...e o aroma, no ar...
Porta-incenso, de cobre, que pertenceu à avó de minha
mãe. Vinha sendo utilizado para incensar os
enxovais dos filhos que iam nascendo...
(Foto: Lúcia Paiva)
Dentro do incensador eram coloadas brasas de carvão
e, em seguida, incenso de alfazema. Punha-se a tampa,
pendurando-se as peças do enxoval, uma à uma, sobre
a fumaça perfumada que ia saindo pelos orifícios...
(Foto: Lúcia Paiva)
Sendo eu, a caçula da família, vale registrar que, depois
do enxoval feito para mim, por minha tia Carmelita, este
PORTA- INCENSO, não foi mais utilizado, no
nascimento de bebês das duas gerações depois
da minha...(Foto : Lúcia Paiva)
Esta foto, de um porta-incenso
de latão e cobre, foi "salva"
do Incenso do Mundo, no
mercado livre da internet...
É chamado, Roda de Oração
tibetana de mesa...
Porta- incenso para vareta. Este é mais comum, muito
utilizado hoje, para perfumar o ambiente, com as mais
variadas essências. No entanto, quem aprecia, precisa
ter muito cuidado com a procdência dos incensos.
Existem incensos extremamente tóxicos...
(Foto "salva" da loja virtual Insenso do Mundo)
Este incensário, me parece, é de porcelana,
seu uso deve ser semelhante ao de cobre,
que pertenceu à minha bisavó.
(Foto da loja virtual Incenso do Mundo.)
Depois dos incensários, peças de enxoval.
Começando por um um lindo mandrião...
Os seis filhos de Dona Mazé, minha mãe,
usaram mandrião, semelhante a este,
bordado à mão, com bastidor e dedal,
por nossa querida tia Carmelita...
(Foto do blog Neuza Enxovais)
"Kit" completo, para batizado: Mandrião (lindo!),
touca, sapatinhos e manta.
(Foto: irona baby)
Cueiro, tradicioalmente bordado, com entre-meios
e fitilhos. Foto "salva" no mercado livre...
Esta foto, com bebê "embrulhado"
em cueiro, foi "salva" de loja virtual...
Manta, lindamente bordada. Foto do Pontinho do Bebê.
Camisinha de pagão, com calça, do blog
Pontinho do Bebê...
Meia dúzia de camisinhas de pagão, lindas, do
blog da Vó Léa...
Deixei por último, a foto das duas mais novas
descendentes da nossa família: à sua esquerda
Yandra e à direita Ingrid. Ambas, irmãs, são
as bisnetas mais novas da Dona Mazé.
Ingrid, já fez 1 ano, Yandra ,9 anos...
(Foto de Mária Paiva, tia das meninas)
Desde sempre, o porta-incenso de cobre, que hoje trouxe à
mostra, permaneceu em nossa casa, ficando em cima de
algum móvel da sala. Eu o acho muito bonito. Entanto, não
me lembro de que êle tenha sido utilizado durante todos aqueles
anos em que eu ainda morava com os meus pais. Ouvia minha mãe
contar, vez por outra, sobre o "ritual" em que as peças do
enxoval, dos seis filhos que ela teve, eram incensadas, sempre,
com o aroma de alfazema....
-" As camisinhas de pagão, os cueiros e tudo que vocês iam
usando, durante o primeiro mês de vida, eram perfumados com
incenso de alfazema"...dizia mamãe, inúmeras vezes...
É bem verdade, os costumes vão mudando, vão acabando...
mas, ultimamente, tenho verificado que o uso dos incensos vem
se disseminando, consideravelmente. O acesso à internet,
oportuniza o conhecimento dos milenares costumes orientais,
mais do que antes, quando eram divulgados pelos pelos livros.
Quando pensei em fazer essa matéria, tinha apenas o meu
porta-incenso, que pertencera à minha bisavó materna, passado
às gerações seguintes, e a cerimônia do "Enxoval Inscensado",
transmitido por minha mãe, aos filhos. Antes de iniciar
a postagem, fiz uma ligeira pesquisa constatando que, o "mundo
dos incensos", é imensurável...haja informação!
Para usar também um pouco de ilustração, para o tema, fui
em busca de peças de enxovais, semelhantes ao que minha geração
usou, quando recém-nascida...aí, o "mundo dos enxovais", creio,
é ainda maior....se é!
Para "arrematar", essa minha lembrança que tem "cheiro" de
alfazema, que, por si só, já remete à criança novinha, devo
informar que, Dona Mazé fez ,a "cerimônia do incenso," dentro
de um período de, aproximadamente, 10 anos...
Senão, vejamos: mamãe casou-se com o papai em 1931. Já em
1932, nascia o 1º filho. Em 1934, o 2º filho, em 1936 o 3º filho,
em 1938 o 4º filho (menina), em 1941...(ih! seria 1940,
mas houve alguma falha, no "cálculo" planejado)....como eu
ia dizendo...em 1941,o 5º filho (menina) e em 1942...(o casal
"acertou" o ritmo)...nasceu o 6º filho (menina: Eu).
Não havendo "permissão", pela igreja, para usarem contraceptivos, mamãe sempre se valeu da "tabela", ou
método, de Ogino-Knaus...
Até que deu tudo certinho: os 3 meninos e depois as 3 meninas.
O único "lapso", vocês viram, foi em 1940...mas, há de se
convir, que nem tudo é perfeito....estava em plena 2ª Guerra...
Só sei que Dona Mazé e Seu Paivinha, foram felizes para sempre...
Será, que o porta-incenso, com o aroma de alfazema,
teria interferido na vida feliz em família?... Dizem, que tira
"mau olhado", relaxa...Sei, não!
********
NOTA: Hoje, 18 de maio de 2011, o blog Da Cadeirinha de Arruar,
completa 3 meses, pouco mais de um "recém-nascido"...
Quero aproveitar, este "mote", agradecendo às pessoas
que o prestigiam, amigos antigos e novos, leitores, que
fazem os seus comentários, ou não, que deixam aqui suas
demonstrações de sincera amizade e carinho...
Já vou saindo................mas eu volto, um cheiro!
Deu pra sentir o cheirinho de alfazema por aqui...
ResponderExcluirPuro carinho em cada detalhe...
Lindo!
Parabéns pelos 3 meses...beijos,chica
Alfazema lembra bebê e é sempre gostoso,
ResponderExcluirnos despertando o carinho, por toda parte...
Obrigada, chica
Beijinhos
Que interessantes e ternurentos esses seus textos e esses seus registos fotográficos!
ResponderExcluirUm beijinho e até breve!
Olá, Isabel,a ternura deve estar sempre
ResponderExcluirpresente, principalmente ao se recordar
doces instantes da infância...
Quando "brota" a ideia, saio em busca dos
complementos ilustrativos, para embelezar.
Grata,
beijinhos
Lúcia querida,que texto doce!!!Cada dia que passa ,fico mais tempo na ""cadeirinha""e,às vezes,deixo até o feijão queimar...quanto às camisinhas de pagão,guardei-as até bem pouco tempo,mas com as terríveis mudanças,desapareceram...meu filho mais novo(10 anos mais novo que os irmãos)usou ainda os mandriões que foram dos mais velhos...não devo me alongar,amanhã conversaremos mais...
ResponderExcluirBjsssss e muito carinho,Leninha
Antes de mais, parabéns pelos 3 meses de blog; é novinho, mas, do jeito que ele é interessante, crescerá depressa. Adorei essa história do incenso e do ritual de perfumar os enxovais dos recém-nascidos com o cheirinho da alfazema.Muito interessantes estas informações que aqui partilhas com todos nós. Muito obrigada. Um beijinho e até breve
ResponderExcluirEmília
O porta-incenso, Lúcia, não conheci, mas os cueiros, sim. Hoje são fraldas descartaveis.Beijos
ResponderExcluirNão é do seu tempo, Antônio. Já os cueiros.
ResponderExcluirparece que são eternos. Já as fraldas descartáveis,são mesmo muito práticas...
Beijos
Lúcia,
ResponderExcluirQue história bonita!
Tenha a certeza que o cheirinho da alfazema teve uma forte participação na felicidade de sua família.
Já está mais que comprovado que certos aromas tem o poder de acalmar e a alfazema (ou lavanda) é a primeira da lista. Ao inalarmos um aroma este vai direto ao nosso cérebro, para a região onde moram nossas emoções e os componentes químicos da alfazema tem o poder de acalmar e equilibrar as emoções.
Este incensário é uma relíquia, tanto pela época, por sua forma e o material de que é feito quanto pelos rituais a que se prestou. Veja só! ele pertenceu à sua bisavó,isso não tem preço!
E as peças de enxoval daquele tempo... que coisa mais delicada. As mulheres da família, todas se mobilizavam para dar conta, todas eram um pouco mãe do rebento...
Tenho um outro blog que você vai gostar, é o "Aroma nosso de cada dia". Lá eu falo um pouco sobre o poder dos aromas. Dê uma olhadinha (rsss).
Três meses de blog e já estou cativa desta sua cadeirinha...
Um xêro (de alfazema).
Mais um comentário dessess e eu vou "debulhar-me
ResponderExcluirem um vale de lágrimas", com resquícios de lavanda.É, Estela, óleo da alfazema,planta,denomina-se, também, lavanda...
Qundo comemoramos o centenário de nossa mãe,foi
feita uma exposição,com todas as relíquias que ela nos passou...não tem mesmo preço,é um museu!
Já fui, várias vezes ao "Aroma nosso de cada dia". Preciso é me "filiar", o que logo farei.
Obrigada, seu comentário, acrescido aos outros, me deixam mais motivada a continuar este roteiro,
que me deiza muito feliz.
Um xêro, de lavanda...
Leninha,perdoe-me, numa distração,não respondi logo seu comentário.Eu tinha, até a última mudança,uma camisinha de pagão que foi minha.Alguém, na arrumção jogou fra, creio...Eu também, 10 anos mais nova que o irmão mais velho, herdei grande parte...ia passando de um pra outro, grande parte do enxoval, mamãe contava.
ResponderExcluirBeijos
Emília, dei um "pulo", nas "réplicas" de comentários, perdoe, amiga, distração pura rsrs
ResponderExcluirSeus comentários são um grande incentivo, para eu prosseguir nesse roteiro de lembranças adoráveis, para mim. Pela receptividade, parece que tem agradado a muitos.
Grata, pelo carinho, muitos beijinhos...
Oi Lúcia,
ResponderExcluirVoltei... agora pra falar dos gatos (rsss).
A minha família, parece, é bem chegada aos bichanos. Tenho um irmão que, atualmente, tem desesseis gatos em sua casa. Os gatos o acompanham na rua e, se é abandonado, ele logo leva pra casa.
Bjs.
Minha nora, também atrai os gatos. Onde ela
ResponderExcluirchega, aparece logo um gato, às vezes vários.
Estando abandonado, ela logo pega.Logo ficam maravilhosos e são adotados.Ela está se especialando,em gatos. A que eu tenho, era
de rua.Atualmente, são 6 gatos "filhos" e os demais, para adoção.
Estela, adoro, falar de bichanos...
Beijos
Interessante o que você nos mostra e conta sobre os incensos enxovais, camisinhas de pagão... Indira e Ingrid são lindas.
ResponderExcluirParabéns pelos 3 meses.
Beijos.
Oi,Élys,é um grande incentivo, sua visita
ResponderExcluirGosto de relatar essas vivências com certos
costumes que muitos desconhecem e vale
à pena trazer à tona.
Obrigada, pelas amáveis palavras.
Beijos
Estupendas las cosas que nos has dejado.
ResponderExcluirSaludos y un abrazo.
Querida Lúcia
ResponderExcluirEste assunto prendeu-me logo aqui...Interessantíssima a ideia de pesquisar a partir do porta-incenso da família e fazer-nos viajar através desse mundo maravilhoso do aroma. Para mim é novidade os termos 'mandrião' e 'pagão' aplicados a roupas de bebé, mais uma coisa que aprendo, ligada a toda a magia que nos transmite: a união dos seus pais e nascimento dos seus seis filhos.
Adoro vir aqui ler estas lindas recordações e sinto-me em perfeita sintonia com elas.
Beijinhos e bom fim-de-semana.
Beijinhos
Olinda
Antônio, é sempre um prazer imenso,
ResponderExcluirreceber a sua visita, trazedo palavras
tão estimulantes, desde Espanha...
Abraço forte
Que bom Olinda, "prender" você.Obrigada!
ResponderExcluirMandrião é nome que se dá aos vestidões
largos que as mulheres(ao menos as antigas)
usam (ou usavam) em casa. Como a camisa de batizado,é longa e larga, dá-se, também o nome
de "Mandrião". "Pagão" à camisinha, pelo fato de
serem usadas, pelo recémnascido, antes do batizado.
Geralmente, as crianças,antigamente(maioria católica, até hoje, no Brasil)só era batizada com
1 mês de nascida. Esses nomes se conservaram, até hoje...ainda bem, gosto de certos costumes tradicionais...
Lindo, o seu comentário, grata.
Beijinhos
Oi, Lucia!! Fique à vontade para usar as fotos, adorei seu blog!! Só que a segunda foto não é nossa (a do kit completo), somente a do mandrião com a boneca, se quiser podemos enviar fotos, mande seu e-mail para neuzaenxovais@hotmail.com
ResponderExcluirbeijos
Que bom, Neuza, que você veio. Obrigada, pela
ResponderExcluiroferta e pelas palavras.Já corrigi o post, sobre a foto. Foram tantas que fiz confusão rsrs
Mandarei e-mail.
Beijos
Querida!
ResponderExcluirSenti daqui o cheirinho de alfazema... Em minha família não usamos incensos (nem sei de nada parecido em nossa história), mas o banho de todos os bebês sempre tiveram gotas de alfazema. Também é comum borrifarmos nossas roupas de cama, ou seja, alfazema é um aroma muito familiar em nossa vida.
Quando minha filha mais velha nasceu, a minha prima mais velha, logo chegou com a essência de alfazema, pois não podeia faltar nunca nos banhos da pequena.
Dia desses consegui um óleo corporal de alfazema, para ser usado no pós banho. Adivinhe o que faço antes de dormir? Faço uso dele, tornando minhas noites de sono, muito mais reconfortantes.
Bjks e um cheirinho de alfazema pra vc.
Renata http://cercaviva.blogspot.com/
Guidinha, querida, nesta tarde de sábado,
ResponderExcluirencontrar você na minha Cadeirinha é um
prazer enorme. Gosto da sua presença já
tão familiar. Alfazema, sempre: bebê x alfazema.
Eu adorava ouvir mamãe nos por a par do que fazia
quando éramos pequenos. Ultimamnete,nesses 3 últimos meses, essas histórias afloraram mais,aproveito e compartilhoa aqui, pela impotância que lhes atribuo...
Cheiros de alfazema procê!
Oi Lúcia, com prazer estou aqui assentada na cadeirinha de arruar, gostei muito do post, me trouxe ótimas recordações.
ResponderExcluirBjs meus
Seja bem-vinda, Kiria,é bom recordar,
ResponderExcluirobrigada, fique à vontade,a cadeirinha
é bem confortável. Volte sempre
Beijos
Olá
ResponderExcluirVenho trazer um recadinho:
Na «CASA DA MARIQUINHAS» há um selinho à tua espera…
Gostaria que fosses buscá-lo.
Voltarei tão cedo quanto possível.
Boa semana. Beijinhos
Olá, minha querida Mariazita
ResponderExcluirVocê já reparou que meu blog é
totalmente sem "enfeites"? Sou
"recém-nascida" e só faço o essencial:postagem
Se você puder mandar,eu aceito, não SEI trazer...
Obrigada, pelo selinho
Beijos
Bom Dia, Lúcia, sua visita me traz boas energias, obrigada, eu particularmente adoro incensos, seu cheirinho pela casa é maravilhoso,
ResponderExcluirVi no recado acima que não sabes como buscar seu presentinho: vou te ensinar, vá ao blog de sua amiga, clique em cima do selinho com o botão direito ai abrirá uma tela, poderá salvar imagem como em seu computador... ou ainda clicar em propriedades onde abrira outra página onde aparece assim: Endereço(URL) clique selecione tudo
copie, volte a sua página para postar...
qualquer dúvida pode me perguntar, estamos aqui para aprender juntos... e na minha página também tem um selinho para pessoas especiais como você... bjs
Bom dia, Loivarice, obrigada por tanta gentileza.
ResponderExcluirNão tenho habilidades, para as mágicas, nessa
máquininhas, para mim complicada.Mesmo assim,
vou tentar,pegar os mimos que estão me ofertando.
Beijos.
Querida….canto al amor a petición
ResponderExcluirDe mucho@s amig@s y me alegra
Que te guste …gracias por dejarnos ver esos niños tan preciosos unas fotos divinas
Feliz semana
Besos
Marina
Marina,feliz eu fico, quando passa
ResponderExcluirpor aqui, deixando tão carinhosas palavas.obrigada, minha querida...
Feliz semana,
Beijos
Lúcia, minha amiga
ResponderExcluirOs seus posts sempre me deliciam! Esse porta incenso é uma verdadeira relíquia, como tantas que vc tem e já nos tem mostrado.
Gosto imenso de perfumar a casa. Às vezes uso velas perfumadas, (adoro ver velas acesas!) mas fica caro porque gastam-se rapidinho:). Tenho vários perfumadores onde se coloca água num recipiente e dentro umas gotas de óleo perfumado (vc conhece...) e também uso muito incenso. Tanto os pauzinhos de incenso como os frasquinhos do óleo compro numa loja de produtos naturais. Espero que não sejam tóxicos...
Achei tão interessante esse costume de a senhora sua Mãe perfumar com alfazema os enxovais dos bebés! Para os meus filhos fiz o que minha Mãe me ensinou: fazer saquinhos de pano fininho, colocar dentro alfazema, e pôr entre as roupinhas. Ficava um cheirinho bom!
Muito obrigada, querida, pelas suas palavras carinhosas na minha «CASA».
Lamento, mas não posso trazer o selinho. Cada um é que tem que trazer para o seu blog. Doutra maneira não é possível... :(
Ah! Amei as roupinhas de bebé. São lindas!
Boa semana. Beijinhos
Voltei para dizer que essas bisnetas de Dona Mazé são um encanto!!!
ResponderExcluir+ 1 besito
Lucia
ResponderExcluirAinda não consegui saber de meu tio sobre o nosos parentesco pois ele estava em Barretos no aniversario da netinha.
Aqui em casa não temos costume de incessar roupas nem enxovais, mas adorei a ideia. Dos seis irmãos somente Marilia tem mania de incenso. Mamae não pode por causa da asma.
Com carinho prima Monica
Oi, Mariazita, cada terra tem seu uso, são tantos os costumes, a gente absorve alguns, muitos entram em desuso e assim vai a vida...
ResponderExcluirObrigada, pelo carinho. Já salvei o selinho e arquivei. Vou aprender a por no blog,
Ingrid e Yandra, são mesmo lindinhas...
Beijo
Mônica, prima, estou anciosa, sobre
ResponderExcluira pesquisa do tio. Vamos aguardar.
Alfazema é sinônimo de bebê... eu costumava
por um pouco do perfume de alfazema na água
do banho do meu único filho. Suave aroma, no ar..
Beijos
Lúcia, uma delícia esse post cheirando a alfazema. Menina, que lindo o porta-incenso de cobre que pertenceu à sua avó. Eu também guardo tenho o hábito de guardar objetos de família; bom demais. Basta um olhar, e já nos vem à mente tanta alegria.
ResponderExcluirMas, menina, que rostinhos angelicais a enfeitar o seu post! Amei a foto da Yandra e da Ingrid. Que coisa linda!
Bjs, querida. E inté!
Oi,minha querida, sou "recém-nascida" como blogueira, me propus a escrever sobre "coisas" da família etinha receio de não ter muito que mostrar...mas não é que tenho! Cada coisinha tem a sua história e eu vou pondo aqui,de forma natural, simplesmente.
ResponderExcluirMinhas sobrinhas netas, são bem mimosas, né?
Que bom, ju, que vc gostou, obrigada.
Beijinhos
Eu acho que já postei aqui na Cadeirinha, que minha mãe usava incenso para as roupinhas dos recém nascidos. Para isto ela usava uma cadeira de palhinha e um fogareiro em brasas vivas, por baixo da cadeira. Tempos inocentes.
ResponderExcluirIvan, só hoje, mais de 7 meses depois, vejo esse seu comentário. Não lembro desse seu comentário, adorei. É assim mesmo: "quem não tem cão, caça com gato", o que não é mais "politicamente" correto...Bom, no caso do incenso no fogareiro, o resultado era o mesmo...a fumacinha cheirosa...Tempos inocentes!
ExcluirConheço as Princesas da Foto :) Sao de Pereiro no CE
ResponderExcluirQue bom! São de Pereiro, essas princesas ( minhas sobrinhas - netas)que são filhas da Renata e do Maurício Filho (meu sobrinho materno).
ResponderExcluir