro dum, por ser nosso, Pedro Hispano, o nosso João XXI.
Feliz por conhecer-te.
Deixo-te um abraço
Gosto de meu nome, soa doce, nas duas línguas.
ExcluirTambém conheço o extraordinário Manoel Oliveira, o centenário cineasta português. Há dias vi uma sua entrevista: a lucidez, é incrível!
Já João XXI, não conhecia, vou pesquisar, sobre ele.
A felicidade, é recíproca.
Um abraço
Boa tarde Lucia linda flor, obrigada pelo seu carinho e tenha uma semana iluminada... bjks
ResponderExcluirBom dia, Lo, já o 28..., e comece uma
Excluirprodutiva e feliz semana.
Beijos,
da Lúcia
Olá querida amiga Lúcia,
ResponderExcluirNão sei e vou repetir-me. O comentário anterior fugiu...
Dizia que nesta história que nos prende desde sempre, é tempo de escrever um livro onde nem é preciso recorrer a mais ficção. Estão aqui todos os ingredientes para cativar o leitor e ser um sucesso.
Depois, além de documentar uma família incrível, documenta também uma época o que é já por si, mais um fator de êxito!
E ler-te é só por si uma delícia. És cativante!
Concerteza que estarei aqui para o proximo capítulo
Obrigada pelas gentis palavras sempre enternecedoras
Grande abraço, Lúcia
O que você diz-me, Manuela, é sempre incentivador e carinhoso. Fico feliz, com tanta atenção.
ExcluirJá pensei muito em "jogar" tudo em um livro,
mas são tantas as dificuldades, que optei
trazer esses fatos para a internet, fica
mais prático e executo com prazer, essa
gostosa missão.
Obrigada, amiga,
com um abraço,
da Lúcia
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJá lhe disse, mas repito: muito bom o seu trabalho! Importante para o resgate da memória histórica. Boa semana.
ResponderExcluirJá disse, eu escuto e lhe digo: muito obrigada, por sua
Excluirvinda e pelo agradável comentário, Árabe amigo.
Boa semana e um abraço,
da Lúcia
Lucinhamiga
ResponderExcluirO que eu aprendo quando aqui chego, por vezes um pouco fora de horas e do calendário... mas chego.
E é muito bom que todos aprendam algo de novo cada dia que passa. Tento fazê-lo e, nesse sentido, tu ajudas muito. A mim e a mais gente que te lê, tenho a certeza.
A Guidinha do Poço é um verdadeiro descobrimento. E sou Henrique, mas não sou o tal de Sagres... Obrigadérrimo.
Xêros da Kel e qjs para tu
PS - Um destes dias mando-te por imeile um balchão de carne de porco à maneira. E uns camarões melados, com as apas respectivas. Se o Google deixar...
Ferreiramigo, sua demora em vir aqui é sempre longa, mas quando vem, a raiva passa, gosto do que escreve tanto na Travessa quanto aqui.
ExcluirA Guidinha, é um grande personagem, foi inspirado em mulher de carne e osso. Tem dado margem a muitas teses acadêmicas. Quanto ao Henrique, prefiro o Ferreira, com o devido valor ao Sagres.
Nem acredito que vou receber um balchão de carne de porco. O Gambeta, fazia muito bem. Quero "provar" o seu. Camarões,também fazia, mas acebolados... HuMMMMMMMM
Xêros, na Kel e nim tu
da Lúcia
OI LUCIA!
ResponderExcluirSEMPRE UM APRENDIZADO MUITO PRAZEROSO VIR AQUI.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
Quanta palavras gentís, Lani!
ExcluirObrigada, minha querida...beijos,
da Lúcia
Estas são as histórias de um povo que fazem a história de um País...
ResponderExcluirApesar de não conhecer é com prazer que leio, pois isso é enriquecimento cultural
Beijo
É, ana, mesmo sem conhecer, é interessante conhecer histórias de nosso País, principalmente, e também de outros. Enriquecimento cultural, é sempre bem-vindo e preciso.
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia
Oi Lúcia, sempre bom conhecer essas histórias, que bom que você compartilha e podemos ter uma visão mais profunda.
ResponderExcluirUma boa noite pra você, beijos
Muito bom, sentir seu interesse, ao conhecer essas histórias. Elas estavam guardadas e deveriam vir à tona.
ExcluirObrigada, Isa.
Boa Noite e beijinhos,
da Lúcia
Interesso-me muito por cultura e Literatura Brasileira e este seu blogue é uma maravilha, pelos documentos que apresenta.
ResponderExcluirbj
Vejo, com alegria, muito interesse, na Cultura Brasileira, quando passei a tratar desses temas.
ExcluirObrigada, Ana. Venha sempre, é um prazer, tê-la aqui.
Beijos,
da Lúcia
Olá Lucia,
ResponderExcluirQuanto ao Farol de Mucuripe, citado no vídeo, é uma pena encontrar-se neste estado. É triste quando o poder público e a sociedade em geral não dão importância aos bens que contam à sua própria história.
Um abraço,
Oi, Campani, devo-lhe visita...irei em breve.
ExcluirÉ um grande lamento que sinto. Conheci esse Farol, ainda funcionando... Os Jangadeiros, que agora têm lá o seu museu, não merecem essa desfeita da Prefeitura. Esse Farol do Mucuripe, é parte importante da História do Caará.
Obrigada, amigo!
Um abraço
Lucia, boa noite!
ResponderExcluirO conhecimento da história e cultura de um povo é sempre interessante.
Gostei muito!
Beijinho,
Ana Martins
Oi, Ana, bom dia!
ExcluirÉ mesmo, muito importante a cultura e história de um povo. Obrigada e beijinhos,
da Lúcia
Querida Maria Alice :
ResponderExcluirVou "salvar" o seu selinho e arquivar. Não uso
nada nesta página, além do "estritamente" necessário.
Agradeço, de coração o seu carinho, amiga...
Um abraço,
da Lúcia
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuerida Lúcia
ResponderExcluirDemorei mas cheguei. :)
Lembrei-me logo da cacimba da D.Mariquinha que 'não secara durante os três anos porque ela franqueava água a todos'.
Gostei muito do quadro traçado da sociedade da época em que a Igreja desempenhava um grande papel no plano social e político.
Vou passar ao post seguinte continuando a ler esta saga que cada dia está mais interessante, trazendo ao mesmo tempo tantas informações da época.
Beijinhos
Olinda
Oi, Olinda
ExcluirSó hoje, agora, vi esse seu comentário. Sou "meio" desligada..rsrs. Nessa biografia, há muito do que eu já relatei na Saga. Gosto muito do que meu pai escreveu, ele contextualiza bem o romance do seu tio com os acontecimentos da época.
Obrigada, querida amiga. Volte sempre.
Beijinhos,
da Lúcia