MANOEL DE OLIVEIRA PAIVA (IV)
Contingências e sentimentos da famíliaJ. Paiva
Dr, Guilherme Studart, o Barão de Studart.
Médico, Historiador, de grande importância para
a historiografia do Ceará. (Foto: o nordeste.com.)
Dicionário Bio-Bibliográfico Cearense, do
Barão de Studart. Rica fonte para pesquisa, sobre
o Ceará e os cearenses. (Foto: Portal da História do Ceará).
Barão de Studart. Rica fonte para pesquisa, sobre
o Ceará e os cearenses. (Foto: Portal da História do Ceará).
Padre Pedro Leopoldo de Araújo Feitosa, que foi Cura
da Sé de Fortaleza. Autor de "As Belezas do Cristianismo",
tendo sido padrinho de Batismo de minha tia Maria Carmelita, irmã
de José Joaquim de Oliveira Paiva (J. Paiva), meu pai, autor da biografia
de Manoel de Oliveira Paiva, ora transcrita em capítulos, neste blog.
(Foto: Arquivo de Pedro de Albuquerque)
Padre Francisco Máximo de Feitosa e Castro, Vigário
e Chefe de Partido, citado no texto biográfico.
(Foto: Arquivo de Pedro de Albuquerque).
Colégio da Imaculada Conceição, com a sua Igreja do Pequeno Grande.
O colégio já existia na década de 1870, porém a igreja, só foi concluida
e inaugurada em 1903. (Foto: Arquivo Nirez)
Exemplar do livro "Imitação de Cristo", um dos livros
citados por José Joaquim de Oliveira Paiva (J. Paiva),
na biografia de Manoel de Oliveira Paiva, ora transcrita,
em capítulos, neste blog. (Foto: Mercado livre).
"O Evangelho em Triunfo ou a História
de um Filósofo Desenganado" ....
Um dos livros citados, por J. Paiva, no
texto bibliográfico abaixo. (Foto: Mercado Livre)
É tempo de tratarmos da formação espiritual do tio Manoel.
Ornava nossa casa um grande oratório, repleto de várias imagens já mencionadas, ante as quais por muitos anos rezámos.
Manoel de Oliveira Paiva não deixa que seus personagens percam a missa. Chega a procurar uma escrupulosa justificativa para a falta de audição da missa por parte do marido de Dona Guidinha do Poço, certa vez. Esta não se esquece de levar um ramo de flores ao Senhor Santo Antônio. Oliveira Paiva compraz-se em por os nomes de Deus, Nossa Senhora e dos Santos na bôca dos que representam algum papel no drama. Certamente a influência do movimento republicano na Escola Militar, ao qual se emprestava um caráter deista, positivista, ateu mesmo, tudo se procurando reduzir ao racionalismo, é que devemos, além do recalque que vamos adiante historiar pela vez primeira, algumas frases que se deixam ressumbrar mais um ceticismo da moda que uma prova de impiedade, de anticlericalismo, mais nos parece que foram escritas irrefletidamente, apressadamente, a furto, a êsmo, como quem receava gravar aqueles períodos no papel, e nele ficaram sem ter havido tempo para reflexão, para eliminar essas frases malsinadas, pois logo depois se finara...
A Dona Angela, ao atender a uma escrava, enrolou "as Horas Marianas na sua capa de couro, dando um nó na respectiva correia". Ora, havia em nossa casa, quando éramos pequenos, uma caixa cheia de livros religiosos, que meu tio Manoel havia de ter manuseado também na sua infância tão pobre como a minha, mais ainda que a minha: uma meia dúzia de "Horas Marianas", algumas encardenadas em forte e bela carneira; umas três "Imitação de Cristo", do Pe. Roquette; o "Combate Espiritual"; a "Missão Abreviada"; o "Relicário Angélico"; o "Escudo Admirável; as "Revelações de Ana Catarina Emmerich"; o "Evangelho em Triunfo ou a História de um Filósofo Desenganado" (18 vols.), que depois de alguns anos vi citado por José da Silva Lisboa, em Princípios do Direito Mercantil", Introdução; "A Voz de Jesus Cristo pela bôca ados párocos" (3 vols.); "A Âncora da Salvação". A Imitação de Cristo" era da Tipografia Aillaud, porém os demais tinham sido impressos na Tipografia Rolandiana, chamada da última sílaba em baixo da página para a página seguinte os "ss" parecidos com "ff". Todas tinham a rubrica : "Com licença da Mesa do Desembargo do Paço, com os respectivos emolumentos pagos. Eram todos do tempo da Rainha Nossa Senhora Dona Maria I, que Deus haja!
Contava-me minha mãe que aos domingos, no descanso da tarde, liam-se os comentários do Evangelho do dia. Quando minha avó, pelos impedimentos da maternidade, não podia sair para a igreja, meu avô assistia ao Santo Sacrifício da missa com dupla intenção, e lia a prática correspondente em "A Voz de Jesus Cristo", para que ela, em espírito, se unisse ao sacerdote e à significação litúrgica da missa. Esse era o exemplo constante de Mestre João Francisco de Oliveira e Maria Isabel de Paiva Oliveira.
Por parte de Paiva, exemplo era o velho cel. Antônio Pereira, que só se reconciliou com Deus na morte, pai do Marechal e do Desembargador, mas que no entanto, mamãe via beijar reverentemente a mão de Irmã Bazet, primeira Superiora do Colégio da Imaculada Conceição, parece-me que a vida do Engenho, das boiadas, dos comboios, das lutas de família, das questões políticas talvez inconcebíveis como as de hoje, modificára,, com a vida agitada e por vezes cruenta, um certo "viver perigosamente", desde os tempos dos Capitães Mores, das Sesmarias, os sentimentos religiosos que a distância das Freguesias, como também ainda hoje, muito mal alimentava. Verdade é que o Barão de Studart menciona vários sacerdotes, em meio à convergência de sangue diversos e a prova é que primos nossos eram o padre Leopoldo de Araújo Feitosa, que foi Cura da Sé de Fortaleza, tão manso quanto dado a estudos da Igreja, de quem minha irmã guardou "As Belezas do Cristianismo", sendo ele seu padrinho de Batismo, e o padre Francisco Máximo de Feitosa e Castro, Vigário e Chefe de Partido, que afinal sabia bem conjugar um gênio divertido , nem tanto que fizesse esmaecer seu caráter de Ministro do Altar.
Por J. Paiva
...continua...
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NOTAS:
1- Mantive a ortografia original do texto de J. Paiva, de quando ele o publicou, em 1952, no jornal "O NORDESTE", jornal católico de Fortaleza, onde ele escreveu durante muitos anos.
2- As ilustrações com fotos, que antecedem ao texto histórico-biográfico, possivelmente tornam a postagem mais atraente, tendo em vista que, para mim, "enriquecem" alguns fatos citados no conteúdo biográfico de Manoel de Oliveira Paiva, escrito por J. Paiva, meu pai.
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Retornarei, com o Capítulo V...........Um abraço!
E um privilégio poder acompanhar esta biografia, e ficar a saber ao mesmo tempo de costumes de um povo específico e poder ver estas fotos antigas.
ResponderExcluirUm abraço e voltarei para acompanhar esta história com o maior agrado.
Suas palavras, elvira, são de grande importância para mim.Conheço o seu belo trabalho de resgate de sua história e com isso há grande afinidade em nossos escritos históricos. Obrigada!
ExcluirUm abraço,da Lúcia
Querida que beleza de Post.Tens razão as fotos ilustram de maneira significativa o texto.Parabéns!Estou acompanhando esta bela história narrada com tanta precisão e amor.
ResponderExcluirTenhas dias abençoados.
Bjs Eloah
Você sempre presente, querida amiga.
ExcluirObrigada!Espero sempre por você.
Beijos,
da lúcia
Olá Lúcia.....
ResponderExcluirAqui estou mais uma vez para acompanhar, com sofreguidão, esta bela história....
São na verdade muito interessantes todos os factos por si narrados e todos estes "Post's" chegam-nos repletos de lembranças de tempos tão remotos que nos prendem, em cada texto, do princípio ao fim....!!!
Parabéns Lúcia...
Voltarei para continuar a seguir...
Um abraço
Albertina Granja
Oi, Albertina!
ExcluirAgradeço a sua presença tão assídua e tão querida.
Procuro ilustrar, o melhor possível, já que o período narrado está tão disante.
Volte sempre.
Um abraço,
da Lúcia
Muito bom seu texto Lucia. As fotos casaram perfeitamente na história dando significação a mesma. É muito bom quando podemos resgatar histórias da nossa família e que tenham tamanho valor cultural assim.
ResponderExcluirBeijokas doces
Obrigada. Fico feliz que este tipo de texto agradem aos que aqui comparecem. Tenho conseguido resgatar muitos momentos considerados importantes, em nossa família.
ExcluirAs novas gerações precisam atribui-lhes o devido valor.
Beijos,
da Lúcia
É muito interessante este seu belo trabalho de resgate e com ilustrações fantasticas de um lindo acervo.Parabens minha amiga.É cultural vir aqui.
ResponderExcluirMeu abraço de paz e luz.
Obrigada, Toninhobira. Gosto e acho que compartilhar esses fatos históricos com acervo documental que possuo
Excluiré importante para todos nós.
Um abraço,cheio de paz e luz.
Lúcia
séculos XIX,XX eXXI em uma corrente de amor familiar de tal forma que se mantém viva na memória a história de seus personagens...o acervo material como suporte dignifica e humaniza o relato colocando luz no contexto religioso da época e a força da religião como esteio moral e da importãncia política da Igreja.Muito bom acompanhar o desenvolver do seu trabalho.Até mais e um abraço
ResponderExcluirÉ, já estamos no século XXI e podemos resgatar fatos que atravessaram, por séculos,tantas gerações de uma família, trazendo à tona sentimentos tão intensos e significativos. A Igreja, a Católica, no caso, permeia todo o desenrolar da narrativa, tal foi a sua força.
ExcluirObrigada, Guaraciaba,por estar sempre aqui, com tão rico comentário. Um abraço!
Muitas coisa de nossa histórias nem conhecemos, beijo Lisette.
ResponderExcluirÉ verdade, Lisette. Que bom, que vamos descobrindo, muito da nossa História.
ExcluirObrigada. um abraço,
da lúcia
Olá Lúcia,
ResponderExcluirNaqueles tempos eram muito fortes os laços religiosos, a fé em Deus e todos os santos...
É interessante a preocupação em escrever de forma que não se relegue este detalhe ( presente também em outros escritores da época).
Um Xêro
As famílias que seguiam a liturgia da Igreja Católica eram eram iguais, devido a esses laços.Seguiam à risca, os dógmas. É muito forte, a influência na escrita.
ExcluirXêro, Estela
As imagens enriquecem, realmente, a postagem. Você tem preciosidades para nos oferecer. Impossível não imaginar a vida, naquela época, lendo os textos que aqui posta.
ResponderExcluirBjs.
É verdade, Marilene, a escrita é o espelho de uma época. Com a s imagens, as cenas e personagens tomam vida, parece!
ExcluirObrigada, amiga.
Beijos.
Na nossa história actual vimos e conhecemos homens que dedicaram toda a sua vida a uma causa e que os motivava cada dia a fazer mais e melhor.
ResponderExcluirEstas homenagens ajudam os mais novos a viver a sua história e aos mais velhos a não a esquecer.
Ainda bem Luis, que ainda temos esses homens.Pela dedicação e perseverança no agir, no fazer. Assim, podemos ter modelos a serem imitados para que se preserve a história, para as novas gerações.
ExcluirObrigada, por ter vindo.
um abraço.
Uma narrativa muito interessante que nos transporta a esses tempos distantes !
ResponderExcluirObrigada, Hélia. Esse transporte ao passado, parece muito bom.
ExcluirObrigada, um abraço!
Ao te ler, fico imaginando o trabalho e tantas emoções sentiste ao fazê-lo..Lindo!! beijos,parabéns! chica
ResponderExcluirQuando há prazer, o trabalho inexiste, fica só a emoção, que realmente é enorme, chica!
ExcluirObrigada! Beijos,
da Lúcia
Grata pela visita ao linguagem.Agora lendo seu blog vi que vc tb curte pergaminhos e papelada amarelada igual Quasímodo..rs....Volte sempre
ResponderExcluirObrigada, KriKa. Adorei, a história do linguagem.
ResponderExcluirAlíás, tenho lido textos lindos, no seu blog.
Quanto aos "pergaminhos e papelada amarela", curto mesmo, que nem o Quasimodo...rsrs.Voltarei, lá.
Lucia
ResponderExcluirVoce esta realizando um grande papel histórico para sua cidade e sua familia pois tem uma facilidade muito grande para realizar esta obra com perfeiçao.
com amizade Monica
Oi, Moniquinha, eu estava com saudades de você.
ExcluirObrigada, por suas palavras.
Um beijo carinhoso,
da Lúcia
Oi, Lucia!
ResponderExcluirEstamos por aqui, acompanhando essa história bonita e interessante da sua família, e aprendendo muito com tudo...
Beijos, amiga
Socorro Melo
Olá< Socorro, é sempre muito bom, ter você lendo minhas postagens e comentando com tanto carinho. Obrigada!
ExcluirUm xêro,
da Lúcia
Vamos lendo e imaginando a sua emoção em nos trazer a história as fotos. Muito bom.
ResponderExcluirBeijos.
A emoção é muito grande, amigo Élys, neste recordar da história. As fotos compõe melhor a narrativa. Obrigada!
ExcluirBeijos,
da lúcia
Oi Lúcia!
ResponderExcluirVim te agradecer a visita simpática ao meu blog. O seu é fantástico, já tive oportunidade de trabalhar com levantamento histórico e imagino o trabalho e as dificuldades que você encontra. Sua maneira de escrever nos envolve e nos guia por toda esta história super interessante.
Beijinhos!
Sua poesia é linda, Valéria, foi tudo dito do coração.
Excluirobrigada, por ter vindo e pelas palavras, tão gentis.
Volte sempre!
Beijinhos,
da lúcia
Amiga,
ResponderExcluirestá havendo um sorteio no Chá da tarde e a convido para ver se gostart participe,beijos de luz
Obrigada, Maria selma, vou passar por lá.
ExcluirUm beijo,
da Lúcia
Amo, sem medo, querida Maria Alice.
ResponderExcluirFeliz Dia das Mães!
com um abraço carinhoso,
da Lúcia
Muito interessante este trabalho que está apresentando aqui, Lúcia.
ResponderExcluirUm abraço grande
Obrigada, São!
ExcluirUm abraço,
da Lúcia
Bom fim de semana!
ResponderExcluirBom domingo!
¸.•°`♥✿⊱╮
❤♡
FELIZ DIA DAS MÃES!!!
Beijinhos.
Minas
°º °♫♫♪¸.•°`
Querida Inês, obrigada!
ExcluirDesejo-lho também um bom domingo, nesse Dia das Mães!
Beijinhos,
da Lúcia
Minha querida amiga Lúcia Bezerra de Paiva estou aqui para dizer que teu trabalho é importantíssimo e que este resgate da biografia do grande Oliveira Paiva, que tão jovem nos deixou, agora VINDO A LUME, quando torna-se de conhecimento para o público das últimas décadas, neste teu insigne e notável Cadeirinha de Arruar, a manter-se a ortografia original em texto do Sr. teu PAI, José Joaquim de Oliveira Paiva, o J. Paiva, tudo segundo a publicação original de 1952, no jornal "O NORDESTE", jornal católico de Fortaleza, onde ele escreveu durante muitos anos. Parabéns pela iniciativa e pelo resgate de documento tão valioso, em escritos de tão grande valia! Ascléppio Ag.
ResponderExcluirObrigada, meu querido amigo Ascléppios!
ExcluirAchei por bem, não alterar o texto original. Possivelmente, para um publicação em livro, teria que
passar por um "crivo" da editora. Estou apenas transcrevendo os capítulos publicados no jornal O Nordeste, fazendo algumas observações, em "notas".
Fico feliz e envaidecida, com suas generosas palavras.
Um forte abraço!
Querida amiga Lúcia Bezerra de Paiva, Sucesso aqui em teu BLOG um local, um sítio como se diz, tão cheio de informações interessantes, aprazíveis e gostosas de ler, de pesquisar, de apreciar! ABraços. Ascléppio Ag
ExcluirLúcia,
ResponderExcluirEstá a fazer um excelente trabalho na sua Cadeirinha em prol das memórias. Faz muito bem, elas não se podem apagar.
Beijo :)
Muito obrigada, AC. Esta é uma forma de perpetuar a memória, para o conhecimento dos novos descendentes.
ExcluirIsto muito me agrada!
Beijo,
da lúcia
Por motivos relacionados com a saúde de meu marido, que tem requerido cuidados redobrados, não tive possibilidade de vir ao computador, nem sequer para agradecer e retribuir a tua visita.
ResponderExcluirPeço desculpa de recorrer ao “copy & paste”, mas doutra forma não poderia dizer, a todos e a cada um: Obrigada!
(Por sorte preparei a semana passada um post para publicar amanhã, domingo, Dia das Mães no Brasil.)
Obrigada pela amizade e carinho.
Beijinhos
Obrigada, Mariazita, pelo carinho e atenção.
ExcluirSinto muito, por seu marido não estar bem de saúde, desejando que logo ele se restabeleça.
Amanhã, estarei na Casa da Mariquinhas.
Beijinhos, da Lúcia!
Venho de longe trazer desejos de um feliz dia das mães !
ResponderExcluirE dizer que meu blog está em festa ...
bjsssssssssssssssssssssssss
Obrigada, minha querida amiga Severa...
ExcluirIrei lá, para a festa, do dia das Mães!!!
Beijos!
Querida amiga Lúcia
ResponderExcluirNão sei se já é dia 13, Dia das Mães aí no Brasil, mas cá em Portugal Continental já são 2 horas, assim aproveito para lhe desejar um Feliz Dia, com saúde, alegria, com muitos miminhos dos filhos, bem como de toda a família.
Amanhã (ou seja mais logo) voltarei para ler com todo o vagar este excelente post. Já lhe passei uma vista de olhos e gostei do que li. Portanto, ter-me-à aqui dentro de algumas horas.
Beijinhos
Olinda
Minha querida amiga,Olinda, pela data que ficou registrada, aqui ainda era dia 12 de Maio. Que bom ter beijinhos antecipados, na carinhosa mensagem, e ainda esperar mais agrados...Obrigada! Aguardo você, com muito afeto.
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia
Querida amiga continuo lendo com imenso prazer a história da sua familia.
ResponderExcluirMinha amiga um Feliz Dia da Mãe.
“Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães.” (Ditado judaico)
Beijinhos
Maria
Obrigada, querida amiga Maria, por estar sempre aqui, com seus carinhosos comentários. Ditado mais que certo, como são os ditados judaicos. Uma mãe é uma perfeita auxiliar do Criador.
ExcluirBeijinhos,
da lúcia
Querida Lúcia
ResponderExcluirEstou de volta. :)
Isso de fusos horários diferentes, longe de atrapalhar, fazem com que a gente se fale e se comunique mais vezes, o que é excelente. Desejo que o seu Dia, e o de todas as mães, esteja a decorrer na Santa Paz de Deus e com tudo a correr lindamente.
Em relação ao post, acho que realmente as imagens ajudam bastante a sentirmos o ambiente da época e também são informações que nos vão ficando, enriquecendo-nos.
Chamou-me a atenção os livros religiosos pois meu pai contava que antigamente era através desses livros e sob a direcção dos padres que as pessoas se instruíam, tornando-se cultas, falando, aliás, do seu próprio pai.
É como lhe digo, essa biografia traz-nos muitos ensinamentos e lembranças, para além de ficarmos a saber o quanto a sociedade e a cultura devem à sua família.
Beijinhos
Olinda
è mito bom, tê-la de volta, Olinda amiga. Obrigada, pelo carinho. Foi um lindo dia, para mim. Meu filho veio, com a mulher sogra e cunhado e ainda preparou um gostoso almoço. Foi um dia muito feliz.
ExcluirEssa minha história familiar, além de dar um grande prazer contá-la, parece que também tem agradado a quem "sentar-se" a´Cadeirinha. Prazer duplicado, então!
Há quem faça duras crítica à religião,concordo com algumas (como a Inquisição) mas temos que reconhecer muitos grandes benefícios que ela trouxe, notadamente esse de unir a família e trazer-lhe cultura, pelas leituras e ensinamentos de seus ministros.
Essas lembranças que compartilho é o que de mais caro possuo: não tem preço e é para sempre. Fica o legado, às novas gerações.
Boa semana, amiga Olinda.
Beijinhos,
da lúcia
Voltarei, amiga, para ler os próximos capítulos. É realmente admirável o seu trabalho! Boa semana.
ResponderExcluirSei que voltará, o que me deixa muito contente.
ExcluirObrigada, pelo elogio. Boa semana.
Forte abraço,
da Lúcia.
Mais um post rico em informação e imagens que ajudam a sentir o ambiente da época. Sempre enriquecedores! cá estarei para os próximos...
ResponderExcluirBjs
Olá Lilá(s), é sempre uma alegria, tê-la aqui, com tão elogiosas palavras. Obrigada.
ExcluirBeijos,
da Lúcia
Mais um post rico em informação e imagens, que ajudam a sentir o ambiente da época. Aguardo com prazer o próximo...
ResponderExcluirBjs
ADORO saber das histórias de nosso passado, adorei portanto esta tua casa iluminada aqui na net, vim te agradecer o carinho em seu comentário no blog e apesar do proprietário deste blog ser meu marido Edson, sou eu que estou respondendo, pois ele encontra-se seriamente doente, mas ainda assim ele faz questão de estar ao meu lado e escolher a postagem e as imagens, obrigada ele fica muito feliz com comentários é um incentivo para continuar, beijos Luconi
ResponderExcluirObrigada, Luconi, pelas palavras de carinho.
ExcluirAchei o blog do Edsom, seu marido muito interessante. Lá encontrei elementos de muita afinidade com o que vivenciei em família: os santos, as orações, as imagens.
Desejo saúde para seu marido e muita força para continuar...
Beijos,
da Lúcia
Novamente viajei em tua postagem e me coloquei naquela época,vivendo e sentindo as emoções que perpassam cada parágrafo.
ResponderExcluirE é bom fazer parte destes sentimentos,tào bem transmitidos.
Estarei aguardando a próxima semana.Ansiosamente.
Bjssssss,
Leninha
Adoro sua visita, Leninha.
ExcluirObrigada, por estar sempre me prestigiando, com suas visitas e carinhosos comentários.
Volte sempre, você sabe do meu prazer.
Beijos, querida amiga,
da Lúcia
Querida amiga Lúcia
ResponderExcluirEstive a ler o capítulo anterior, que ainda não tinha lido, e em seguida o presente.
Trata-se de uma leitura envolvente, que nos transporta para os tempos passados, e nos faz sentir como se tivéssemos estados presentes.
As imagens valorizam muito o texto, em meu entender... (eu gosto muito de fotos...)
Uma semana feliz. Beijinhos
Que bom que você veio, minha querida amiga Mariazita!
ExcluirAcredito que envolva sim, essas histórias tão cheias de sentimentos, numa família tão unida por eles.
Obrigada,volte sempre.
Beijinhos,
da Lúcia
OI LUCIA!
ResponderExcluirVIM TE AGRADECER A VISITA E LER UM POUCO DE HISTÓRIA, MUITO INTERESSANTE, TAMBÉM O FATO DE MANTERES A GRAFIA DA ÉPOCA NOS TEXTOS, ACHO BEM LEGAL ISTO.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
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Visitar você é delicioso, Lani.
ExcluirAgradeço a você, este importante comentário.
Volte sempre!
Um a braço,
da Lúcia
Boa madrugada amiga Lucia.
ResponderExcluirVim correndo agradecer tua amável visita em meu diário e dizer que acabei de colocar as fotos, se quiser dar uma olhadinha nelas é só voltar lá, ok. Preciso vir aqui com mais calma (nesse momento estou caindo de sono) para ler atentamnte essas postagens pelo que li será muito interessante. Um grande beijo.
É, quando cheguei lá, li um pequeno texto mas não havia o "prometido" Muller. Voltarei, a qualquer momento, fiquei curiosa.
ExcluirVolte!
beijo!
Li com muito cuidado mais este capítulo da saga da sua família, mas, com as minhas desculpas, não me vou alongar hoje. Tenho cá em casa a minha sobrinha ( vinda do Brasil) com a sua filhotinha e, como deve imaginar tenho andado a mostrar-lhe Portugal ( a última vez que cá veio foi há 6 anos e a filha ainda não existia); o tempo agora é para elas. Depois voltarei com mais calma. Estou desculpada, não estou? Um beijinho e fique bem! Até breve!
ResponderExcluirEmília
Imagino, Emília, o que é ter uma sobrinha a visitá-la, depois de 6 anos,ainda mais com uma filha. O tempo deve ser mesmo para elas. Assim faz, uma boa anfitriã rsrs...
Excluirvolte, quando puder! Até breve!
Beijinhos,
da lúcia
*
ResponderExcluirarruo,
na liteira das tuas escolhas,
parabens.
,
um mar deconchinhas,
deixo,
*
Olá, Poeta!
ExcluirFico contente, em você arruar pelas bandas de cá.
Seja sempre bem vindo, à Cadeirinha!
Obrigada, pelo mar de conchinhas.
Beijos,poeta,
da Lúcia
São magnificas estas lições que nos transportam a momentos que de outra forma nos passariam despercebidos,
ResponderExcluirMuito bem ilustrada com lindas fotos.
Parabéns!
Só hoje, vi esse seu comentário, Manuel.
ExcluirObrigada,pelas suas palvras.Ilustro para
toenar a leitura mais interessante.
Um abraço