O SONHO DA CRIANCINHA!
Na casa de meus pais, onde passei a minha infância, adolescência e os primeiros anos da juventude, sempre via, nas paredes dos 2 quartos das crianças, gravuras do "anjo-da-guarda" .... Creio que, a maioria dos lares cristãos, as tinham. Quem nunca rezou à noite, ao seu anjo"protetor" ? ...
"Anjinho-da-guarda
Meu bom protetor
Guardai minha alma
Para Nosso Senhor"
(Esta, era a oração lá de casa...)
Quando pensei na letra da cantiga que publicaria hoje, uma das que meu pai mais cantava, "O Sonho da Criancinha", lembrei-me da figura do anjo-da-guarda: nada mais apropriado...!
Diferente da cantiga da postagem anterior, "A Natureza", que no manuscrito do caderno não constava a sua autoria, nessa letra de hoje consta: é Paulo Barros.
É uma longa e triste poesia... Descreve a cena entre uma mãe e um filho pequeno. Ele, ao acordar, conta à sua mãe que sonhara, mas que só contaria, o tal sonho, depois de haver sonhado três vezes, conforme a própria mãe havia aconselhado... Depois do terceiro dia, do mesmo sonho sonhado, ele conta o sonho. Após a narração, sua mãe fica extremamente triste e preocupada: é um sonho de premonição... A "cena" se desenrola, pelos dias e, finalmente, a criança morre. Não aceitando o desenlace, a mãe enlouquece....
Eu gostava de ouvir "O Sonho da Criancinha". Pensava, na minha "ideia" infantil, que se tratava de um "fato real". Apreciava, até o momento anterior à morte da criança. Hoje penso que, lidar com o tema morte, me fortaleceu, para aceitá-la de maneira natural, ao tornar-me adulta. Lembro-me, perfeitamente, de quando morria uma criança, em nosso bairro. Falava-se: -"Morreu um "anjinho" alí, na rua tal, foi a filha da fulana..." Esse tipo de notícia, trazia grande tristeza...mas, com o passar dos anos, a gente, parece, se acostumava...era apenas uma lembrança: na memória, a saudade...
Pois é, essa letra da VII canção que PAPAI CANTAVA, a última dessa série, suscitou em mim essas lembranças da minha infância, na minha rua...no meu quarteirão, no meu bairro, na minha Fortaleza da da segunda metade dos anos 1940, 1950...
Na vida, de todos nós, há momentos alegres e tristes. Para muitos, a alegria está mais presente, para outros, a tristeza é maior. Há quem suporte, e até supere, a tristeza, como há quem não a suporte e enlouqueça...Foi o "destino" dessa mãe da cantiga " O Sonho da Criancinha", que virá publicada adiante...
Essa letra de hoje, a VII da série PAPAI CANTAVA, eu ouvia com muita atenção mas, com profunda tristeza, claro! Não poderia ser de outra forma: era a única canção triste, comparada às outras, cantadas por papai. No entanto, avalio hoje que o "enredo" da cantiga, em sua letra, apresenta um "fato" que poderia, e poderá acontecer. Sou de opinião que o tema "morte" deva ser tratado com naturalidade em família, na escola... Há pessoas que "fogem" desse assunto...
Com isso quero dizer que, para essas pessoas, talvez a letra da cantiga de hoje não seja agradável....por ser triste, por tratar da morte de uma criancinha, "prevista" no seu sonho, sonhado três vezes...conforme a superstição insinuada...
Quero acrescentar que eu não creio em premonições, nesse "tipo" de sonho...dormindo....eu acredito, isto sim, em sonhos possíveis, "bem acordada"...nos projetos de vida...enquanto há vida a ser vivida...
Quando menina, no entanto, eu "fazia fé", PIAMENTE, em sonhos sonhados dormindo....
N O T A S:
1- Pesquisei, em vão, querendo saber quem foi Paulo Barros, nome que aparece como autor de "O Sonho da Criancinha".Quem souber, me informe, ficarei gratíssima;
2- Registro aqui, meus agradecimentos ao amigo Clóvis (Quasímodo), do blog Letras da Torre e à amiga Estela, do blog Guardados e Achados, por seus comentários na postagem anterior, trazendo contributos ao que eu solicitara, nas NOTAS daquela postagem. Tudo que eles trouxeram foi muito enriquecedor à matéria;
3- Agora, para ilustrar, que tal recordar a infância, com algumas imagens de crianças, mães com filho no colo, flor de romã, pé de romã (bonsai), anjos-da guarda...
Imagem : imagensdecoupage. blogspot.com
Imagem: imagensdecoupage.blogspot.com
Imagem: imagensdecoupage.blogspot.com
Flor (de romã) : wwwbonsaikai.com.br
Pré-bonsai, idade estimada em 5 anos: wwwbonsaikai.com.br
Imagem : www.allposters.com.br
Imagem: www.allposters.com.br
Imagem: google
Imagem: blog Trapiche dos Outros
(Por Mário Garcia Paiva)
O SONHO DA CRIANCINHA
Por Paulo Barros
Mamãe eu tenho um segredo
Para lhe contar amanhã
É lindo como são lindos
Os olhos de minha irmã
É belo como a florzinha
Daquele pé de romã
Mamãe eu hoje não digo
Mas eu lhe conto amanhã
Porque a mamãe me disse
Que os sonhos que a gente tem
Para se tornarem verdade
Não se contam a ninguém
Mas eu lhe conto amanhã
Se outra vez eu sonhar
Porque assim são três vezes (Bis)
Eu posso o sonho contar
Pois dorme meu filho, reza
No peito põe as mãozinhas
Que Deus sorrindo aparece (Bis)
Nos sonhos das criancinhas
Assim dizia sorrindo
A mãe ao lindo filhinho
Que adormeceu como dorme (Bis)
Aos pés de Deus um anjinho
Ainda o Sol mal se erguia
Na casa tudo em silêncio
E Henrique já despertando (Bis)
À mãe acordou assim:
Mamãe mamãe dê-me água
Que sede meu Deus que tenho
Mamãe que doce gostoso (Bis)
Comí no céu d'onde venho
Foi São Miguel que levou-me
Às nuvens feitas de arcanjos
Lá no céu onde os meninos (Bis)
Voavam porque eram anjos
Mamãe que rosas bonitas
Que borboletas que luz
Que beija-flores tão lindos (Bis)
Mamãe eu disse a Jesús:
-Papai do céu eu não quero
Pra Terra feia mais ir
Ele sorriu e me disse (Bis)
Vai ver se tua mãe quer vir
Oh! vamos vamos mãezinha
Deus lhe mandou convidar
Aqui a mamãe tem choros (Bis)
Mas lá não há de chorar
Meu filho meu filho - disse
A aflita mãe soluçando
És anjo vocês têm asas (Bis)
Tua mãe irá caminhando
Teu sonho é sonho de morte
Vai abraçar tua irmã
Meu filho não sigas hoje (Bis)
Que eu vou contigo amanhã
No outro dia a criança
Dormia morta no chão
Qual vela branca apagada (Bis)
Ao beijo da viração
E a pobre mãe que nem vira
Seu pobre filho morrer
Tornou-se louca correndo (Bis)
Só para ouví-lo gemer
Coitada, lembra do sonho
Procura o filho no leito
Não o encontra rasga o seio (Bis)
Querendo abraçá-lo ao peito
E à noite desce aos outeiros
E vem sentar-se na praia
Procurando a criancinha (Bis)
Na onda quando desmaia...
Pobre mãe não gemas tanto
Que teu filho hás de ver
Amanhã de manhã cedo (Bis)
Quando o Sol aparecer...
*******
Estou indo..........mas eu volto........um abraço!!!
Oi Lúcia
ResponderExcluirObrigada pela visita. Sempre fazia esse "destralhamento" na faxina de fim de ano, mas ultimamente me dar uma agonia que não consigo esperar rsrs
Bonita canção,, porém triste! Por mais que saibamos conviver com a morte, com certeza ela ainda nos assusta e amedontra.
beijos e boa semana
Quem não lembra dos anjos da guarda? Lindos e teu post sempre emocionante...beijos, ótima semana,chica
ResponderExcluirAh! Meu "Anjinho da Guarda"... rezo pra ele sempre... Recordações você me propiciou da minha infância também! Abraço e obrigada! Célia.
ResponderExcluirQuerida Lúcia
ResponderExcluirTambém na casa de meus pais e avós, havia Anjos nas paredes. Também rezei a Ele.
A canção fez-me chorar. Antes de eu nascer, minha mãe perdera uma filhinha. Às vezes, cantava uma canção parecida com esta e, chorava cantando. Eu chorava de a ver chorar.
Quantas lembranças!
Beijo, irmã do Brasil.
Maria
Amiga Lúcia, amei teu post, me fez volta à infancia, a oração eu cantava muito, mas essa última eu não conhecia, linda demais, até eu fiquei curiosa para saber mais do autor, vou pesquisar, como são saudáveis essas lembranças, amei as imagens, bjos, um dia excelente prá você, obrigada pelo carinho.
ResponderExcluirLúcia querida
ResponderExcluirUma autêntica viagem ao baú da nossa infância, com a oração, as imagens, tudo...Também acho que o tema da morte deva ser tratado com naturalidade. Infelizmente na civilização ocidental é assunto que receamos, que só entra nas conversas em momentos de emergência, tendo nós, mesmo assim, o cuidado de nos persignarmos para afugentar os maus presságios.
Adorei esse seu post. Traz-nos sempre informações que nos interessam a todos.
Beijinhos
Olinda
Lindo, Lúcia. Sua sensibilidade é tocante. Você parece ter um grande coração. Isso é bom. Bela formação seus pais a concedeu. Até...
ResponderExcluirElaine, adorei o termo "destralhamento", é isso mesmo, quando se joga "tralha" pra escanteio...
ResponderExcluirsuas escritas são hilárias, no sério!!!
Eu bem que preveni, que a canção era triste.
Obrigada, amiga.
Beijos!
Anjos da guarda, são para sempre, na lembrança...
ResponderExcluirObrigada, Chica
Beijinhos
Isso, Célia, continue rezando, pra seu Anjinho da Guarda. Obrigada, amiga. Que bom que fiz você recordar a infância.
ResponderExcluirBoa semana, meu abraço.
Maria, irmã lusa
ResponderExcluirQuantas semelhanças, em nossas vidas!
Temos realmente muito em comum. Pensei
em você, quando estava digitando a letra,
é que tinha acabado de ler sua carta ao seu pai,
que também me fez chorar. Comovo-me fácil com você. Você fez uma postagem,contando sobre sua mãe ter perdido uma filhinha, antes de você nascer.
Tenha uma excelente semana.
Beijinhos, da mana do Brasil
Eva querida, obrigada. Fico feliz por ter feito voce recordar a sua infância. Agradeço seu empenho em pesquisar sobre Paulo Barro, autor da letra e, talvez da melodia.Nem sequer sei se é brasileiro ou português.
ResponderExcluirUma linda semana
Meu abraço!
Amiga Olinda, grata pelas palavras, sempre tão incentivadoras e carinhosas. Recordar a infância é mesmo de interesse de todos, é das mais gratas fases da vida...nela não há preocupações, mas é nela que aprendemos e vivenciamos grandes lições.
ResponderExcluirO assunto morte, no Oriente, é encarado de forma diversa do Ocidente, é verdade...
Obrigada, querida
Tenha uma bela semana
Beijinhos
A sensibilidade está em você, querido Maxwell!
ResponderExcluirQuanto ao coração, nunca foi medido, mas nele
cabe tudo de sentimento bom que vou absorvendo nas pessoas, vida a fora...Tudo que sou, no caráter e na apreciação ao Bem, ao Belo, devo aos meus pais.
Obrigada, amigo
Um abraço, até...
Lúcia
ResponderExcluirAh, Santo Anjo do Senhor, meu zelozo guardador.... Como é bom essE anjo da guarda, sempre nos protegendo. E quando criança, ainda, a magia era mais intensa, ainda mais quando cantada em versoS e trovas por um pai querido. Lindo texto, lindas imagens, post perfeito. Bjkas com carinho!
Querida amiga
ResponderExcluirHá em tantas
palavras, imagens e canções,
alegrias e tristezas.
Tanto de morte,
tanto de vida...
Que sempre existam mãos
para "carinhar" o teu dia
Lena, também conheço essa: "Santo Anjo do Senhor/Meu zelozo guardador/Guardai minh'alma/Para Nosso Senhor"...como a gente se sentia mesmo protegida!
ResponderExcluirO cantar de meu pai, era meso mágico
Obrigada, minha linda!
Beijos carinhosos!
Todo esse conjunto, está à nossa volta,
ResponderExcluirAluisio,vamos vivendo e morrendo, neste
círculo perpétuo... assim é, assim seja!
Obrigada, pelo carinho!
Oi Lucia,
ResponderExcluirVim me deliciar com mais uma canção... que "Papai Cantava".
Na minha casa, a gente não tinha, não, mas lembro de ter visto muitos anjos-da-guarda em quadros nas paredes das casas de algumas amigas... Eu achava lindo!
Acho que os antigos e, principalmente os nordestinos, sabiam lidar melhor com o tema "morte".
Quanto à canção, nos meus "achados" encontrei-a atribuída ao poeta Alberto de Deus Nunes, piauiense de Picos, nascido em 1913.
Também a encontrei numa página de textos musicados por Villa Lobos.
São estes os endereços:
http://poemasdedeus.blogspot.com/2007/01/alberto-de-deus-nunes.html
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=135952&cat=Poesias&vinda=S
http://www.naxos.com/sungtext.asp?s=8.570008
VILLA-LOBOS: Piano Music, Vol. 5 (Guia pratico I-IX)
Não sou o Chaves, mas "Você não contava com a minha astúcia" (rssssssssss).
Um xêro.
Ah! Eu de novo!
ResponderExcluirNos dois primeiros endereços (são cópias um do outro), a canção vem com o nome de "Mamãe".
Na página de Villa lobos, está na posição 26 com o nome "Sonho De Uma Creança"
http://www.naxos.com/sungtext.asp?s=8.570008
Outro xêro.
Lúcia, querida amiga
ResponderExcluirPenso que nunca lhe disse que gosto muito de Anjos... Aqui mesmo, por cima da minha telinha, tenho um olhando para mim, sempre :)
Penso que em todas as casas, no nosso tempo :))) havia imagens de Anjos da Guarda, e, claro, rezavamos sempre "Santo Anjo do Senhor, Meu zeloso Guardador..."
Esta "canção de papai" é realmente muito triste, mas muito realista. Não me custa a crer que uma mãe enlouqueça ao perder um filho. Nem gosto de pensar nisso!
Naqueles tempos parece que havia um certo gosto pelas canções mórbidas :))) O meu Pai também cantava uma canção que se chamava "Noiva do sepulcro" - ainda me lembro de algumas estrofes...
Uma semana feliz. Beijinhos
Amiga Lúcia.
ResponderExcluirCreio que em todas as casas de formação católica existiam essas imagens de anjos. Algumas tiradas de um calendário antigo, outras dos "santinhos" distribuídos pelo padre após a missa na capelinha, outras ainda, do "almanaque Sadol" que era distribuído na bodeguinha que negociava de tudo.
Juro-te que não sei quem é Paulo Barros. A Estela, como sempre, tão simpática, prestativa e bem informada, dá-nos uma excelente dica.
Na coletânea de poemas de Alberto de Deus Nunes, seu filho Douglas, dentre várias outras, insere essa poesia.
Seria interessante atentar para a data da poesia que consta dessa publicação: 21 de Julho de 1966. Você se lembra do ano em que "papai cantava" essa canção? O confronto entre essas datas pode nos esclarecer alguma coisa mais: se posterior a 1966, é possível que seu autor tenha sido mesmo Alberto de Deus Nunes, mas se anterior a 1966, pode ser outro o autor, talvez esse mesmo Paulo Barros que consta em teu caderno, e Alberto de Deus a tenha colhida do cantar popular e dado-lhe escrita.
Independente do que se apurar, a Cadeirinha de Arruar trouxe-nos ternas lembranças, algumas vividas, outras sabidas e outras sonhadas. Saudosas todas.
Abraço grande, amiga.
Estela, amiga!
ResponderExcluirÉ, os anjos da guarda sempre povoaram nosso imaginário, nossos lares...são tão lindinhos!
Está comprovado que não foi à toa, nomear a dupla Estela/Quasímodo meus digníssimos pesquisadores auxiliares- taí o resultado...
O amigo SOL tmb já entrou na "Equipe", veio por
e-mail...Isso é bom demais!!!!
Já estive em todos os sites, Estela. No VILLA- LOBOS houve uma "adaptação" para cantiga de roda,me parece...não se fala em morte da "Creança". Quanto à letra no "poemadedeus" há pouca diferença dessa que publiquei, como de autoria de Paulo Barros. No entanto, lá consta como de 1966, sendo de Alberto Nunes.
Acontece que eu já ouvia meu pai canta-la desde, pelo menos 1948...eu era menina. O caderno, é bem mais antigo..."E agora, José?"...
Obrigada, amiga...estou adorando, essa busca incessante...
Xero
Mariazita, desde o primeiro dia reparei no seu lindo Anjinho...deduzi que gostasse.
ResponderExcluirBem que preveni, da tristeza da letra da canção.
Deve ser mesmo de enlouquecer, perder-se um filho.
Mas parece que antigamente, apesar dos assuntos mórbidos tratados nos poemas, valia mais que a falta de pureza de hoje.Muitas das poesias que tenho lido,falta sutileza em alguns temas tratados, como o sexo, por exemplo...está muito explícito, sem o romantismo de antigamente...com raras e dignas exceções...
Nas mais de 160 letras, há algumas no estilo da que seu pai cantava, Mariazita, falando em sepulcro rsrsr
Beijinhos, amiga
Clóvis, amigo meu,
ResponderExcluiré muito bom receber toda essa
atenção e empenho, de sua parte e da Estela, tão querida também. O SOL(português)já se inseriu à essa mais nova "Equipe de Pesquisadores Blogueanos"(batizei agora).
É isso mesmo, amigo, sobre os Anjos que o catolicismo impregnou nossas almas e lares...meu santinho de 1ª comunhão (1951), que guardo, tem um bem lindinho!!!
Esse Paulo Barros está dando dor de cabeça. Mas eu tenho quase certeza que é mesmo êle o autor de "O Sonho da Criancinha"...Que eu lembre, devia ter uns 5, 6 anos quando ouvia meu pai cantar, por volta de 1947, 48...O caderno, é bem antigo...já o encontrei em casa.
O filho de Alberto de Deus Nunes,Douglas, ao formar a coletânea dos poemas do incluiu todos os seus escritos, sem saber que aquela não era de autoria do pai (suposição,minha)...
Não sei a época em que Villa-Lobos, musicou o "Sonho de uma Creança", criando letra adapata à crianças...acredito que bem antes de 1966 rsrsr
(preciso rever a biografia do grande Maestro).
Em frente, amigo Clóvis, saiba que estou amando essa gostosa e desafiadora interação...ou seria inter-relação? Dá tudo na mesma: É BOM!!!
Um fraterno abraço
da Lúcia
Amiga Lúcia,boa noite!!!
ResponderExcluirSempre rezei para o Anjo da Guarda e meus filhos e netos continuam a tradição:
Santo Anjo do Senhor
Meu zeloso guardador
Se a ti me confiou
A piedade Divina
Sempre me rege e guarda
Governa e ilumina.
Amém.
Muito linda,apesar de triste,a canção que seu pai cantava.
Obrigada pelo carinhoso comentário.Adorei.
Bjssssssssss carinhosos,
Leninha
São lendas antigas, do tempo que criança tinha medo, interessante. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirOi Lúcia,
ResponderExcluirEu também percebi essas diferenças e principalmente a data de 1966. Acredito que: ou alguém se apoderou da canção, que já era de domínio público, ou a data poderia estar errada, pois os outros poemas estavam todos datados dos anos 1930 e, só este de 1966, ou o filho de "Deus" se confundiu.
Vou tentar posicionar a época de Villa Lobos (rsss), por um fato real: Dulce, minha sogrinha tem hoje 91 anos, portanto, nascida em 1920. Ela participou de um coral que Villa Lobos organizou, aqui no Rio de Janeiro, no campo do Vasco, reunindo as crianças dos grupos escolares. Dulce devia estar em torno dos dez anos de idade (então, por volta de 1930).
Vou continuar a procurar o Paulo Barros...
Um xêro.
Ah! Villa Lobos morreu no ano de 1959.
ResponderExcluirXêro.
Querida as imagens dos anjinhos me remeteu a minha infância e nos quadrinhos que adornavam a lateral da minha cama ( alguns iguais).Bateu uma saudade da casa da infância e dos meus pais.Foi pura emoção.O que existe agora são as lembranças boas.
ResponderExcluirObrigada por partilhar tão lindas lembranças conosco.
Adorei tua visita no meu Blog. Tenhas um dia encantado e felicidades sempre bjs Eloah
tuas conosco
Oi, Leninha
ResponderExcluirEssa sua oração, eu conhecia mas, preferia rezar a mais curtinha..rsrsrs. São todas singelas, como
são todos os anjos (do bem!).
A tristeza da canção, mostra a outra face da vida, faz parte, como se costuma dizer...
Beijos, amiga!
Lendas bem reais, né Yayá?
ResponderExcluirUm abraço!
Em 1966 eu já estava concluindo a faculdade, Estela...mas continuava ouvindo meu pai cantar.
ResponderExcluirAlberto de Deus Nunes, como vimos,faleceu em 1969.
Sua suposição procede,o filho de "Deus" poderia ter se enganado na data. Nos sites onde tem a biografia de "Deus" pai, diz que ele viveu em Fortaleza e escrevia em jornais. É possível também que tivesse o pseudônimo de Paulo Barros. Quem sabe?...vamos atrás, agora é um desafio cheio de adrenalina...
Obrigada, amiga!
Meu xêro!
Fiquei feliz, Eloah, em ter lhe remetido à sua infância. Essas lembranças boas, nos acompanharão para sempre. Isso também é Felicidade.
ResponderExcluirObrigada, pelas carinhosas palavras.
Gosto muito do seu blog, querida.
Beijos
Olá minha querida amiga Lúcia!
ResponderExcluirPor motivos de doença depreciva,tal como sabes, não tenho podido comentar em meus seguidores e nem postar em meus blogues.
Mas hoje já me encontro bem melhor, então vim te ler e me deparei com este belo post! É sempre bom te ler! Vou deixar minha oração.
"Anjo da guarda
Minha companhia
Guadai a minha alma
De noite e de dia".
Beijo grande em tua alma.
Querida Amiga
ResponderExcluirÉ verdade que em todas as casas, onde houvessem crianças, havia sempre um anjo da guarda e à noite era sempre rezada a oração a ele dedicada!
Curiosamente, tenho santinhos antigos iguais a algumas imagens que postaste...Tenho albuns cheios deles, desde que era garotita.
A cantiga é triste mas, antigamente, no rol das canções e histórias que os nossos pais contavam, havia sempre uma mais dramática.
Preparei o meu filho para aceitar a morte desde cedo, coisa que não aconteceu comigo. Quando perdi a minha mãe (a vovó querida como ele lhe chamava) a primeira vez que fui pôr flores à sua campa, levei-o comigo. Estava receosa. Ele ajoelhou-se junto á campa, fêz uma festa no retrato da avó e inclinando-se, perguntou:
-Vovó, está tudo bem aí embaixo? Como te sentes?
Tinha 9 anos e eu tive de esconder um sorriso!
Desculpa ocupar tanto espaço, nunca tinha contado este episódio aqui...
Mil beijos
Graça
José, querido amigo, "proibo-o" dizer que tem esse tipo de doença. Quem superou tantos obstáculos com você, pode até ter tristezas..se aconteceu, você também vai sai dessa, tenho certeza.
ResponderExcluirDistraia-se, procure lazer, além do trabalho.
Preocupações, doenças, perdas são situações comuns a todos nós.
Fico feliz, que tenha vindo,obrigada.
Um abraço, irmão português!
Muito bonito Lúcia!!
ResponderExcluirOlá, Graça, amiga!
ResponderExcluirNossas infâncias, nos países onde o catolicismo imperou, como os colonizados por portugueses, e o próprio Portugal, foram bem semelhantes. O anjo-da guarda está comprovando... Falamos de coisas tristes e alegres, que fazem parte da vida comum...Lindo exemplo, de seu filho: aprendeu a lição. É difícil, aceitar as perdas, mas aos poucos resta a conformação.
Nada de desculpas, esses episáodios devem ser revelados, em qualquer espaço: são sentimentos guardados....
Beijinhos,
da Lúcia
Gratíssima,Castellar!
ResponderExcluirUm abraço.
Seu blog é sumamente interessante !
ResponderExcluirAmei,viu!
Como me emocionei ao ler,sou mesmo uma manteiga...e vc me pegou...depois venho ler mais coisas que me interessa...ok!
Bjs para aquecer teu dia!
Na minha aldeia onde nasci, também se dizia que um anjinho tinha ido para o céu aquando da morte de uma criança. Hoje vejo a minha nora dizer ao filhinho de 4 anos, a propósito da morte do cachorrinho de casa, que ele tinha virado uma estrelinha; aponta para o céu e diz-lhe: " vês..o mussa( cão) é aquela estrela linda. Também acho que se deve falar da morte com naturalidade para uma criança, mas é muito difícil, principalmente quando se trata de uma pessoa importante para ela; felizmente não passei por isso; os meus filhos já são adultos e as pessoas mais queridas ainda se encontram entre nós. Até hoje a oração ao Anjinho da guarda se ensina aos mais pequeninos e acho isso muito ternurento. Parabéns por mais esta postagem interessantíssima. Um beijinho, amiga e fica bem
ResponderExcluirEmília
Muito obrigada, Severa. Eu ainda me emociono, quando escrevo, quando canto, quando conto, quando leio...neste calor cearense, a manteiga, eu, vira líquido fino...
ResponderExcluirVenha sempre, beijinhso
Certamente nossos costume, como esse do anjinho, herdamos dos portugueses, que para cá vieram...
ResponderExcluirÉ mesmo difícil, lidar com a morte. Quando morreu minha primeira avó, senti muito, mas logo entendi a sua ausência. A saudade, o relembrar, de certa forma, nos consola. A figura do anjo, inspira bondade e ajuda na educação das crianças.
Obrigada, Emília pelos elogios e carinho.
Um beijinho
Lucinhamiga
ResponderExcluirQuando escreves o que «Papai cantava» deixas-me sempre enlevado. Era bom ter um Pai assim. É bom ainda haver pais assim. É bom o amor filial e o que lhe corresponde.
Estou a investigar umas coisas para o tal romance policial que não sei quando acabará. E ando pelas cantigas de embalar - para meter pelo menos uma delas no entrecho emaranhado. Se descobrir coisa de jeito, digo-te, tá?
Xeros da Kel, abç goês e qjs frescos(*) para tu
(*) Brancos. Sem maldade...
Olá, Ferreiramigo
ResponderExcluirFoi muito bom, ter o Pai que tive. Eu sei que
você também é desse naipe, além do avô que é!!!!
O seu romance precisa sair logo, e será interessante, ter cantigas de embalar, composta por você, certamente...
Ao menos na imaginação, como esses queijos frescos e brancos, portugueses, que adoro...
Xeros pra goesa e tu,
da Lúcia
Minha querida amiga,andei ausente pelas bandas do Recife,mas,voltei a tempo de ler essa beleza.Tive uma gravura igualzinha,qdo menina,no meu quarto.E rezava a mesma oração.O q/ me falta é competência p/ criar um blog tão lindo,um verdadeiro tributo aos bons tempos. bjks
ResponderExcluirLúcia, muito obrigado pela visita.
ResponderExcluirÉ muito agradável o seu blog. Especialmente esta série - Papai Cantava - está linda. É muito bom encontrar coisas assim delicadas para ler.
Um abraço amigo.
Voltei, ao meu tempo de criança. Lembro da minha avó que falava muito dos Anjos da Guarda, minha mãe, também. Era preciso rezar sempre para eles.
ResponderExcluirSaudades...
Beijos
Olá, Miriam, seja bem REvinda, ainda mais do
ResponderExcluirRcicife, terre boa também...
Nossos anjos-da-guarda são todos irmãos, para
cuidar das criancinhas. Saudade enorme que dá, não é?...Quanto à sua competência, não se discute,ela é mais que obvia nos seus maravilhosos blogs!
Obrigada amiga baiana!
Beijos!
Obrigada, Brandão, gostei muito do seu blog.
ResponderExcluirUm abraço, volte sempre!
Olá Lúcia, estou aqui retribuindo a visita. Adorei passear por aqui e com certeza fiquei buscando as imagens da minha infância, eu tinha 2 anjinhos na cabeceira da cama, mas eram de gesso pintado. Sempre fiz minha oração para o meu anjinho:
ResponderExcluir"Santo Anjo do Senhor, protegei-me por favor,
dos perigos me livrai, minha alma sempre consolai".
Bom final de semana!Bjs.
É muito bom, recordar o que nos tornou
ResponderExcluirfelizes. A reza ao anjo da guarda, confortava,
trazia paz... e ainda traz!
Obrigada, Élys, pelo carinho
Beijos
Adorei seu blog, Cristina!
ResponderExcluirVocê é mesmo uma vovó e tanto!!!
Eu também tive um anjinho de gesso, era dourado,
em estilo barroco rsrs...um dia quebrou-se, ficou
irrecuperável...haja choro!
Obrigada,pela retribuição.
Bom final de semana
Beijos
°º♪♫
ResponderExcluir°º✿♪♫
º° ✿♫ ♪♫°
Olá, amiga!
Uma das mais lindas recordações de criança que tenho é o meu anjinho da guarda... as orações que fazia todas as noites, sempre pela paz do mundo... cresci mas o mundo nunca teve paz.
Bom fim de semana!
Beijinhos.
Brasil°º♪♫
°º✿♪♫
º° ✿♫ ♪♫°
Olá, Inês
ResponderExcluirInteressante, esse elo comum do anjinho da guarda.
Sabe, Inês, a gente deseja uma Paz completa, no
mundo todo...mas, parece que é mesmo utópico...no entanto, ela existe em grande parte do planeta Terra. Por ironia, a falta de paz, em muitos países, é causada pelo chamado "fanatismo religioso"... junto à ânsia do Poder...
Beijinhos
Oi, amada! E, o que dizer deste post contagiantemente belo? Só aplaudo e muito! Obrigada por suas palavras lá em minha Páginas de Poesia. Eu ainda estava arrumando o link do vídeo que acompanha o poema. Se p uder, volte lá e assista ao vídeo (presente de uma amiga que colocou em PPS meu poema) tá lindo!
ResponderExcluirBom fds, beijo carinhoso.
Tô indo, Milla, chego já>>>>>>>
ResponderExcluirBeijos, meu carinho!
Os anos passam, mas a oração ao Anjo da Guarda permanece em nossos corações. Particularmente, sempre a rezo.
ResponderExcluirNão somos preparados para qualquer tipo de perda. Como você, creio que a morte deveria ser tratada com naturalidade, como ocorrência da vida, a fim de que, desde cedo, aprendêssemos a aceitá-la.
A canção é deveras triste, embora os versos tenham sido bem delineados.
Foi muito bom receber sua visita. Os caminhos que nos levam aos amigos são imprevisíveis. E aqui, também estou, acomodada.
Bjs.
Olá querida Lúcia!
ResponderExcluirMuito obrigada por seu carinho com o querido Dom!!!Obrigada por passar os e-mails para seu filho e nora!!!!Sou muito grata a você!!!
Obrigada por ser esta pessoa maravilhosa!!!
bjosssss
Olá Lúcia,
ResponderExcluirNunca me esqueço da oração ao anjo de guarda que fazia todas as noites. Ainda hoje costumo rezá-la, talvez pela força do hábito.
A morte ainda é um grande tabu. De fato, recusa-se a falar sobre ela, quando deveríamos ter sido preparados para lidar com ela, pois é certa e derradeira.
A canção é linda, mas triste.
O post ficou lindo!
Tenha um ótimo final de semana.
Beijos.
É, Marilene, essas lembranças vão sempre nos acompanhar. A questão da morte, é mesmo um tabú eterno, a maioria foge. Aprendi, a lidar com ela,
ResponderExcluirmesmo sem gostar...
Obrigada, por ter vindo...Seu blog, é ótimo!
Um beijo!
Simpatizei, de cara, com o Dom. Estou
ResponderExcluirmuito envolvida com adoções, por conta
dos meus meninos...fazem até Feira de Adoções,
tanto pra cães como pra gatos. Espero que o
lindo Dom consiga um novo Lar...
Beijos!
Oi, Vera Lúcia
ResponderExcluirOs hábitos da infância, muitos, ficam arraigados,
sem dúvida. Essas imagens, nos encantam, junto
com as músicas...
Obrigada, amiga
Lindo final de semana
Beijinhos
Olá, Lúcia!
ResponderExcluirAlgumas destas imagens do anjo da guarda, reconheço-as.
Bonsais , gosto muito.
Antes estas estórias que ajudavam a criança a se familiarizar com a realidade da vida do que estes desenhos animados assustadores tão em voga, agora.
Bom domingo.
¡Precioso Lucia!, muy lindo el post.
ResponderExcluirsi te gustan la poesía llena de ternura,
te invito a mis espacios,
feliz fin de semana.
un abrazo.
Bom dia! Se eu for transcrever , todas minhas memórias inundo o teclado de tanta saudade...mas tem algumas que não me fazem chorar, obigado pela visita e embalada pelo seu poema, vou postar algumas coisas do papai.
ResponderExcluirLúcia
ResponderExcluirRetornei aos anos quarenta. Voltei á meninice encantada.
Fico com as lembranças que se vão entrelaçando e formando a época que já vai longe.
Beijos
SOL
Um lindo e abençoado domingo para você,amiga Lúcia.
ResponderExcluirBjssssss e Xeros,
Leninha
Lúcia um post maravilhoso. Penso que em quase todas as casas havia imagens de anjinhos. A minha mãe ensinou-me uma oração, que dizia ela era para os anjinhos me protegeram, e que já a mãe dela lhe tinha ensinado. Era muito parecida com a sua:
ResponderExcluir"Anjo da Guarda
minha companhia
Guardai a minha alma
de noite e de dia"
Bom domingo
Beijinhos
MAria
Muito obrigada pelas palavras deixadas em minha "casa", Lúcia.
ResponderExcluirVim antes do meu passeio de domingo, agradecer, e ao mesmo tempo anuir da influência e amparo que o Anjo da Guarda tem para nós. Ás vezes, parece que sempre alguma "coisa" nos protege. E então na infância...lindo ver os anjinhos com as asas...E nas procissões, nunca foi "figurada " de anjo? Eu sim! Por isso verá com que carinho e saudade apreciei sua casa!
Foi um gosto enorme e vou voltar se continuarem a nossas sintonias! Esta é uma das minhas "músicas" num mundo tão tristemente descrente!
Bom domingo, bji
Essa imagens de anjos, São, faziam parte do universo familiar, em quase todos os lares.
ResponderExcluirIndependente da crença, são lindos! Hoje, os
programas infantis, além de não formar para a vida são mesmo terríveis,poucos se "salvam"...
Obrigada, bom domingo!
Grata, Ricardo!
ResponderExcluirEncanta-me, visitar o seu espaço,
sempre tão repleto de belos poemas.
Um abraço, boa semana!
Cláudia, recordar é sempre muito gostoso,
ResponderExcluirprincipalmente o que nos fizeram felizes.
Sempre me embalaram, as canções que meu pai
e minha mãe cantavam. Daí, trazer as letras aqui.
Faça a postagem, então, com alguma coisa de seu pai.
Boa semana!
Oi, SOL
ResponderExcluirBoa parte do meu tempo dedico a relembrar
os bons momentos da infância.É uma revividência,
que muito me agrada. Deliciosa época, a dos 40...
Obrigada, por ter vindo...
Beijos
Bom domingo, Leninha amiga...
ResponderExcluirXeros!
Maria, obrigada.
ResponderExcluirEra mesmo uma figura popular, a do anjinho da guarda...Parece que dava "segurança" à toda criança a quem era ensinada uma oração a ele.
Quem tinha a sua imagem em casa, mais ainda.
Foi um grande bem, não há dúvida. Quanto a letra
das orações, eram bem semelhante.
Bom Domingo, beijinhos,
da Lúcia
Manu, seu blog é excelente!
ResponderExcluirO anjo era mesmo muito comum, figura linda, sem dúvida. Fui anjinho sim, mas de coroação de N. Senhora, eram 3: Fé, Esperança e Caridade...Sempre quis ser a Caridade, não sei porquê! Devia haver uma razão inconsciente, creio, rsrsrs...
A sintonia, entre nós, se iniciou bem e a tendência é tocar a música em frente, acreditando nos laços de amizade...pura e simples.
Bom domingo,
Beijinho
Lucia, é realmente uma canção muito triste. Mas quem acredita q a vida é uma só, como eu, entende q os filhos são de Deus, em empréstimo a nós e q muitas vezes, quanto a criança morre, é pq nessa encarnação ela já cumpriu o q precisava cumprir. É um egoísmo querer q a pessoa continue ao nosso lado quando ela pode evoluir.
ResponderExcluirQuanto a essas imagens q vc postou, fez-me lembrar da casa de minha avó. Vi muitas dessas imagens, ela era muito católica. Muita paz!
Minha Querida Lúcia:
ResponderExcluirEste poema é enorme no seu dramatismo. Uma mãe à deriva na sua loucura. Uma alma amortalhada. Um ser supliciado. Não é assim que se sente uma mãe que perdeu um filho?
Um abraço muito grande. Tão grande, que pula o Oceano Atlântico e chega até ao Brasil.
Lindeza de post Lúcia!
ResponderExcluirBjs.
Denise, acredito que a vida é uma só,
ResponderExcluiraprendi a aceitar a morte como algo natural, como
é o nascimento. A reencarnação, é uma interrogação para mim, ainda.
Quantos as imagens, "povoaram" e ainda povoam o imaginário de muitos...e é bom relembrar a infância.
Muita paz!
É de intensa dramaticidade, essa letra de canção, Isabel. Cantada é ainda mais dramática. Mas mesmo assim, é bonita.
ResponderExcluirA perda de um filho, com certeza é das dores a maior.
Recebi o abraço que veio do outro lado...muito gostoso e apertado. Retribuo, com outro, tão grande quanto o seu.
Com mais este beijinho, amiga.
Olá, Fátima,
ResponderExcluirobrigada, pelo carinho.
Um beijo...
Interessante que o anjo de guarda que nos é apresentado na infância, jamais nos abandona habitando em nosso coração. Meu pai, com seus 81 anos, em todos os nossos momentos de oração, nunca deixa de incluir a oração do Anjo de Guarda.
ResponderExcluirMinha avó dizia que "o mais difícil do envelhecer e ir perdendo aos poucos o contato com os nossos queridos que se vão por morte, mas nossa fé acreditando na vida eterna ao lado do Pai, dá-nos o conforto do reencontro futuro". Esses foram ensinamentos guidinha que nunca pude me esquecer.
Bjks
Renata
Querida Guidinha, só hoje vi esse seu comentário.
ResponderExcluirSem dúvida, isso tudo é verdade, são ensinamentos
para toda avida.
Beijos,
da Lúcia