Vista aérea de COREAÚ - Noroeste Cearense.
Plantada no Vale do Coreaú, Noroeste do Ceará, entre as serras da Meruoca e da Ibiapaba, contando 312 anos, a partir da concessão, pela Coroa Portuguesa, da Primeira Sesmaria ao Capitão Rodrigo da Costa Araújo, datada de 7 de janeiro de 1702, ocupa hoje uma área de 775,478 metros quadrados.
O processo de povoamento continuou e outros portugueses, ao longo do tempo, receberam datas de sesmarias para se estabelecerem por essas plagas.
Na imensa campina, entre as serras da Meruoca e Ibiapaba, banhada pelos rios Coreaú e Juazeiro, surgiu a Fazenda Várzea Grande. Em 1850, seus proprietários ergueram um nicho dedicado à Nossa Senhora da Piedade, surgindo em torno um arraial. Com o crescimento da povoação de Várzea Grande (assim denominada, então), teve início a construção de uma capela . Mais tarde, foram doadas quinhentas braças de terra para a formação do patrimônio, visando a instalação da freguesia local. Em 1867, foi criada a Freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Várzea, que foi elevada à Matriz em 1868. Em 1870, Várzea Grande passa a ser denominada PALMA, "numa homenagem aos bolinhos de goma (broas) fabricados artesanalmente na região".
Em 1943, a cidade de Palma teve a sua toponímia alterada para COREAÚ, denominação do rio que corta o território municipal.
Esse topônimo indígena, segundo Teodoro Sampaio, no seu famoso " O Tupi na Geografia Nacional", significa "comedouro ou viveiro de curiás, pequenos patos de água doce".
Antes de 1943, a então Palma, figurou em vários anos com distrito de Granja e, em outros anos, como distrito de Massapê(veja formação administrativa completa na Wikipédia).
OS DISTRITOS DE COREAÚ:
Coreaú(sede do município), Araquém, Aroeira e Ubaúna.
Antes de 1943, a então Palma, figurou em vários anos com distrito de Granja e, em outros anos, como distrito de Massapê(veja formação administrativa completa na Wikipédia).
OS DISTRITOS DE COREAÚ:
Coreaú(sede do município), Araquém, Aroeira e Ubaúna.
Serra da Penanduba -Chegando a Coreaú.,a 300 km de Fortaleza.
A noite vem chegando..lindamente....em Coreaú !
Coluna do Relógio, na Praça da Matriz, centro da cidade - Coreaú
Coluna do Relógio, na Praça da Matriz, centro da cidade - Coreaú
Açude Angico - Coreaú
Serras e muita água no Angico: um belo lindo quadro!
Rio Coreaú..correndo...descendo...embelezando o caminho...
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A APL, é composta por 15 membros. Como "amostra" trouxe, do seu blog, um poema do acadêmico Benedito Gomes Rodrigues, que ocupa a Cadeira nº 3:
À SEMPRE PALMA
no vento que eriça as carnaúbas,
na mulher que de palha faz chapéu,
no feijão estendido nas calçadas,
nos engenhos de cana e mel,
nos galos que cantam madrugadas,
nos serrotes coloridos de ipês,
nos açudes com o pulo dos meninos,
nos riachos lavadeiras cantam hinos,
na alegria simples de viver.
nestes todos que te formam
terra nossa, Palma sempre
em que aqui meu peito bate
como em que de mãe um ventre!
quero em ti vir repousar.
(Autor: Benedito Gomes Rodrigues).
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ARAQUÉM...
Capela Santo Antônio - Araquém (distrito a 18 km de Acaraú)
Considerando que a pequena Capela de Santo Antônio foi inaugurada em 1742, Araquém corresponde a um dos mais antigos povoamentos da região do Vale do Rio Coreaú.
Lateral direta da Capela de Santo Antônio - Araquém-Acaraú-CE
Quando foi fundada a Freguesia da Ribeira do Coreaáu,em 1757, a capela de Santo Antônia de Pádua (ou de Lisboa), situada na praça central de Araquém, era a única da região,de modo que foi elevada à Matriz(...),até o dia 8 de outubro de 1759, quando foi inaugurada a Igreja Matriz de Granja. na sede da freguesia. Por volta de 1966, a capela, que estava em ruínas, foi recuperada e tombada como patrimônio histórico, pela Prefeitura de Araquém.
Interior da Capela de Santo Antônio - Araquém-Coreaú-CE
Primitivamente, Araquém era denominado Santo Antônio.
Açude Angico, em Araquém- Coreaú.
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Fonte: Wikipédia; blog Academia Palmense de Letras; blog RM no Foco da Notícia; site da Prefeitura.
Fotos: Wikipédia; Panoramio; google.
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Volto na próxima semana................................Um abraço!
Amiga historiadora e divulgadora das belezas da tua região, venho aqui agradecer a visita ao meu modesto espaço.
ResponderExcluirUm abração daqui do sul do Brasil, onde está chegando o friozinho gostoso vindo da Argentina!
Tenhas um lindo fim de semana.
Não sou historiadora, apenas gosto de buscar elementos da minha terra, por vezes escondidos, e mostra por aqui, amigo Dilmar. Obrigada, curta o friozinho que eu só posso curtir o calorzinho...
ExcluirÓtimo final de semana, abraço.
Sempre nomes difíceis de falar...
ResponderExcluirO que são bolinhos de goma? Fiquei curiosa!
Alguns, são bem difíceis...
ExcluirAcredito que você conheça a tapioca, Marta. A farinha, bem branca, com que se faz a tapioca, chama-se "goma", que é extraída da mandioca. Procure no google: "imagens de broa de goma" que surgem na tela, inclusive receitas.Em Coreaú, chamam PALMA (cabe na palma da mão).
Descobri o que é tapioca em Brasília. Há até restaurantes especializados nela. Ainda não experimentei. Talvez agora, morrendo de curiosidade, resolva provar o sabor.
ExcluirMarta, a broa de goma, não é a mesma tapioca. A goma utilizada, é que é a mesma. A feitura, é bem diferente. A tapioca é feita em tacho no fogo e a broa é feita no forno, como biscoito.A textura, sabor e feitio, são bem diferentes.
ExcluirObrigada pelo seu comentário, Lúcia! Gostei das fotos maravilhosas dessa terra que não conheço mas que me encanta! Um abração do lado de cá do mar...
ResponderExcluirGosto muito do seu blog, Falcão! Obrigada, pela sua presença e palavras. Não é mais tão difícil atravessar o mar...Meu abraço.
ExcluirOi, Lúcia! A praça do relógio é um mimo. Claro que eu gostei mesmo foi do açude. Quanto mais a chuva demora pra chegar aqui, mais e mais fã dos açudes eu me torno. Beijos!
ResponderExcluirAqui em Fortaleza, a Praça do Ferreira tem a Coluna da Hora, quando vi essa de Coreaú logo comparei, é mesmo um mimo. Dos açudes, também sou fã, é a primeira coisa que procuro na cidade...
ExcluirBeijos!
OLÁ ! MULHER ABENÇOADA !!!!
ResponderExcluirSeus mimos são lindos,te seguindo.
desejo ser asprovada para retornar sempre
Neste espaço encantador e criativo.
Que sua alma menina continue amando as poesias, músicas, borboletas, flores e os passarinhos.Que você não perca jamais a positividade que carrega em seu coração!"
Uma semana de alegrias.....
BEIJOS!!!!
Obrigada, por ter vindo e deixar palavras tão generosas. Volte sempre que só me dará prazer.
ExcluirBom final de semana, beijos!
Contigo aprendemos tanto desse Brasil e seus cantinhos lindos! bjs, linda semana,chica
ResponderExcluirSou uma professora que "não perde a mania da didática" rsrs e adora a terra em que nasceu...Obrigada, chica, beijos.
ExcluirMuito interessante.
ResponderExcluirGostei do texto e das fotos que colocaste.
Tem um bom fim de semana, querida amiga Lúcia.
Beijo.
Obrigada, Barcelli, volte sempre!
ExcluirQue o final de semana seja-lhe muito feliz.
Um beijo, meu amigo.
Boa tarde Lúcia,adoro sua maneira de descrever a historia rica em detalhes e fotos..., que sua semana seja iluminada... bjks Loiva
ResponderExcluirQuerida Loiva, que bom você aqui, estava com saudades suas...
ExcluirUm belo final de semana...beijos, da Lúcia.
Olá Lúcia!
ResponderExcluirBonito poema, acompanhá-lo estã as magnificas fotos, todas muito bonitas.
Gostei das capelas de N.S. da Piedade e de St. António.
Fez um trabalho fantástico com sua intetessante história adorei.
Obrigada pela sua visita no meu modesto blog.
Bom fim de semana.
Abraço, Amelia
Olá, Amélia! Quando descubro algum centro cultural na cidade, busco poetas, escritores, músicos, e mostro um pouco de suas artes. Coreaú, é rico em muitos aspectos e tem bela história...
ExcluirBom final de semana. Meu abraço!
Olá Lúcia!
ResponderExcluirMuitas paisagens bonitas! Poema lindíssimo!
Não sabia de Coreaú, amei conhecer!
Beijos e um ótimo fim de semana...
Oi, Anete! Coreaú é bem antiga e tem muitos atrativos.
ExcluirTenha uma feliz semana. Beijinhos!
Querida Lúcia
ResponderExcluirCoreaú e Palma são a mesma coisa,(diz-se aí em cima). Quer dizer que Palma ainda se mantém em algumas situações,não é? como no caso da Academia Palmelense de Letras...
O poema do Sr. Benedito Gomes Rodrigues é muito bonito, canta em todas as suas facetas Coreaú e mostra todas as suas maravilhas.
As paisagens são lindíssimas e os açudes tocam-me sempre, ao ver aquela água toda. Araquém, o pássaro que dorme, é também lindíssima. Vi ali umas nuvens de fogo que parecem asas pássaro. :)
Obrigada, minha amiga, pelo seu comentário ao meu post de hoje. "Praia Formosa" existiu naquelas circunstâncias e existe de facto como ponto geográfico. Assim como "Miriam", de quem recebi o legado dessas memórias.
Beijinhos
Olinda
Olá, querida Olinda!
ExcluirEu "desconfio" pelo que pesquisei, que há uma maior preferência pelo nome Palma. Não obtive dados sobre a APL mas suponho que foi criada quando ainda era Palma. Escolhi esse poema, exatamente pela descrição da cidade. A visão de açude sempre me fascinou e é o que primeiro procuro na cidade pesquisada.
Muito interessante a sua postagem sobre a Praia Formosa e agora sobre mais sobre o seu legado.
Beijos, amiga,
da Lúcia
Que lindo é o nosso Brasil! E, você Lúcia, grande pesquisadora e divulgadora de nossa história, enriquece-nos com tantas belezas que jamais poderíamos conhecer a todas! Obrigada!
ResponderExcluirGrande abraço.
Há muita beleza e muito dessa beleza está fora do alcance de muita gente, não é mostrada...Aqui, da cadeirinha, busco o que está "por trás dos bastidores", não "é só para inglês ver" rsrs...Eu agradeço as suas palavras, Célia. Meu abraço.
ExcluirMais um pedacinho desse Brasil tão grande. Recantos bonitos dados a conhecer por si, amante verdadeira das coisas da sua pátria. Obrigada.
ResponderExcluirSou uma fiel e dedicada amante da minha terra e faço esse trabalho com prazer imenso. Fico feliz com as suas palavras, Benó. Obrigada , abraços.
ExcluirCheguei de Chorozinho, onde me deliciei com os cajus e suas castanhas e, aqui deixo uma salva de "Palma" para Coreaú.
ResponderExcluirXêro.
Chorozinho é encantador até no nome...(gosto do "inho", lembra carinho rsrs), Aqui pra nós, gosto mais de "Palma"..mesmo "Coreaú" sendo mais justa, pela origem indígena.
ExcluirXêro
Lúcia, fiquei encantada com o interior da igreja, provavelmente com azulejos portugueses, mas com um colorido bem tropical! E com o Rio Coreaú, a correr por margens de encantar!
ResponderExcluirBeijinhos, bom sábado!
Que bom que você se encantou, M. ! Pela época em que foi construída a igreja, da então Palma, é bem provável que os azulejos sejam portugueses. Ou então,foram feitos pelos feitos por portugueses que aqui viviam - o que dá no mesmo...
ExcluirBom domingo, beijos!
Gostei de Araquem... me pareceu tao bucolica... e que foto belissima com as nuvens rosas...
ResponderExcluirBeijos...
Também gosto desse ar bucólico! O Sol do Sertão é diferente...na cor do crepúsculo...
ExcluirBeijos!
Uma viagem linda e encantadora! Conhecer lugares e costumes através de magnificas fotografias e descrições!
ResponderExcluirSeja muito feliz!
Um prazer enorme, poder proporcionar encantamentos! Essas cidades interioranas são ricas no que possuem de diversidade...
ExcluirObrigada, Jossara, meu abraço!
Olá, Lúcia
ResponderExcluirComo de costume... belíssimas imagens e óptimo texto.
O açude fez os meus encantos :) Eu, que tanto gosto de água, imaginei-me ali, deleitando-me...
Um óptimo fim de semana
Beijinhos
Olá, Mariazita! Obrigada, pelas sempre generosas palavras...As águas cearenses esperam você, para um deleite...Bom domingo.
ExcluirBeijos!
Oi, Lúcia...eu fico emocionada quando vejo desfilarem tantas cidades aprazíveis e que transmitem tanto da nossa história, do nosso verdadeiro espírito de nacionalidade...em princípio somos assim, de desejos tranquilos e igrejas "pensativas"...um povo pacífico que canta as belezas de sua terra, na verdade um hino, o poema, até cantei pois tem música intrínseca.. prefiro assim. pudéssemos fazer do nosso país como um todo a imagem de um país em paz!
ResponderExcluirUm abraço
A palavra que bem traduz o que sentimos é mesmo "emoção"...À cada cidade que "chego", encontro verdadeiros tesouros que não imaginava existirem. A gente que vive em metrópole , sente falta dos costumes que se perderam no tempo, com a verticalização da cidade. Ainda é possível se emocionar com a poesia que ainda permanece, nas coisas e na gente dessas terras ainda pacatas...
ExcluirObrigada, por vir sempre, Guaraciaba.
Um beijo.
Tanta coisa nova que aprendi, nomeadamente sobre broas de goma (vou ao Google ver o aspecto) e patos de água doce chamados curiá, A língua tupi é muito rica, ainda bem que existem estudos para a preservar, recordar, explicar.
ResponderExcluirObrigada por mais esta viagem, querida Lúcia. E a poesia que escolheu, é uma delícia.
Beijinho, um domingo muito doce
Ruthia d'O Berço do Mundo
Cada cidade, tem coisas que diferenciam umas das outras e vão se somando...Aqui em Fortaleza, faz-se essa broa de goma, do tamanho da palma da mão, que é doce.Obrigada, Ruthia por suas palavras que tanto me incentivam...
ExcluirBoa semana,
Beijos, da Lúcia.
Olá Lucia
ResponderExcluirObrigada pela visita à minha Casa..:-)))
Ainda bem que consegui ensinar-te alguns dos benificios das beijoquices, ahahah.
Eu perco-me por sempre por aqui, com estas fotos lindas das maravilhosas paisagens do Ceara.
Um resto de domingo bonito.
Beijinhos
Teresa
Olá, Teresa! Gosto, de entrar em sua Casa...A matéria do beijo, está deliciosa, você fez profunda pesquisa, Parabéns! Que bom, perder-se no Ceará, não é? Venha sempre!
ExcluirBeijos,
da Lúcia
Interessante essa informação acerca do processo de povoamento e "datas de sesmarias".
ResponderExcluirAo tempo, muitas terras ficavam por cultivar e outras eram mal cultivadas, porque os colonos punham pouco ou nenhum amor à terra. Para estímulo e apego, por cá, D. Afonso II institui a enfiteuse, em virtude da qual a terra ficava a pertencer sempre ao cultivador colono, mediante o pagamento de uma renda anual estipulada de uma vez para sempre. Desta forma, quanto mais o cultivador a fizesse render, tanto melhor para ele.
Com a lei das Sesmarias que obrigou a dar os pousios a quem os cultivasse, transfere a posse das terras para outros donos, assim já o colono ganha amor à terra e desperta nos seus o mesmo amor. Procura valorizá-la: pesquisando águas, plantando árvores, levantando muros, cultivando searas e vinhas, etc...
À medida que a população cresce surgem então fazendas onde os seus proprietários erguem nichos e mais tarde as capelas, acho que mais pela necessidade dos habitantes assistirem à missa e assim começaram a surgiram inúmeras freguesias locais (como a freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Várzea) e muitas capelas foram elevadas à categoria de Igreja Matriz.
A informação do topónimo é muito interessante também. E as fotos são maravilhosas. Gostei especialmente das do Açude Angico- Coreaú e rio Coreaú.
O poema "À SEMPRE PALMA" de Benedito Gomes, faz-me lembrar, a sua escrita, um escritor nascido na minha região - Aquilino Ribeiro - o melhor interpretador, a meu ver, da vida rural da sua terra.
Um abraço Lúcia e bom domingo!
Paula, querida, como você me gosto dessas origens da povoação dessa terra. Possuo revistas do Instituto Histórico, Geográfico e Antropológico do Ceará que traz toda essa documentação das "datas de sesmarias"...tudo herança da colonização portuguesa, que teve início com as Capitanias Hereditárias.Todo esse seu relato, nesse seu comentário, vem contribuir para se entender bem o sistema de colonização.
ExcluirGostei da informação sobre o poeta Aquilino Ribeiro, comparado ao poeta, acadêmico cearense. A vida rural costuma ser muito decantada, pelo Nordeste do Brasil, principalmente pelos cordelistas.
Boa semana, amiga e um forte abraço...
Com essas informações, a gente entende melhor como se processou o povoamento de cada lugar que se tornou município. Possuo um grande número de exemplares da revista do Instituto Histórico Geográfico e Antropológico do Ceará. Todas as "datas de sesmarias" concedidas foram preservadas em documentação e foram publicadas nessas revistas. Todo esse seu relato, sobre o processo em Portugal, vem contribuir para melhor se entender a colonização do Brasil, pelas similitudes...
ExcluirGosto das escolhas de topônimos de origem indígena, mostra mais a nossa origem. O nome "palma" tem mais sonoridade e não foi "renegada" , convive bem com Coreaú, e prova está no doce poema. Gostei, da comparação feita entre o poeta luso e o brasileiro.
Boa semana, amiga, forte abraço.
Feliz de "saber" tão belo recanto do mundo!
ResponderExcluirUm beijo
Feliz fico, em saber que gostou, Lídia!
ExcluirBeijos...
Muito interessantes as cidades. Linda a Igreja de Nossa Senhora da Piedade de quem sou devota. Nunca tinha ouvido falar de bolos de goma. Aqui gomas são uma espécie de rebuçados gelatinosos, que as crianças adoram.
ResponderExcluirCurioso também a sucessiva alteração do nome de Coreaú.
Lindas as imagens.
Um abraço e uma boa semana
Esse ar bucólico das cidades do interior são um atrativo à parte. Aqui também há "balas" (rebuçados, aí) que são de goma, como a conhecida "jujuba". As broas de goma, são secas, como pães mas doces. A goma usada, é extraída da mandioca, é bem macia e branca. Com essa goma se faz a "famosa" tapioca" , "sequilhos" e tal...Realmente, há lugares que mudam muito de nome até se definirem...
ExcluirObrigada, Elvira, meu abraço e boa semana...
Querida amiga,
ResponderExcluirMuito bonita a Igreja Matriz Nossa Senhora da Piedade, e a vista aérea da Coluna do Relógio, na Praça da Matriz, dá para olhar os arredores.
Muito bom o texto informativo.
Bjs
Há lugares lindos, em Coreaú, dá gosto de ver!
ExcluirObrigada,amiga, por sua presença tão querida...beijos...
Lúcia , gosto de vir e sempre aprender com você , também , através de imagens belíssimas . Obrigada . Beijos e boa semana
ResponderExcluirQue bom que venha sempre, Marisa. Gosto de compartilhar o que vou encontrando nas "andanças",pelo Ceará...
ExcluirObrigada, beijos.
Adorei a Igreja, a Coluna do Relógio, o Açude-Angico...
ResponderExcluirbelas fotos :)
beijinho amigo
É uma bonita cidade, comprovada pelas imagens...
ExcluirUm beijo, Lobinho!
Que beleza! Aprendi muita coisa! Uma verdadeira aula de história.Paisagens lindíssimas.
ResponderExcluirObrigado pela visita.
Abração.
Obrigada, Tunin,as "aulas" são semanais, venha mais vezes...
ExcluirMeu abraço.
Muitas fotos e todas muito bonitas. Gostei essencialmente da Coluna do Relógio, dos azulejos na igreja, e como gosto muito de planos de água, do açude do Angico e do rio Coreaú.
ResponderExcluirMuito bonito também o poema de Benedito Rodrigues, na forma como descreve e exalta a beleza de Coreaú, ou de Palma, neste caso. Um poema de grande apego à sua terra.
"Significado de Araquém. Pássaro que dorme" Lindo!
As cidades pequenas do interior têm sempre uma alma que as grandes cidades acabam perder.
Bem haja, Lúcia, por trabalho tão meritório.
Boa semana!
xx
Consigo fotos deslumbrantes, pela internet. Não teria condições de estar em lugares tão distantes à cada semana. No espaço de uma semana, busco a história e as imagens e "pinto" o quadro que representa a cidade da vez...rsrs..Cada uma, se torna especial, para mim. Você observou bem, Laura, ao dizer que "as cidades pequenas do interior têm sempre uma alma que as grandes cidades acabam por perder", é exatamente a minha percepção. Obrigada, amiga, meu abraço!
ExcluirBoa noite Lúcia!
ResponderExcluirA foto inicial dá a ideia de que esta cidadezinha foi planeada a régua e esquadro. Gosto de conhecer este Brasil profundo e que aqui nos é mostrado de forma exemplar. Textos e imagens completam-se.Muito poética a imagem ao entardecer junto ao rio . Um grande abraço e continuação de bons trabalhos.
Essa imagem aérea de Coreaú também me chamou atenção pela forma que tomou...A minha Fortaleza, começou assim e era comparada ao um tabuleiro de xadrez..Obrigada, Maria Emília, pela presença e comentário. Meu abraço.
ExcluirEm cada trabalho seu me cresce a vontade de conhece o Brasil. As fotos e as histórias dão-lhe muita vida e deixam-nos cheios de curiosidade.
ResponderExcluirVá alimentando a vontade e venha conhecer o Brasil, incluindo o Ceará no roteiro...e, avise-me, por favor, Coelho...
ExcluirViva!
ResponderExcluirHoje tive um tempinho extra, para poder ler e comentar como deve de ser.
Normalmente uso o G+1 para marcar presença, mas nem sempre me satisfaz.
É um privilégio ler escritos bons e fotos tão bem conseguidas, e eu vou tentar ser mais presente.
Abraços e beijos. D
http://acontarvindodoceu.blogspot.pt
Comentar o texto não vale a pena, notável como sempre,
ResponderExcluirHoje, quero destacar as magnificas fotos que nos ajudam a viajar no tempo.
Um beijinho
Como sempre, fico grata por sua presença e apreciação, Manuel.
ExcluirBeijos!
.
ResponderExcluirLúcia, meu anjo. Seu blog é lindo,
mas uma pergunta não deixa de
mexer comigo;
será que o padre terá forças
para fugir aos feitiços da
moça que não crendo na igreja
tenta encantar o padre?
Só no meu blog, amiga, você
ficará sabendo.
Beijos,
silvioafonso
.
Antes desta resposta, estive a ler sua crônica, caro poeta, considerando-a excelente e oportuna. A grande maioria não resiste aos feitiços...
ExcluirBeijos...
Bom dia Lúcia,
ResponderExcluirMuito bom ler sobre Coreaú e seus distritos.
As fotos são bonitas,
gostei da Praça Matriz!
Achei lindo o poema dedicado à cidade!
Bjs :)
Querida Lúcia
ResponderExcluirMais um destino a não perder! Coreaú e Araquém deslumbraram-me!
A minha amiga mostra fotografias de céus de encantar!
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade tem um alvo tecto que atrai todas as atenções.
Adorei ver o sol a por-se!
A Praça Matriz de Araquém é muito linda!
Quem escreveu esse poema tinha verdadeira paixão por esse torrão!
Obrigada por nos dar a conhecer mais uma bela região.
Um beijinho
Beatriz