Na Escola Militar do Rio
J. Paiva
Escola Militar do Rio de Janeiro,na Praia Vermelha. em foto de 1885.
Cobria todo o espaço entre o morro da Urca e o Pão de Açucar
( Imagem: Jornal do Brasil - Internet).
Frente e verso, da Medalha Milagrosa (Fonte : Wikipédia)Catarina Labouré: 1806- 1876..."Caixão de vidro com o corpo
incorruptível de Santa Catarina Labouré" (Fonte: Wikipédia).
Os caminhos, entre o Colégio da Imaculada Conceição e a Casa Velha
do Outeiro, da família Oliveira Paiva, eram feitos entre mangeronas...
...pinhões...
...melões de São Caetano (fechados).......( abertos)....
... em flor...
...jitiranas...etc...(imagens: google)
Luis Alves de Lima e Silva ( 1803- 1885) ,
o Duque de Caxias...
Família Imperial do Segundo Reinado, por volta de 1870. Da esquerda
para a direita o Conde d'Eu, Dom Pedo II, Dona Tereza Cristina e a
Princesa Isabel.. Foto de Alberto Henschel. (Wikipédia).
o Duque de Caxias...
Família Imperial do Segundo Reinado, por volta de 1870. Da esquerda
para a direita o Conde d'Eu, Dom Pedo II, Dona Tereza Cristina e a
Princesa Isabel.. Foto de Alberto Henschel. (Wikipédia).
Princesa Isabel (foto: Wikipédia)
A Princesa Isabel com o bisneto, Pedro Henrique.
(Wiikpédia)
Antônio Gonçalves de Oliveira Junior (Dom Vital)1844-1878, Bispo de Olinda (Wikipédia).
Dom Antônio de Macedo Costa (1830-1891)
Bispo do Pará. (Wikipédia).
morro da Urca com a estação do bondinho, vendo-se o teleférico
subindo para o Pão de Açucar. (Imagem:: google).
Imagem belíssima, onde se tem, numa visão aérea, a Praia Vermelha,
Rio de Janeiro,em primeiro plano, vendo-se o IME, o morro da Urca
e, do outro lado, ao fundo, toda a extensão da Praia de Copacabana
e, bem à direita , a Pedra da Gávea...bem distante...OBS: este morro,
à direita, em primeiro plano, aqui pertinho, é o PÃO DE AÇUCAR...
Bispo do Pará. (Wikipédia).
Instituto Militar de Engenharia. O IME fica localizado na Urca, Zona
Sul carioca, mais precisamente na Praia Vermelha, ao lado da estação
do Bondinho do Pão de Açucar. Neste mesmo local funcionou a Escola
Militar do Rio de Janeiro(1ª foto), onde estudou Manoel de Oliveira Paiva.
(Foto: google)
Nesta foto, vê-se, à esquerda, parte do IME, tendo ao fundo, omorro da Urca com a estação do bondinho, vendo-se o teleférico
subindo para o Pão de Açucar. (Imagem:: google).
Imagem belíssima, onde se tem, numa visão aérea, a Praia Vermelha,
Rio de Janeiro,em primeiro plano, vendo-se o IME, o morro da Urca
e, do outro lado, ao fundo, toda a extensão da Praia de Copacabana
e, bem à direita , a Pedra da Gávea...bem distante...OBS: este morro,
à direita, em primeiro plano, aqui pertinho, é o PÃO DE AÇUCAR...
Manoel de Oliveira Paiva, com o seu caráter muito temperado de altivez e dignidade, não soubera suportar, com sacrifício de sua reputação, a disciplina que o Reitor do Seminário do Crato, à falta de provas em contrário, quisera aplicar-lhe injustamente. E agora, com o assomo apenas em tese permitido, de ambição e liberdade, que os seus 15 anos não autorizavam, ia magoar mais uma vez o coração materno, que fazia pouco mais de um ano sangrara ao ver o filho idolatrado voltar do Crato, perdida no abismo de sua confusão e de seu desespero, a vocação sacerdotal, porém já então sossegado, cicatrizada que estava ficando a ferida.
Meus tios Manoel e João, apegados ao Colégio das Irmãs de Caridade, armadores da Gruta, fabricadores de "bougies" ou lanternas para as procissões e coroações de Maria, às quais Irmã Gagné, braço direito da Irmã Bazet, dava todo o
tom francês daquela época, em que ainda vivia a Medalha Milagrosa, Irmã Catarina Labouré, serviam também como sacristãos na missa do Padre Chevalier, a um pulo da Casa Velha, através de caminhos feitos entre matapastos, mangeronas, salsas, pinhões, primaveras, melões de São Caetano, jitiranas, etc., onde daí a dois ou três anos surgiram algumas cetenas de palhoças na Grande Seca, entre o Colégio e a Casa Velha e o açude do Pajeú, que futuramente apenas será lembrado devido ao Edifício que tem esse nome...
Dois primos, um da linha colateral e o outro da linha direta, José Freire Bizerril Fontenele e Vicente Osório de Paiva, tinham anteriormente assentado praça no Exército e ingressado na Escola Militar, isso a 2 de janeiro de 1871, segundo o douto Barão de Studart e já em 1876 eram alferes-alunos. Oliveira Paiva não se conformava com a vida medíocre, sem destino certo, pobre e, como era a família, num meio provinciano, onde já se verificava, em ponto pequeno o desenrolar da trama da Comédia Humana, de Balzac, pois algo de elevado o impulsionava para rumos incertos. Também seria soldado, ocuparia no Exército o altar da Pátria, o lugar que perdera irremediavelmente no altar da Igreja, quando mais quando, naquela época, o Clero Brasileiro era forçado a ficar como que atrelado ao carro do Estado, apenas tendo em seu favor o providencial critério na escolha dos Bispos, feita pela vontade de um dos mais notáveis Soberanos da História, Dom Pedro II, que era meio aos caprichos e vaidades que muito o prejudicaram, lamentavelmente fora enredado no labirinto da Questão Religiosa, assim cerceando ao meio de sua incontestável ascendência pessoal e o admirável equilíbrio de suas decisões e assuntos do fôro da consciência... As Lutas da independência, a consolidação do Império e a glória que o Brasil conquistara na defesa dos Povos do Sul, contra os Ditadores tiranos e, enfim, a Guerra do Paraguai tinham formado uma legião de soldados cheios de cicatrizes, galões e títulos nobiliárquicos. Não seria melhor a nova carreira do amanhã tornar-se Bispo, preso e condenado se quisesse exercer sem óbices o poder espiritual? Alí estava o glorioso Duque de Caxias que, pela mão da Princesa Isabel, fizera o Imperador anistiar os Prelados de Olinda e do Pará.
Seu tio materno, Antônio Pereira de Brito Paiva, o animara a alistar-se como voluntário do Exército, garantindo-lhe que chegado ao Rio de Janeiro, obteria por seu prestígio político a matrícula na Escola Militar. Foi isto em fins de 1876, quando partiu a informar à pobre mãe sua inopinada resolução, esta cujo coração já se acalmara pela conformidade cristã, reprovou-lhe o gesto impensado, temendo por ele devido à sua debilidade física e ao risco que correriam sua fé e seus bons costumes, ao recordar ela certa noite em que ele não aparecera na hora de recolher, compreendeu que cumprira sua intenção. Abandonando provisoriamente a casa, foi refugiar-se numa mais próxima. Ao vir despedir-se meu tio, dias após, não encontrou minha avó e mesmo assim embarcou, lamentando não poder abraçá-la e beijar-lhe a mão, pois ela tinha teimado em não querer mais vê-lo, somente voltando para a Casa Velha quando ele tivesse partido, julgando talvez que isto fosse o bastante para fazê-lo retroceder. Era o seu coração, pressago de mãe que adivinhava o futuro do filho, pois, como diz o rifão, o coração de pai não se engana e o de mãe muito menos...
Por J. Paiva
...continua...
Meus tios Manoel e João, apegados ao Colégio das Irmãs de Caridade, armadores da Gruta, fabricadores de "bougies" ou lanternas para as procissões e coroações de Maria, às quais Irmã Gagné, braço direito da Irmã Bazet, dava todo o
tom francês daquela época, em que ainda vivia a Medalha Milagrosa, Irmã Catarina Labouré, serviam também como sacristãos na missa do Padre Chevalier, a um pulo da Casa Velha, através de caminhos feitos entre matapastos, mangeronas, salsas, pinhões, primaveras, melões de São Caetano, jitiranas, etc., onde daí a dois ou três anos surgiram algumas cetenas de palhoças na Grande Seca, entre o Colégio e a Casa Velha e o açude do Pajeú, que futuramente apenas será lembrado devido ao Edifício que tem esse nome...
Dois primos, um da linha colateral e o outro da linha direta, José Freire Bizerril Fontenele e Vicente Osório de Paiva, tinham anteriormente assentado praça no Exército e ingressado na Escola Militar, isso a 2 de janeiro de 1871, segundo o douto Barão de Studart e já em 1876 eram alferes-alunos. Oliveira Paiva não se conformava com a vida medíocre, sem destino certo, pobre e, como era a família, num meio provinciano, onde já se verificava, em ponto pequeno o desenrolar da trama da Comédia Humana, de Balzac, pois algo de elevado o impulsionava para rumos incertos. Também seria soldado, ocuparia no Exército o altar da Pátria, o lugar que perdera irremediavelmente no altar da Igreja, quando mais quando, naquela época, o Clero Brasileiro era forçado a ficar como que atrelado ao carro do Estado, apenas tendo em seu favor o providencial critério na escolha dos Bispos, feita pela vontade de um dos mais notáveis Soberanos da História, Dom Pedro II, que era meio aos caprichos e vaidades que muito o prejudicaram, lamentavelmente fora enredado no labirinto da Questão Religiosa, assim cerceando ao meio de sua incontestável ascendência pessoal e o admirável equilíbrio de suas decisões e assuntos do fôro da consciência... As Lutas da independência, a consolidação do Império e a glória que o Brasil conquistara na defesa dos Povos do Sul, contra os Ditadores tiranos e, enfim, a Guerra do Paraguai tinham formado uma legião de soldados cheios de cicatrizes, galões e títulos nobiliárquicos. Não seria melhor a nova carreira do amanhã tornar-se Bispo, preso e condenado se quisesse exercer sem óbices o poder espiritual? Alí estava o glorioso Duque de Caxias que, pela mão da Princesa Isabel, fizera o Imperador anistiar os Prelados de Olinda e do Pará.
Seu tio materno, Antônio Pereira de Brito Paiva, o animara a alistar-se como voluntário do Exército, garantindo-lhe que chegado ao Rio de Janeiro, obteria por seu prestígio político a matrícula na Escola Militar. Foi isto em fins de 1876, quando partiu a informar à pobre mãe sua inopinada resolução, esta cujo coração já se acalmara pela conformidade cristã, reprovou-lhe o gesto impensado, temendo por ele devido à sua debilidade física e ao risco que correriam sua fé e seus bons costumes, ao recordar ela certa noite em que ele não aparecera na hora de recolher, compreendeu que cumprira sua intenção. Abandonando provisoriamente a casa, foi refugiar-se numa mais próxima. Ao vir despedir-se meu tio, dias após, não encontrou minha avó e mesmo assim embarcou, lamentando não poder abraçá-la e beijar-lhe a mão, pois ela tinha teimado em não querer mais vê-lo, somente voltando para a Casa Velha quando ele tivesse partido, julgando talvez que isto fosse o bastante para fazê-lo retroceder. Era o seu coração, pressago de mãe que adivinhava o futuro do filho, pois, como diz o rifão, o coração de pai não se engana e o de mãe muito menos...
Por J. Paiva
...continua...
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NOTAS:
1- No texto de J. Paiva, acima, foi mantida a forma ortográfica original, de 1952, quando foi publicado, também em capítulos, no jornal O NORDESTE, de Fortaleza;
2- As imagens, que antecedem ao texto, com legendas, tem a intenção apenas de ilustrar algumas citações do texto, que considero importantes;
3- Os próximos dois capítulos terão, também, o sub-título de: "Na Escola Militar do Rio"...
*******
Até a próxima semana........ Um forte abraço!!!
Prazer em conhecê-la! Obrigada pelas suas palavras. Fui logo ver a sua entrada sobre o dedal que guarda com tanto valor sentimental. O seu blogue é muito interessante. Desejo-lhe um excelente dia!
ResponderExcluirMuito prazer, Elisabete.Suas coleções de dedais são lindas. Obrigada, por ter vindo e pelas palavras.
ExcluirBom final de semana e beijinhos...
Linda Postagem de fotos,sempre com informações instigantes...como por exemplo a de Santa Catarina Labouré e a da medalha milagrosa e da contemporaneidade com a própria história do poeta Manoel, tudo parecendo tão recente e tão humano.Em questões eternas estamos todos sempre muito juntos. As escolhas dos caminhos, as preocupações da família, a determinação da missão a ser cumprida e de certa forma as propostas dos ideais que nos dão a dimensão dos ideais. Por isso gosto muito de biografias,particularmente esta que está sendo feita com muito carinho.Aproveito para agradecer a indicação da biografia de Marica Lessa...que história de vida!
ResponderExcluirUm abraço
Foi uma época tão rica, Guaraciaba, que se torna fácil obter imagens e históricos complementares ao texto biográfico que ora publico. Convivi sempre com essas histórias de vida, relatadas em conversas, por meu pai.
ExcluirGosto muito de biografias, também.
A história de Marica Lessa é incrível. Muito já se escreveu sobre ela, além da ficção de Oliveira Paiva.
Obrigada, um abraço!
As expectativas familiares e os caminhos percorridos despertam grande interesse. Uma realidade existe em suas postagens, o que as torna sempre interessantes. Seu cuidado e suas ilustrações merecem aplausos. Bjs.
ResponderExcluirHistórias reais, são bem atrativas. Conhecendo bem o assunto, os personagens,torna-se mais fácil a ilustração dos fatos. Tento esmerar-me na feitura da postagem e, parece consigo prender a atenção.
ExcluirObrigada, por vir sempre. Beijinhos!
Tudo interessante e adorei rever o Rio, a uRCA, BONDINHO...BEIJOS AINDA PRAIANOS,CHICA
ResponderExcluirRever o Rio, é tudo de bom.
ExcluirObrigada, Chica querida, beijinhos...
Tão perfeita a narrativa, que cheguei a sentir o cheiro das manjeronas e o doce agreste do melão de são caetano (galinha de melão).
ResponderExcluirE rumo ao Rio aguardaremos o desenrolar desta saga...
Xêro.
Sou suspeita, por ser filha mas, devo confessar que sou "fã" da escrita de meu pai. Emociono-me sempre ao lê-lo, por muito admirá-lo. Interessante, Estela, é que há dias vi uma postagem sobre a "galinha de melão" e soube, que assim é chamado em Recife, o "melão caetano'. Brinquei muito com os melões,fazendo-os de galinha (perninhas com palito de dente)..."tempos inocentes", com diz um amigo.
ExcluirVolte, para acompanhar o Manoel no Rio,na saga...
Xêro
Olá Lúcia - Um dia ainda vou dizer porque gosto do nome de Lúcia:)!
ResponderExcluirAprecio história, mas desta vez a mangerona deliciou-me!
Bjo
Oi, Lins...gosto do meu nome e agora estou curiosa, conte logo! Mangerona!!! quem não gosta?
ExcluirBeijo
Lucinha amiga:
ResponderExcluirVim fazer uma visita e dar uma explicação.
Tenho estado muito doente. Problemas renais e digestivos desidrataram-me, fiquei com os níveis de potássio, sódio e outros sais, muito baixos. Estou um pouco melhor. Para ajudar, os problemas familiares apareceram todos ao mesmo tempo. Isto levou-me a uma enorme depressão. Não quero falar nisto no meu blogue. Levará um tempo a melhorar.
Tenho sabido do Henrique. Não está muito melhor.
Seus amigos portugas estão na fossa.
Beijinho amiga.
Maria
Minha querida Maria. Sinto muito, pelo que você está passado. É assim, quando vem um problema, desencadeiam sempre outros. Procure fortalecer-se. eu tenho conseguido superar os "baques" pelos quais passei.
ExcluirSinto também pelo Ferreiramigo, aprendi a gostar dele e ele nos faz muita falta. Nem a meus e-mails ele responde. É de arrasar a nossa alma.
beijinhos, minha irmã-amiga.
Lúcia
Vir até aqui e ler as belíssimas lições de história que aqui nos deixa é um verdadeiro prazer.
ResponderExcluirAdmiro o seu trabalho e a forma meticulosa como investiga e nos deixa estes verdadeiros tesouros.
Estou um pouco desenquadrado da história do Brasil, mas não deixo de ler e apreciar.
Parabéns!
Manuel, meu amigo, a quem tanto gosto de ler. Suas crônicas/contos são fabulosos, muito aprecio, já tenho dito, lá no seu espaço tão rico de histórias.
ExcluirA História do Brasil, é a continuação da de Portugal, depois que a "Côrte" veio para o Rio de Janeiro. Veja que a nossa república foi bem antes, da portuguesa.
Obrigada, um abraço
Olá Lúcia, boa noite...
ResponderExcluirEsta história está cada vez mais interessante e é com muita atenção que leio cada palavra, cada frase, tentanto não perder qualquer pormenor por mínimo que seja pois como já tenho referido noutros comentários, enquanto leio estes seus textos sinto-me como se estivesse a viver naquela época e naquele local....
Além disso os seus textos são sempre muito bem ilustrados com fotos que me encantam e estas que hoje aqui nos traz são uma delícia e aumentaram ainda mais as saudads que sinto daquela cidade maravilhosa....!!!
Gostei muito da Mangerona, do melão de S. Caetano...., mas adorei rever a Urca, o Pão de Açúcar e a soberba vista que de lá se tem, em particular para a praia de Copacabana....!!!
Tudo lindo....
Parabéns Lúcia.
Tenha um bom fim de semana.
Um abraço
Albertina
Que bom, que você acha. Fico feliz, com a sua atenção e interesse, Albertina. Como venho dizendo, procuro ilustrar exatamente para tornar a narrativa contextualizada à realidade da época e algumas vezes com a atualidade. Aproveito as citações de meu pai, no texto e busco a beleza das imagens.
ExcluirDeve ser interessante para você rever, ainda que em imagens, lugares onde esteve, no Brasil.
Obrigada, amiga.
Um forte abraço
este é um post sensacional e de tirar o fôlego rs...
ResponderExcluirthanks colega por seu comentário na no luznopapel e pelo prestígio a senhorita Marly harara...
assim que eu resolver um problema com o blooger me torno seguidor deste espaço muito interessante...
saudações!!!
Obrigada,Ricardo, que elogio...hein? Nada que agradecer a mim, sou fã da Marly e, por tabela, agora de você. Que parceria!, a dos dois
ExcluirAguardo você, saudações!!!
Lúcia amiga,
ResponderExcluirEsta história está a cada dia mais emocionante...e as fotos das flores e demais plantas mostraram como era lindo o caminhar por esta aléia que conduzia ao Colégio,saindo da Casa Velha do Outeiro.A mangerona,parecida com o nosso manjericão,o pinhão parecido com a minha jamaica e as tão lindas flores com certeza faziam este caminhar mais doce.Só que nada doce parece o destino do ex seminarista e futuro militar...será?A dúvida do final atiça a curiosidade e estarei à espera da continuação ansiosamente.
As fotos da Medalha Milagrosa e de Sta Catarina de Labouré em seu caixão,dos monarcas,do Duque de Caxias e das belas paisagens do nosso querido Rio,vem complementar com perfeiçào a história.Parabéns,amiga!Pela postagem e pelo Dia do Escritor,amiga,
Bjssssss,
Leninha
Ah,pelo casamento do filho também,minha querida Lúcia.
Emocionar você, é como uma retribuição, pela imensa emoção que venho sentindo ao ler os capítulos da bela história de um certa "senhorinha mineira":você, amiga Leninha!
ExcluirA história dos meus, também muito me emociona, amiga. À cada postagem, sinto-me no passado, mas sem nostalgia.
Papai era muito ligado à religião, à política e sempre "curtiu" a família, de todas as épocas...
Obrigada, por vir sempre prestigiar-me com a sua presença e querido comentário.
Não me dei conta do Dia do Escritor, parabéns, Leninha, ainda que tarde...
Obrigada, pelos parabéns, pelo casamento.
Bom domingo, beijinhos,
da Lúcia
Nossa história é uma continuação da história dos nosso pais. Da minha, trago recordação do meu avô que foi seleiro e depois barqueiro do rio são francisco, um setanejo forte que viveu muito, 94 anos. Bjos.
ResponderExcluirSenti, no espaço em você escreve, todo seu carinho e apego à família. Passei muito,de barco, pelo "Velho Chico", de Fortaleza para o Rio e ao contrário, antes da ponte. Belas recordações, deve ter do seu avô...
ExcluirBeijos!
Lúcia,
ResponderExcluirQue prazer você me proporcionou ao deixar um comentário no meu blog e eu ter a chance de poder conhece-la.
Seus escritos são aulas de cultura e lhe adianto que passarei a segui-la para lapidar meus conhecimentos.
Minha família é toda do nordeste pai paraíbano e mãe pernambucana assim como eu, mas vim morar no Rio (Copacabana) quando era menina e hoje já não tão menina no auge dos meus 55 anos larguei a loucura de viver no Rio e me refugiei na região dos lagos.
Então é isso minha nova amiga, vou estar sempre que puder lhe visitando.
Um xêro
Que bom Kátia, que temos tanto em comum. Sou professora de profissão e agora, aposentada, trago as histórias genealógicas para partilhar. Vivi 25 anos no Rio de Janeiro, morando em vários bairros, inclusive Copacabana(de 1970 a 1995).Ia muito à região dos lagos, à casa de amigos e parentes.
ExcluirRetornei à Fortaleza,terra natal, pelo amor filial...
Obrigada, por ter vindo, pelas gentis palavras.
Um Xêro!
Emocionante este Relato da História, recontado com o carinho e a voz do sangue.
ResponderExcluirAdmiração, é apenas uma palavra. Sentimento, é algo profundo que marca estas tuas passagens.
Renovo os Parabéns pelo que vais fazendo pela tua História de Família e pelo teu País.
Beijos
SOL
Até eu, me emociono ao narrar essa história, querido amigo. Muito mais, pela lembrança de meu pai que dedicou uma vida longa à família presente e a do passado, como bem se percebe. Além do amor à terra mãe, à Pátria...
ExcluirObrigada, SOL!
Beijos
Lucia
ResponderExcluirEsta história contando sobre o Rio de Janeiro ilustrada ficou otima
Eu acho que somos primas pois nós temos algo em comum que hoje quase nao existe o gosto por parentes distantes, por encontros para poder conviver com a familia e a vontade de escrever.
veja minha prima Josefa Aguiar tem um blog ( esqueci o nome) mas coloque assim que voce vai descobrir. Eu acho ela um pouco confusa para escrever, mas esta dando resultado. Ela quer deixar para os filhos e netos a nossa história.Dê uma olhada !
com carinho Monica
Acabei de comentar no blog da prima Josefa, Moniquinha. Muito bom! Lí algumas postagens. Pena, ela não não ter o painel para adicionar seguidores. Muito importate, o que ela faz, preservando a história da família para os descendentes.
ExcluirObrigada, Moniquinha, pela sua vista e pela "dica"...
Xêro
Como sempre precioso post.Linda escritora, adoro tuas visitas e a maneira incentivadora de teus generosos comentários.É sempre um prazer ler a saga da tua família.
ResponderExcluirLinda tarde de domingo.Bjs Eloah
Suave menina Eloah, você me encanta, com tanto afeto, no dizer da palavras...Adoro ler seus lindos "fragmentos", que são completos deleites!
ExcluirBoa noite de domingo. Linda semana!
Beijinhos, com carinho, da Lúcia
"...pois algo de elevado o impulsionava para rumos incertos"
ResponderExcluirMestra , andei faltando a algumas aulas....
mas senti saudades....
beijos
Margoh querida, não lhe dou faltas, devido ao seu delicioso interesse rsrs. Só sinto saudades, quando falta à aula.
ExcluirBeijinhos
Uma maravilha...Adorável a maneira como contas e que nos prende...
ResponderExcluir(adorei todas as flores)
Tenho andado afastada da blogosfera por motivos de saúde e também profissionais...
Espero, a partir de dia 1, retomar as minhas visitas normalmente...
Bj
BShell
Sempre amável, essa menina Blue Shell. Obrigada!
Excluirsenti mesmo, a a sua falta, mas em visita ao seu espaço, senti o "clima". Espero sempre você.
Beijos,
da Lúcia
Olá Lucia querida,
ResponderExcluirUma gripe que custa a me abandonar, me mantêm um pouco afastada das minhas lides normais no computador.
Lindo estes documentários que postas com tanto carinho à família tão amada.
Adorei as fotos, as flores, tudo! Grande relíquia a história de seus antepassados.
Grande beijo, amiga.
Maria Paraguassu.
Oi, amiga Paraguassu.
ExcluirAs gripes andam soltas por aí. Cuide-se, querida.
Faço com muito gosto esse trabalho de resgate da história de minha família. Considero importante.
Agradeço, a sua atenção, ao comentar.
Meu beijo carinhoso.
Lucia
ResponderExcluirEsqueci de cumprimentar pelo casamento de sua filha.
Um grande abraço para voce e os noivos!
com carinho Monica
Obrigada, moniquinha. Ganhei uma filha, com o casamento do único filho.
ExcluirUm beijo,
da Lúcia
Olá Lucia! Gostei muito do seu blog... Adoro história!
ResponderExcluirParabéns! Tenha uma ótima semana!
Obrigada, João.
ExcluirSeja bem vindo,
ótima semana!
É sempre bom poder ler e conhecer um pouco mais de nossa História. Conheço bem o local atual, pois já estive lá inúmeras vezes, mas é bom rever imagens antigas de locais que conhecemos.
ResponderExcluirBom dia!
Olá Gilberto!
ExcluirVocê fala de Cátedra, tendo tem um blog como
o seu, sobre a amada Cidade Maravilhosa...
Trabalhei muitos anos, aí próximo à Praia Vermelha,
na UNIRio. É bom demais, ver fotos antigas e compará-las com as atuais.
Bom dia!
Lucia querida...
ResponderExcluirSabe o que mais me espanta,quando te vejo elogiando as coisas que posto(presente de outros cantinhos maravilhosos)?
É saber que uma pessoa tão culta, faz parte de minha vida e que mesmo com uma legião de fãs como a tua,encontras tempo para passear por minha casinha branca,com flores nas janelas, rede na varanda para descansar e o perfume de pão e bolo espalhado pelo ar!!!!
Ahhhhhhhhh...como gostaria de te mimar,um dia,com os agrados do meu lar!
Vejo imensa ternura, nas suas maravilhosas postagens, Crista de Olhos Azuis! Tenho muita vivência, e com isso acumulei alguns conhecimentos que chamam de "cultura", apenas isso...Tenho grande prazer de responder aqui, a quem me visita, sempre mas. isso não me basta, daí as minhas andanças, em busca de mais saberes e belezas.
ExcluirJá me sinto mimada por você, minha querida amiga. Quem sabe, um dia, trocaremos mimos e agrados pessoalmente?
Um terno abraço,
da Lúcia.
Mana Lucinha:
ResponderExcluirEsta semana ainda não soube nada dele. A última vez que lhe falei, achei-o muito abatido e triste. Estou muito preocupada com ele.
Beijinho da mana portuguesa
Maria
Sinto muito, pelo Ferreiramigo. Estou preocupada, sempre esperançosa de que ele retorne à sua Travessa, se reanime....
ExcluirObrigada, irmãzinha Maria,
beijinhos da Lúcia.
Olá querida Lúcia!
ResponderExcluirNossa, cada vez mais cativante esta saga maravilhosa( para quem lê!) porque mãe sofre!
Um estudo aturado, e fantástico, completado com fotos que desta vez deram um colorido especial com esses frutos tão tropicais. Um oásis vir ao teu encontro!
Grande abraço, minha querida
Manu, minha querida.
ExcluirVocê sempre generosa, em seus elogios. Viu, que mãe
teve o pobre tio Manoel? Mãe sofre,bem sei...
Esse estudo, procuro complementar, mostrando, talvez por
"bairrismo", ou grande amor à terra, alguns aspetos da paisagem e um pouco de nossa gente brasileira...
Obrigada, amiga,forte abraço,
da Lúcia
Oi Lúcia,
ResponderExcluirMuito interessante e instrutiva a hstória. Hoje foi tudo novo para mim. Obrigada por compartilhar conosco tamanha informação e cultura.
Beijos
Leila
Olá, Leila!
ExcluirComo sempre, trazendo palavras incentivadoras e carinhosas. Compartilho essa história, com um prazer imenso. Beijinhos, da Lúcia
A sua "colinha" é bem compreensível, querida Evanir.
ResponderExcluirO importante é o que você nos transmite em carinhosa
amizade. Acredito que você leia e teria um comentário a fazer. Todos torcemos pela sua recuperação, após a cirurgia. Mantenha a sua fé, que parece inabalável.
Obrigada, pela presença. Carinhoso beijo,
da Lúcia
Lúcia, querida amiga
ResponderExcluirTem toda a razão, tenho estado mesmo afastada, não só dos blogs mas da Net em geral. Todos os dias abro a caixa do correio porque tenho muitos assuntos a tratar, mas não tenho reencaminhado mensagens. Em breve recomeçarei a fazê-lo.
Publiquei o meu último post porque entendi que devia uma explicação (para o meu silêncio) às amigas e amigos.
Sei que vc já passou pelo que estou a passar, e concordo que o que é necessário é aceitação, em vez de conformação. Mas, para esta chegar, é necessário que desapareça, primeiro, esta sensação de revolta, de injustiça pelo que aconteceu, que agora veio aliar-se ao profundo desgosto qua ainda me oprime.
Sei que vai ser necessário passar muito tempo para que a dor se atenue (penso que nunca passa por completo). O remédio será esperar que o tempo passe...
Desculpe-me não comentar o seu post, mas por enquanto estou apenas, aos poucos, a agradecer as palavras de conforto recebidas, e nem sequer leio os posts. Mais tarde porei a escrita em dia...
Um beijinho muito grato
Sei perfeitamente, o que você está passando, Mariazita amiga. Sei que é muito doloroso não ter mais ao lado o companheiro de tantos anos.
ExcluirSó com mais algum tempo é que se passa a suportar e aceitar melhor essa perda.
Faço votos para que tenha serenidade e venha o mais breve possível a nos brindar com suas postagens tão ricas de informações.
Um forte abraço, amiga.
Lúcia,muito doce amiga...
ResponderExcluirQue teu agosto seja gostoso e cheio de momentos lindos como tu és:Doce,meiga,cativante!
Que ele te presenteie com raízes...assim poderás plantar o milagre da flor!
Beijo-te com muito carinho!
Mais doce que você, impossível, Crista, de
ExcluirOlhos Azuis. Com certeza, meu agosto será cheio de momentos lindos, querida e linda amiga.
Obrigada, pelas carinhosas e tão lindos desejos.
Afetuoso abraço,
da Lúcia
Excelente série, muito bonita e interessante!
ResponderExcluirObrigada, querido amigo,
Excluirum forte abraço,
da Lúcia
Lúcia, hoje venho só para te deixar um beijinho e dizer-te que vou estar um pouco ausente. Amanhã os meus pais chegam do Brasil e trazem um casal amigo. Vão ficar 40 dias e, como deves imaginar o meu tempo vai ser muito curto para visitar os amigos; vou tentar mostrar Portugal a esse casal e o tempo vai ser pouco. De qualquer modo, sempre que possa aqui virei.. Desculpa, mas hoje não li o teu post, pois tenho cá o meu filho e os meus netinhos e por isso não pude me concentrar. Entendes, não é verdade? Fica bem, amiga e até breve. Beijinhos e tudo de bom.
ResponderExcluirEmília
Entendo perfeitamente, Emília querida. Imagino, a sua alegria e ansiedade em receber os pais e mais os amigos.
ExcluirDesejo bons momentos, de muita alegria.
Obrigada, minha querida, por sua atenção e carinho.
Fica bem! Beijinhos,
da Lúcia
Sobre o poeta e editor:
ResponderExcluir1964: Carlos Roberto de Souza nasce em Machado-MG
1966: Muda-se para São Paulo/SP, onde surge sua paixão pelo Cinema.
1995: Retorna para Machado, passando a pesquisar a trajetória do Cinema local.
2005: Edita a Revista do Cinema Machadense (1911-2005)
2006: Compõe três letras gravadas pela banda finlandesa “Força Macabra”
2008: Lança o livro “O Anjo e a Tempestade” sob o pseudônimo Agamenon Troyan.
2008: Edita o Fanzine Episódio Cultural
2009: Edita o Jornal Ciclone
2010: Novo membro da Academia Machadense de Letras
2010: Destaque do ano (Troféu Carlos Drummond de Andrade”/Itabira-MG)
Contatos:
E-mail: machadocultural@gmail.com
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Twitter: www.twitter.com/episodiocultura
Skype: tarokid18
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Orkut: Carlos Roberto (Episódio Cultural)
Skype: tarokid18
Excelente! Obrigada!
ExcluirImpressionante o testemunho fotográfico com que ilustra esta saga.
ResponderExcluirUm abraço
Só agora, vi este seu comentário, elvira.
ExcluirObrigada, beijos!