ou, O CÉU RECAMA-SE...
Na época em que eu era criança, simplesmente a achava bonita,
gostava de ouvir papai a cantá-la. Já não lembrava de seu título, " A Natureza", identificava-a, apenas, como "O CÉU RECAMA-SE...", do início da letra...como verão, mais adiante...
Para postá-la hoje, tive dificuldade em localizar a letra. Até porque, não tenho as letras, das mais de160 cantigas, de cor. Lembrava-me que havia, na letra, muitas palavras proparoxítonas, como por exemplo, pérolas, vívidas, tímida, ósculo...
Por favor, não pensem que hoje vou dar uma aula de Língua Portuguesa! Não, nem seria capaz!
O interessante é que hoje, ao "reencontrar" o passado, nessas escritas, que para mim são verdadeiras relíquias, a minha visão é a de uma pesquisadora, ao tentar relacionar as palavras, ao tentar descobrir novas emoções, naqueles momentos idos em que, um homem simples, PAPAI, cantava prazerosamente, em nossa casa, junto à sua família...
Revendo a letra, de "A Natureza", lembrei-me da música "Construção", de Chico Buarque. Nesta, no final de cada verso,há uma palavra proparoxítona. Dou agora como exemplos, as sete primeiras: última, última, único, tímido, máquina, sólido, mágico...
Bom, creio que é melhor trazer logo o vídeo, do youtube, e se apreciar melhor a canção...para, só depois, então, se identificar as palavras proparoxítonas, na letra da modinha a ser postada hoje:
o
Quando passei a ouvir essa "imortal" produção do Chico, Construção, um clássico da MPB, fui associando-a à letra de "A Natureza", por nela conter, também, muitas palavras acentuadas na anti-penúltima sílaba...
Uma outra análise, que considero importante, é que, na minha meninice, não lembro de que, se falar da NATUREZA, fosse um assunto tão "sério" e tão "preocupante" como é hoje. O "politicamente correto", fazia parte do nosso cotidiano, era natural, era espontâneo, o amar e cuidar da natureza...era praxe!
Lembro-me, por exemplo, que o "Dia da Árvore", fazia parte do calendário de todas as escolas, fossem públicas ou privadas, ao menos aqui, na Fortaleza da minha infância...Na postagem passada, foi publicada a letra de "A TAPUYA" e,
para ilustrar a postagem, homenageando o nosso indígena, lancei "mão" do google, trazendo belas imagens. Hoje, farei o mesmo, prestando um tributo à NATUREZA...
"A natureza fez o mapa do Brasil no meio da Amazônia"
(Foto: por Jezaflu - Acre- Brasil)
(Foto: Panoramio)
"Matas da Amazônia"
(Foto: por Jezaflu- Acre- Brasil)
"Onça pintada, Brasil"
(Foto: Panoramio - por R. Mathias)
"A rainha de todas as flores da Amazônia" ( Vitória Régia)...
(Foto: por Jezaflu - Acre- Brasil)
"Futas típicas da Amazônia Brasileira"
(Foto: por Jezaflu- Acre- Brasil
(Foto: por Jezaflu- Acre- Brasil
NOTAS:
1- Confesso que desconheço o significado de algumas palavras proparoxítonas que fazem parte da letra de "A NATUREZA",
como por exemplos, o de róridas , cérolas, presípula... Procurei em vários dicionários, na internet, sem sucesso. Quero crer que o autor, um "ilustre" desconhecido, quis apenas rimar...ou, teve a sua "licença poética" prevalecida...Vá saber!!! Quem souber, me diga!!!
2- Mantive a grafia original, do manuscrito da letra, como as de:
céo, recuão, rasgão-lhe, húmida, subtil, vae... e muitas outras...
Agora, eis aí, a letra da modinha prometida, para hoje, da série... PAPAI CANTAVA...
3- Foram selecionadas, para essa postagem sobre a natureza, exclusivamente, imagens de intensa beleza, de ambientes, animais, vegetais preservados.... O Mundo sabe, da grande devastação na Região Amazônica. Propositalmente, não quis trazer imagens de "natureza" negativa, mostrando o "feio"; trouxe, as de "natureza" positiva, mostrando apenas o "Belo". Pedagogicamente, por experiência própria, traz melhores resultados. A escola e a família, são as responsáveis, por meio da Educação, em "trabalhar" o
Belo, o Bom, o Saudável... na questão Ambiental, na Preservação de nossa rica e diversificada Natureza...Para uma criança, NÃO se diz : -" Não seja Má, não pratique o Mal!"... Para uma criança, SE diz:-" Seja Boa , pratique o Bem!"
Portanto, deixo aqui este...CONVITE
CUIDEMOS da NATUREZA, iniciando, pelas crianças, na ESCOLA e na FAMÍLIA, uma AÇÃO EDUCATIVA, para o BOM FUTURO DO PLANETA!!!
Agora, eis aí, a letra da modinha prometida, para hoje, da série... PAPAI CANTAVA...
A NATUREZA !
O céo recama-se
De nuvens róridas
Formando flóridas
Grato arrebol
Ergue-se esplêndida
Das plagas cérolas
Bebendo as pérolas
Da flôr o sol.
A trevas fúnebres
Recuão pávidas
As luzes ávidas
Rasgão-lhe o véu
Cá fogem rápidas
As cores lívidas
As outras vívidas
Surgem no céo.
Gorgeião pássaros
No bosque um bífero
Ar odorífero
Derrama a flôr
A brisa em ósculos
Vae doida e húmida
Torna-lhe túmida
Dá-lhe vigor.
O rio sôfrego
Roja-se lépido
Corre além tépido
Sem murmurar
Asa presípula
Suspensa estática
D'ave selvática
Paira no ar.
A terra innunda-se
De luz accéthica
Painel d'esthética
Painel d'esthética
De ouro e d'anil
N'esta hora sente-se
Que em cada músculo
Deita o crepúsculo
Calor subtil.
A onça erguendo-se
Da cova frígida
Sahe c'a mão rígida
Vem sacudir
Pula relâmpago
No solo tórrido
No solo tórrido
Soltando um hórrido
Lêdo rugir.
O homem em êxtasis
Vate romântico
Soltando um cântico
Manda-os aos céos
O infante em júbilo
Com o peito plácido
Vai além tácido
Murmurar: DEUS!
Fim
(Autor desconhecido)
"ARREBOL, na Praça dos Cristais- Brasília
(Foto: por Rubens Craveiro- Panoramio)
....E, para completar, este vídeo, para...M E D I T A Ç Ã O ...
Eu já vou..........mas volto.......Uma abraço!
Oii!!!LInda postagem! Ainda verei estas belezas pessoalmente.Obrigada pelo comentário que deixaste no meu blog.Que pena que não consegui te seguir.Mas também voltarei. Bjs
ResponderExcluirQuerida Lúcia
ResponderExcluirRetribuindo tua visita e comentário lá no blog. Apareça sempre, a casa é sua, não faça cerimônia.
Eu adorei as fotos, lindíssimas, e também conhecer um pouco da cultura do Norte. Você escreve muito bem, é maravilhoso esse trabalho de registrar a história de família e as suas origens. Parabéns pelo belo trabalho!
Oi amiga Lúcia. Vim agradecer tua amável visita em meu diário de viagens e descobertas e descobri esse teu cantinho maravilhoso. Parabéns pela preocupação com a natureza. Já estou te seguindo e sempre que sobrar um tempinho entre uma viagem e outra voltarei para matar a saudades. Um grande beijo. Te desejo uma ótima semana. FIQUE COM DEUS.
ResponderExcluirQuanta coisa linda e que bom ver a natureza pensada e cuidada, preservada...
ResponderExcluirLinda semana, tudo de bom,beijos,chica
Post completo.
ResponderExcluirFotos lindas. Vídeo mágico.
Beijo.
Lúcia, amiga;
ResponderExcluirTu guardas raridades que são tesouros.
Também na minha infância não havia a preocupação politicamente correta com a natureza. Isso estava implícito em nosso viver, como algo natural que nem se considerava necessário discutir.
O poema é lindo. A comparação com "Construção" do Chico é muito apropriada.
Já o significado das palavras, temos que considerar que os poetas têm o dom de subverter as palavras, e com isso tornar a língua viva. Some-se a isso o fato de que a língua portuguesa sofreu várias reformas, desde a sua origem latina, seja por força de leis ou de seu uso. Assim algumas palavras desapareceram enquanto outras surgiram. Vejamos:
Róridas: Palavra ainda existente e que significa "orvalhada". Assim: "O céu recama-se de núvens orvalhadas".
Cérolas parece referir-se à cerúleo; azul celeste. "Ergue-se esplêndida das plagas azuis celestes...
Outro significado, pouco provável é que se refira a "ceroferários" - castiçais que nos ofícios religiosos levavam velas de cera. Ou ainda à Ceres, deusa mitológica filha de Saturno. Fico com a primeira opção: azul celeste.
Agora, "presípula"... não consigo atinar com o significado. Talvez nossos amigos lusos possam nos ajudar.
Existe um dicionário, o primeiro da língua portuguesa da história, escrito no século XVII, que encontra-se disponível no Site do Instituto Brasileiro de Estudos, da USP que pode ser de grande valia para a busca de palavras antigas da nossa língua, embora nele eu não tenha encontrado nenhuma das palavras referidas acima. Seu endereço é: http://www.ieb.usp.br/online/index.asp
Semana iluminada para ti.
Corrigindo: O dicionário a que me referi data do século XVIII. Faltou um "I" que faz uma diferença de "apenas" 100 anos.
ResponderExcluirCérola semana.
Lucinha amiga
ResponderExcluirHoje houve: lição de gramática, Chico Buarque, animais e mais uma "Canção que papai cantava". Que forma linda de dizer a Natureza!
Gostei muito.
Cheguei agora da Cremação do André. Foi uma cerimónia simples e muito emocionante.
Ler-te agora, foi um Bálsamo.
Obrigada, irmãzinha brasileira.
Beijo da tua irmã portuguesa
Maria
Princesa...Filha do Rei, que bom que você veio e
ResponderExcluirgostou. Seu blog, é encantador, por isso estou a segui-la. Obrigada!Volte, quando desejar...
Um beijo
da Lúcia
Zélia, você tem o nome de minha irmã mais velha.
ResponderExcluirFico grata, por suas palavras. De vez em quando, solto um grito, pedindo socorro, mas mostro o que há de mais bonito. Volte sempre.
Um abraço!
Obrigada, Muller, por ter vindo e pelas palavras de grande incentivo. A Natureza, é prioritária,
ResponderExcluirnas nossas preocupações.Dela, De sua preservação, dependem as futuras gerações, somos os responsáveis atuais...
Um grande abraço, boa semana!
Oi, Chica, é mesmo lindo tudo isso, é gostoso
ResponderExcluirfalar assim da Natureza!
Obrigada, por sua assídua presença, nessa Cadeirinha. Beijos, linda semana...
Lúcia, minha querida
ResponderExcluirSó mesmo você pra me inspirar numa pesquisa dessas (rsss), com mais uma linda canção que "Papai Cantava".
Pelas minhas pesquisas cheguei às mesmas conclusões de Quasímodo, no comentário acima.
Vejamos ao que achei:
rórida
- do latim roridus (adjetivo poético) – coberto de orvalho
- ros, roris (substantivo) – orvalho
cérola (cérula)
- também do latim caerulus ou caeruleus (adjetivo) – da cor azul, cerúleo
- caerüla (substantivo): as regiões celestes, a superfície azulada do céu e dos cumes das montanhas
diga-se então:
“nuvens orvalhadas
................
das plagas azuladas”
Foi mesmo para rimar (rsss). Coisas de antigamente e das licenças poéticas...
Quanto a esta terceira palavra - presípula - nada encontrei.
Ainda pelas minhas pesquisas, esta é uma canção que faz parte da obra literária de José Antônio d’Almeida Cunha
Leonor: poema brazileiro em oito cantos
Encontrei no Google na página:
http://books.google.com/books/about/Leonor.html?id=zj4BAAAAMAAJ
"Título Leonor: poema brazileiro em oito cantos
Autor J. A. d'Almeida Cunha
Editora A venda 'na livraria de Garraux, de Lailhacar, 1866
Original de Universidade de Michigan
Digitalizado 7 jul. 2006
Num. págs. 221 páginas
Página 177 - O céo recama-se de nuvens róridas formando, flóridas, grato arrebol; ergue-se esplendido das plagas cérulas bebendo as perolas da flor — o sol.
Aparece em 2 livros de 1866-1945"
Um xêro.
Olá, Heloisa
ResponderExcluirFico feliz, pelas suas palavras.
Obrigada, beijinhos,
da Lúcia
Clóvis, meu querido Quasímodo...
ResponderExcluirEu juro, que tinha a certeza que a sua sapiência viria em meu socorro. Espero que todos, que aqui vierem, leiam seu precioso comentário, onde está
a aula, que eu humildemente, sinceramente, disse que não sabia transmitir...
GRATÍSSIMA, amigo querido!
O site da USP, já está no arquivo.
Retribuo, a semana iluminada, a você.
Meu beijo carinhoso
Obrigada por nos iluminar com excelentes postagens.
ResponderExcluirBeijo
Boa tarde Lucia, que linda postagem, amei as fotos que sua semana seja perfeita... bjks
ResponderExcluirBoa noite Lúcia, querida amiga
ResponderExcluirEsta postagem está cheia de coisas boas.
O vídeo é lindíssimo (gosto imenso de tudo que se relacione com a Natureza e vida animal).
A canção do Chico Buarque é igualmente linda.
As iamgens... a mesma coisa.
Enfim, é tudo bonito, incluindo a canção que papai cantava:), apesar de todas as "liberdades poéticas" - não que as palavras não existissem,(na sua maioria) mas talvez fossem metidas um pouco "a martelo". Mas até isso tem a sua beleza...
Classificação para esta postagem: Muito Bom!
Uma semana feliz. Beijinhos
Lúciamiga
ResponderExcluirOntem, num restaurante serrano (de nome Serra da Estrela) aqui em Lisboa, conhecemos, a Raquel e eu, dois casais residentes em Cuiabá, com quem meti conversa sobre o pantanal e a famosíssima na altura Cristiana Oliveira no papel de Juma.
A vida tem destas coisas. Tirei umas fotos (com a máquina deles, claro, que eu não costumo levar a minha para um restaurante)aos dois casais e ficámos no bacalhau e no cozido serrano com muito vinho tinto alentejano. E queijo da serra. E... Eles também fizeram fotos de nós dois. Disseram que iam enviá-las por imeile. Espero que sim.
E aproveitei para lhes falar de ti, entre outros blogueiros brasucas. Eles adoraram. E até referi as "canções que papai cantava" e que tu e eu tínhamos cônjuges goeses. Foi bué da fixe.
O Mundo cabe realmente na palma da mão.
Abçs e qjs, um grande para tu
De volta, amiga Lúcia. Espero não estar sendo inconveniente.
ResponderExcluirMas não posso deixar de registrar a beleza que é a interação entre pessoas de bem, que sequer conhecem-se pessoalmente.
A Estela, no seu comentário acima, dá-nos um endereço para o livro de poemas de J. A. d`Almeida Cunha.
A palavra "Presípula" martelou-me no cérebro o dia todo. Não descansei enquanto não fui no link indicado pela Estela. Encontrei lá o poema, com o título de "Petrópolis", publicado no livro intitulado "Leonor" de J. A. d`Almeida Cunha e que, no seu final é datado de 1866.
Conferindo lá, a palavra "presípula" está grafada como "precipites".
"O rio sofrego
Roja-se lépido
Corre além trépido
Sem murmurar
D`azas precipides
Suspensa extática
Paira no ar".
Agora sim... Precípides, (no texto está sem acento agudo) segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, significa, dentre outras definições, apressar-se, corres, lançar-se impetuosamente.
Faz sentido. "Asas rápidas" - "asas impetuosas".
Talvez tenha havido um erro na transcrição ou na interpretação da grafia de seu original, que, possivelmente é manuscrito. É fácil confundir as letras manuscritas.
Resolvido isto, agora outra questão me surge a martelar. Quem foi J. A. de Almeida Cunha? Vou em busca.
Abraço, Lúcia; abraço, Estela.
Clóvis, só agora atinei que "cérola" foi RESSUSCITADA...está VIVA!
ResponderExcluirEntão, cérola semana, amigo!
Maria, maninha portuguesa,
ResponderExcluirfico feliz, pelo BÁlsamo, para alivia a sua tristeza, pela partida do amigo André.
Obrigada, minha querida, pelas carinhosas palavras.
Tenha uma linda semana...mana!
Estela, querida amiga
ResponderExcluirNão imagina a felicidade de eu estar sendo o "pivô" de tantas pesquisas: Bendito PAPAI CANTAVA!
Pedi ajuda, para decifrar a querida "Língua Portuguesa" e logo me acodem Quasímodo e Estela!
Isso é mais que formidável!
Obrigada, isso é Natureza!
Beijo, amiga...(tudo registrado)
PS. Vou fazer uma cartinha, ao meu pai rsrsr
Olá Manuel, agradeço sua vinda iluminada!
ResponderExcluirUm abraço
Querida Lo, bom que veio!
ResponderExcluirObrigada, amiga
Beijinhos
Ferreiramigo, querido
ResponderExcluirA Serra da Estrelas, conheço só de longe, aviste-a quando estive em Amarante( fui "visitar São Gonça-lo, pela canção -folclórica- que papai cantava: "São Gonçalo do Amarante, casai as moças donzelas..(....)"...Mas ainda vou lá, na Serra, me empanturrar de queijo rsrsr...
Você e seus maravilhosos encontros nos restaurantes...Obrigada, por estar nos seus "papos" entre amigos...Quero ver as fotos, via immeille....
Xeros muitos, na Kel e Tu
Mariazita, amiga, perdoe o "salto"...tudo é Portugal!!!!!Você veio antes, do nosso amigo da
ResponderExcluirda TRAVESSA DO FERREIRA...troquei a ordem, apenas.
Agora sim, Mariazita: obrigada por tantos elogios,a Natureza é mesmo de encantar. Quanto às palavras,e aos poetas, vieram já o Quasímodo (Clóvis) e a Estela, queridos e extraordinários pesquisadores, esclarecerem, criterosamente, os usos, na nossa Língua Portuguesa, das palavras em questão, da letra da cantiga...
Essa postagem, está dando BELOS FRUTOS,não?
Linda semana
Beijinhos
Você,inconveniente, Clóvis/Quasímodo???
ResponderExcluirMUITO PELO CONTRÁRIO....Adoravelmente, conveniente! Até vou nomear, VOCÊ e a ESTELA, como meus AUXILIARES-MOR (ou mores?)..nessas nuances, da língua pátria...É imensurável, este
contributo, a todos que aqui comparecem.Estou, estamos aprendendo tanto, nessa troca tão gostosa e tão bonita de informações. Para mim, está sendo uma grande satisfação. Não esperava, que trazer à tona as canções adormecidas, surgissem tantas maravilhas.
Obrigada, meu amigo...venha sempre!
Xêro
Lúcia, eu de novo...
ResponderExcluirEsta brincadeira está mesmo, muito boa!!!
Gostei que o Clóvis/Quasímodo desse continuidade a esta pesquisa. No livro em questão só diz que o autor do poema, J. A. d`Almeida Cunha, era, na ocasião, um estudante do segundo ano da Faculdade de Recife e Sócio da Sociedade Brasileira de Ensaios Literários do Rio de Janeiro.
A nossa imaginação, às vezes, segue por caminhos inusitados
Veja só como cheguei a esta pesquisa (rsssssssssss):
Quando li a palavra "róridas" me veio logo à memória alguns trechos do romance de José de Alencar, IRACEMA (que sei quase de cor – rsss).
“Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna (..........).
O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.
O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde alcatifa (...........)
................................................
Iracema saiu do banho; o aljôfar d'água ainda a roreja, como à doce mangaba que corou em manhã de chuva. ............................................................”
"o aljôfar d”água ainda a roreja” e, lembrei das aulas em que estudávamos a origem das palavras com suas raízes vindas do grego e do latim:
Roreja – orvalha – gotas que se derramam
Parece meio doido, né? Mas é assim que funciona (rsssss).
Me sinto lisonjeada em ser nomeada (aceito), junto com o Clóvis, Auxiliar-Mor nessas nuances, da língua pátria..
Xêros pra Você e o Quasímodo.
Estela, como lhe agradeço, amiga!
ResponderExcluirJá estive nos sites indicados por voce e o Clovis.
Passei por todos os "oito contos" de Leonor, de Almeida Cunha. Esta parte que publiquei, com o nome de A Natureza, está em PETROPOLIS, que o CANTO VII...está bem no início. Algumas palavras estão com grafias diferentes. Não tenho impressora, mas vou ver se consigo imprimir, ou comprar o livro. Na folha de rosto,li o que você diz, que ele era Estudante de Direito, do 2º Ano em Recife (famosa Academia, onde meu bisavô materno formou-se...vai ver, foram contemporâneos..vou ver o ano.
Que memória, a sua, minha querida auxiliar.
Isso aqui, tá bom D +!
Xero
Lucinhamiga
ResponderExcluirO criminoso volta sempre ao lugar do crime.
Por dois motivos aqui estou uma vez mais. Enuncio:
A) Queija serra. Foi um dos sete vencedores do Concurso de Gastronomia Portuguesa. Ponto final...
B) A Construção (que tive o privilégio de assistir ao vivo) é a maior de todo o reportório do Chico. Disse-lhe e ele pareceu-me satisfeito. Outra é Pra ver a banda passar; e por último Meu caro Amigo, aqui na terra estão jogando futebol. É o maior. E esta tudo dito.
Abçs e qjs, um da serra para tu.
Olá...vim pela madrugada e ...eis encontro esa delícia de post: tudo aqi é encantador, mas mais do que isso é a mesagem que qui é transmitida. Uma coisa que mepreocupa é o que ahumanidade está afazer com o planeta! Triste, insensatos...um dia será tarde demais...
ResponderExcluirDeixo meu abraço soncero.
BlueShell
ENCANTADA COM SEU POST. LINDO..COM CONTEUDO..COM HISTORIA..
ResponderExcluirPOESIA..MUSICA... PERFEITO..PARABENS
BJ
Venha sempre que der na "telha", meu querido criminoso hahahahah !!!!!
ResponderExcluirAdorei, os enunciados...também sou uma queijômetra...concordo com os melhores do Chico...Pena, que separou da Mrieta, ao mesmo tempo gostei, porque o atual maridão dela, o Aderbal, é meu amigo...já pisamos o mesmo palco, do Zé de Alencar, pelos idos dos anos 60, antes dele ser o famoso diretor teatral que é hoje.
O qj da serra, vou traçar com binho, logo mais...
Xeros nim tu e na Kel!
Bacana, uma visita de madrugada à Cadirinha...é mais tranquilo rsrs...Obrigada, BlueShel, pelas doces palavras, por ser amante da natureza!
ResponderExcluirUm abraço
da Lúcia
Oi, Ma, que delícia encantar você, com este post.
ResponderExcluirEncantada, fico eu com as suas belas peças de Arte!
Obrigada, pelo carinho...
Beijos
Lucinhamiga
ResponderExcluir... estou muito triste. Não, não se trata do Chico,da Mrieta, muito menos do Aderbal, os dois eu nem conheço. O Alencar sim, é bué da fixe.
Mas..., trata-se do post mais lindo que já alguma vez publiquei e que envolve os meus três filhos, quando eram filhotes. Mas, se não quiseres ir - não vás, nem de madrugada...
Abçs, qjs para tu e a minha triste tristeza por me teres abandonado; e nem me chamo Mrieta.
Magnífica seleção de imagens, palavras e memórias.
ResponderExcluirEu tenho uma poesia em italiano, que declamava com 4 anos e da qual só restaram na minha memória dois versos. Quem dera alguém a tivesse escrito em algum cantinho de caderno.
Beijos
Amiga Lúcia,belíssima postagem,com texto,vídeo e fotos...a natureza e sua força.
ResponderExcluirAs pesquisas provocadas por sua bela crônica,me encantaram.
E vou correndo à Travessa,antes que o amigo creia que todos o abandonaram.
Bjsssss e muito carinho,
Leninha
FerreirINHAMIGO, fica trisimho não, vou já pegar um barquinho, atravessar o marzão e aportar na TRAVESSA. O q não faço, pra lhe ver sorrir???
ResponderExcluirInté!!
Clarice, vamos recuperar essa poesia italiana!!!
ResponderExcluirTudo, é possível, nessa lindo planeta!
Obrigada, pela gentileza, carinho...
Beijos
Oi, Leninha, obrigada!
ResponderExcluirVamos à Travessa, quem sabe, lá nos encontremos!!!
Beijos
Nina
ResponderExcluirUma hora destas vou colocar também a unica canção que papai cantava pois ele era péssimo pra musica.
Mas ele tinha uma musica que cantava pra gente.
Agora as do seu pais são espetaculares!
E as histórias que as envolvem são demais!
com amizade e carinho Monica
Oi, Moniquinha
ResponderExcluir... se esse Nina é de (me)Nina, obrigada!
Se não é, grata, do mesmo jeito, por ter vindo
e dizer palavras tão verdadeiramente sentidas.
Carinhoso abraço,
da Lúcia
Fico encantado como você se refere ao seu pai. Sempre de uma maneira doce, cordial, bela e repleta de paz. Você é muito família, Lúcia, e isso é bom. Gosto do Chico, gosto da natureza, gosto do seu blogger e, por favor, permita-me a admirar e gostar, também, do seu pai. Um abraço...
ResponderExcluirQuerida Lúcia,
ResponderExcluirVenho agradecer as suas gentis palavras de apoio na altura do falecimento do meu amigo.
Como gosto destas imagens da natureza, de verdura, têm tudo a ver com mim...verdinha.
Sabe que nunca provei nem conheço nenhum das frutas típicas da Amazônia Brasileira. Acabei de ouvir num programa do Dr.Oz que uma fruta anticancerígeno é a papaia ou mamão e acho que há muito aí no Brasil.
Beijinhos...verdinhos da
Verdinha
Maxwel, que bonito, o que você me diz. Meu pai era um homem doce e gentil, com os filhos e com todos ao seu redor. A lembrança dele é permanente, mas muito saudável, na memória. Veja como há receptividade nas pessoas, quando tratamos da boa vivência, em família. Vou adorar, que você admire e goste de meu pai. Veja as postagens anteriores...
ResponderExcluirObridada, amigo...um abraço!
Verdinha, querida.
ResponderExcluirJuntei-me a você,na tristeza, pela "perda" do seu amigo. Vi em outros blogs, tmb. o quanto ele era querido.
Obrigada, por ter vindo. Precisa vir ao Brasi, provar frutas deliciosas, de gostos exóticos, muitas delas. O papaia é gostoso e muito bom, na prevenção de doenças, como o câncer. Faz parte, de minha refeição matinal diária.
Mando beijinhos azuis, da cor do meu céu brasileiro...rsrs
Já venho tarde.
ResponderExcluirAs palavras já estão 'apalavradas' e muitíssimo bem (rsrsrs).
Só quero acrescentar que, róridas ou rócidas.
Frutas tropicais? Pensei que tinha conhecido quase todas quando estive em África (na guerra de Angola). Como o meu mundo é (era) pequeno.
Consegui germinar sementes de "goji" e tenho no quintal um arbusto que já este ano já deu, talvez duas dúzias de bagas.
Todos procuramos melhorar a qualidade de vida porque é mesmo impossível sermos imortais. Mas para quê?
Para durar mais um ou dois anos?
O ser vivo (homem) tem medo da morte.
Cumprimentos deste "lado do mundo".
Falei nas frutas tropicais e esqueci-me de dizer que só conhecia e de nome, o guaraná e o noni.
ResponderExcluirDeste último, é vendido aqui o suco com uma grande publicidade aos "milagres" que opera a quem o tomar.
Como sou céptico em relação aos sumos de frutos que contêm corantes, conservantes e outras substâncias, só como o fruto propriamente dito.
Mas muitos não chegam cá.
Boa noite e um resto de boa semana.
Parabéns. Lucia pela excelente publicação. O que mais me encantou foi a sua preocupação em manter vivas as maravilhas dos seus familiares que já partiram; é assim que os nossos ente queridos ficam eternos; é assim que os devemos homenagear, guardando com carinho aquilo que nos deixaram, valorizando todo o significado que souberam dar à nossa vida. Tem verdadeiras relíquias na sua posse e faz questão de as mostrar o que significa que eles não morreram; ficarão eternos no seu coração e no coração de todos os que com eles privaram. Quanto às palavras também não sei o significado delas, mas quem as escreveu sabia e ao lê-las cada um de nós vai descobrir o verdadeiro significado de cada uma. É esse o poder da palavra; mesmo que no dicionário encontremos o seu significado, a nossa alma, ao lê-as vai de certeza descobrir um outro. Linda a música do Chico e a letra também. Já conhecia; sempre atual e que requer muita atenção, pois a letra tem o que se lhe diga. Adorei vir aqui. Parabéns, amiga e atá breve
ResponderExcluirEmília
Minha querida Lúcia,Boa tarde!!!
ResponderExcluirVim reler o teu belo texto e me dei conta de que não havia comentado sobre o Dia da Árvore,que, em Minas,também festejávamos com Auditório(as crianças faziam dramatizações,declamavam poesias) e meu filho ainda com seis anos declamou uns versinhos,muito envergonhadamente,em uma destas homenagens à arvore e à Natureza em geral:
Minha enxadinha trabalha bem
corta matinhos num vai e vem
Minha enxadinha vai descansar
para amanhã recomeçar.
Adeus plantinhas,adeus trabalho
A ti plantinhas
O doce orvalho.
E depois disso,com uma enxadinha,todo envergonhado,plantou uma mudinha de árvore.
Eu era professora da turminha dele e ele não podia escapar...decorava muito bem,mas morria de vergonha.
E como a natureza era respeitada,sem discursos e sem o "politicamente correto"de hoje.Só colhíamos as frutas,já maduras e com uma tesoura,para não "ofender"a árvore(no sentido de ferir,machucar0
Não tínhamos tecnologia,mas vivíamos felizes,de bem com a vida e com aquilo que podíamos ter.
Bjsssssssss amiga,
Leninha
Olá, Torres, você não chegou tarde, acrescentou
ResponderExcluire muito...Meu marido, Goês, esteve na Guerra de Angola (viveu em Angola 7 anos)...êle me diz que lá havia pitomba. A noni agora está muito "famosa" pelas curas a ela atribuidas. O homem tem tido mais preocupação com a qualidade de vida. Isso é bom. O medo, sempre existe, mas ninguém é imortal.
Obrigada, volte sempre
Um abraço
Olá, Emilia.
ResponderExcluirObrigada, pelas delicadas palavras.Nossos entes queridos são eternos, enquanto vivermos, na nossa memória. Preservo tudo que tem significado para mim. Isso é muito importante, mantém a família unida, num mesmo elo. Quanto as palavras, têm mesmo grande poder e significados, varia de pessoa para pessoa, o seu valor.
Um abraço, amiga
Oi, Leninha,
ResponderExcluirque bacana você ter retotnado, para comentar sobre o "Dia da Árvore"! Era assim mesmo. Que lindos versinhos que seu menino cantava...Tão importante essas comemorações. Professora já foi assim, mais dedicado a essa questões.
Obrigada, amiga
Boa tarde e beijinhos
Oi Lucia, a tempo que eu queria te seguir e não conseguia entrar no seu blog, hoje quando vi seu comentário, tentei dinovo e conseguir... adorei!!! Quero te agradecer pela visita e pelo lindo comentário. Ha! Seu blog é lindo viu... parabéns!!!
ResponderExcluirFica com Deus, tenha uma ótima noite!!! Beijos
Nossa, depois de tanto tempo sem poder vir aqui, chego e fico arrepiada com sua postagem. Que maravilha ter a graça de ler e viajar por imagens, textos e música tão marcantes. Isso tudo aqui estava me fazendo muita falta, viu?
ResponderExcluirMesmo sem poder ficar sentada aqui na frente dessa telina, vc não foi esquecida... Estava doida pra retornar.
A net tem me trazido momentos maravilhosos e estar aqui no seu espaço é um deles. Obrigada por partilhar coisas tão significativas para nossas almas.
Bjks imensas no coração
Renata
Que bom que gostou, Eliana!
ResponderExcluirObrigada, volte sempre...
Beijos
Muito tempo mesmo, Guidinha...Arrepio, é
ResponderExcluirbom, sinal que tocou n'alma! Pulei tanto,
aquela linda cerca viva, querendo saber de
sua saúde, além das leituras de sua belas
crônicas!!!!! Agora sim, estou tranquila,
com seu triunfal retorno, como sempre, com
um agradável comentário...
Obrigada, amiga, beijinhos!!!
PRAZERRRRRRRRRRRRRRRRR
ResponderExcluirQuerida!!!
Que Lindoooo POST!!!
---------
É eterna a luz divina do Amor, da Sabedoria e da Vida. Quanto mais a fazemos resplandecer, e quanto mais a distribuímos entre nossos semelhantes, tanto mais aumentam o seu esplendor e a sua intensidade.
==bjs
Que excelente postagem!
ResponderExcluirDevo dizer que, adorando essa música e letra do Chico,
nunca tinha reparado na frequência de palavras acentuadas na antepenúltima sílaba que o autor tão sabiamente usou.
Gostei muito!
Beijinho para si!
Gaúcha, Professora e chama-se Ana! o prazer é meu,
ResponderExcluirAna, em tê-la aqui...Obrigada,por tão lindo comentário.Realmente, sentimentos bons se multiplicam. Volte sempre!
Beijinhos
Então, Calado, as palavras acentuadas na antepenúltima sílaba é que me fizeram "ligar" as letras dos dois poemas-canção: Construção X A Natureza.
ResponderExcluirObrigada,
Beijinhos!
Amiga Lúcia que post maravilhoso.
ResponderExcluirBom fim de semana
beijinhos
Maria
Querida Lúcia
ResponderExcluirEste seu post é uma preciosidade!Além do 'Papai Cantava...' temos ainda palavras que obrigam a pensar e a pesquisar e a ligar tudo isso o apelo à preservação da Natureza.
Obrigada por tudo.
Tenha um belíssimo fim-de-semana.
Beijinhos
Olinda
P.S.Já tinha saudades de aqui vir ler e tomar contacto com as suas pesquisas e com a forma maravilhosa como nos apresenta esse bem inestimável que é recordar os pais e aqueles que deixaram marcas na sua vida.
A minha ausência deve-se aos problemas no blogger, depois o computador dificultando acesso à Net, enfim....e isto ainda não está bom.
Bjs
Lúcia, suas postagens sempre tão singelas. Fico pensando o quanto tua infância foi feliz, com um pai cantando canções tão meigas. Que recordações maravilhosas! E o legal é q vc ficou com um acervo fantástico para compartilhar.
ResponderExcluirE esse vídeo! Q maravilha. Fiquei extasiada. Voei com os pássaros, entrei nas paisagens e terminei mergulhando com os peixes. Obrigada por compartilhar conosco. Muita paz!
Obrigada, rory!
ResponderExcluirBeijos
Maria, amiga
ResponderExcluirTenha um bom final de semana,
obrigada...beijinhos,
Olá Olinda, querida
ResponderExcluirAs preciosidades que meus pais me
deixaram, não têm preço. Procuro relacionar
os assuntos à imagens agradáveis aos sentidos...
Obrigada, pelo carinho, amiga...
Volte, sempre...é imenso o prazer em tê-la aqui.
Um lindo Domingo!
Denise, que bom que você gostou...Tive sim,
ResponderExcluiruma linda infância, rodeada de simplicidade
mas cheia de carinho e muita música,cantadas por papai e mamãe...Gosto de recordar e compartilhar.
Muita paz!
Linda,inteligente,informativa e muito gostoza de apreciar esta ótima postagem que fizestes.Parabens e um grande abraço.
ResponderExcluirOlá, Suzane, muito obrigada.
ResponderExcluirEstou em falta, com você...mas não
passa de hoje...vou já visitá-la.
Grande abraço!
Lúcia
ResponderExcluirAs tuas dúvidas insertas no Poema (LINDO) do nosso antigamente, ainda guardava reminiscências. Curioso, claro.
Via Mail, segue o Poema e as notas.
Beijos
SOL
Passando pra agradecer a visita me encantei...
ResponderExcluirQue espaço maravilhoso!
#Viva a Memória!
A memória, além de estar na raiz de todo o conhecimento, porque é pela memória que se distingue e pela distinção que se conhece, também é o fundamento da constituição da identidade; identidade não só das coisas, mas identidade consigo mesmo, enquanto ser social e individual (Pedro Gorgen, 2005, p. 63)
Abraço
Obrigada, SOl!
ResponderExcluirAs reminiscências, têm lugar cativo, na minha
memória. Vou lá, encontrar o que enviaste...
Beijos
Oi, Macabea, obrigada!
ResponderExcluirQue bela citação, você me trouxe,
sobre memória. Não conhecia. Valeu!
Um abraço
Olá Lúcia,
ResponderExcluirSua postagem está encantadora.
Acho muito lindo este registro e carinho com as histórias de família.
Você deixou um convite irrecusável e que necessita ser levado a efeito por todo o planeta: O CUIDADO, ZELO E AMOR PELA NATUREZA.
Lindas as imagens!
Um agradável final de domingo para você.
Beijos.
Oi, Vera Lúcia
ResponderExcluirQue ótimo que te encantou, gosto de família,
gosto de recordar e mais ainda, agora, preparar
essas matérias, para divulgar. Cada um fazendo
uma pelo assim, algum resultado bom virá...
Linda semana,
beijos,
da Lúcia'
Obrigada pela linda postagem. De elevar a alma da gente. Ana
ResponderExcluirObrigada, Ana!
ResponderExcluirUm abraço...