Uma vocação em disponibilidade
J. Paiva
Entre outros 26 companheiros de letras e lutas, de admiradores do seu talento e do seu caráter, além das redações dos jornais da época de sua morte (1892), "O Atleta", "O Operário", "Silva Jardim", e "A República", que elaboraram na poliantéia da "Padaria Espiritual" em sua homenagem, assim se manifestava o sr. Gonçalo de Almeida Souto, professor, magistrado, político, literato e jornalista católico de nomeada, sob a epígrafe: "On ne doit aux morts que la verité"; "O homem precisa da morte para depurar-se, como o ouro precisa do fogo. O crisol é o tempo, mais ou menos longo, que a precede. Então desanuvia-se a cerração da inteligência, a luz da razão surge caudal e as flores do coração degelam em filtros de amor. É que a graça apoderou-se do infeliz, rorejaram-n'o as águas do arrependimento e o estigma das almas condenadas dissipou-se naquela fonte de precito, onde irradiam agora os fulgores celestes...Que o exemplo do Paiva, morrendo como um santo, edifique futuros escritores..."
Porque aqui evocamos êste dobre fúnebre, que só havia de ter aplicação e explicação 17 anos após, quando na data em que estamos (1875), 14 anos apenas contava o meu tio? É que as alternativas da psicologia de Manoel de Oliveira Paiva, ao sabor das vicissitudes, aquela amizade, aquela candura, aquela inofensiva brejeirice com que enlaçava a família e os de sua íntima camaradagem; aquele costume de sempre gracejar por fôrça de seu gênio expansivo e de vez por outra sentenciar, como um filósofo, pela imposição de sua reta consciência, nos seus romances, nos seus contos, nas suas poesias e nos seus folhetins, doutrinando, combatendo, constituindo; aquêle amor à família que êle tanto exalçou ao fazer o Luiz Secundino de Souza Barros abrir uma de suas malas ao chegar no Poço da Moita, e ainda outra, raciocinado ante a ordem na distribuição encontrada: "Quanto capricho, quanto amor subia dali! Mãos de mãe que desprezara por causa do padrasto! De espôsa bem de que êle não gozara ainda! As que arrumaram aquela roupa, os cuidados alí acumulados uns sobre outros, as saudades eram não menos caras, de irmã. E patética e suave surgia daquela mala a alma da família, que êle não julgara querer tanto, dentre tudo persistindo a lembrança dos amores que por lá deixara" : tudo isso em conjunto, diríamos inefável para êle, tendo, a passos, primeiramente lentos, depois mais largos, e enfim dolorosamente acelerados, a doença a acabar com o corpo ainda bem moço, pede esta retrogradação de conceitos que fazemos para lhe fixar nitidamente a personalidade, feita e refeita pelos reveses, numa tão rápida vida ! E, nesta apreensão e compreensão, neste fazer-se, desfazer-se e refazer-se, nêsses recúos e voltas aos bons princípios entra, por nossa parte pessoal, muito do sangue que é, nele e em nós próprio, o mesmo sangue, sem outra mescla, paterno e materno, único na família, depois da morte de minha irmã: Paiva Oliveira ou Oliveira Paiva, o que dá no mesmo pelo casamento consanguineo...
O ríspido mas santo sacerdote e missionário Lazarista Padre Enrile, veio a morrer, relativamente moço, aos 53 anos, no dia 23 de novembro de 1876, no Crato, pranteado e venerado por toda a população.
E agora preenchamos o intervalo do destino do pobre adolescente "egresso" do Seminário que um filho de São Vicente de Paulo dirigira com tanta disciplina e fadiga, conquanto o outro companheiro, de 1864, o Padre Chevalier, nove anos mais jovem e dotado de afável temperamento sobreviver-lhe-ia até 1900, quase que se transformando, pela adaptação, num "cabeça chata" perfeito, e a quem por uma série de coincidência, veremos exercer seu ministério de salvação junto ao menino indisciplinado que se transformaria, pela longa visita da moléstia, numa conquista de "Mon Pére" para um glória sem limites. Padre Enrile e Padre Chevalier, duas típicas fisionomias de santo...
Por J. Paiva
...continua...
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NOTAS:
1- Em todos os capítulos, aqui postados, temos mantido a forma ortográfica do texto original de J. Paiva, publicados no jornal O NORDESTE , em 1952;
2- Não sei por qual razão, o crédito para a música, no vídeo postado, é atribuído a ALBERTO NEPOMUCENO, o que é um equívoco. Composição e voz, são do cantor cearense Ednardo. O maestro Alberto Nepomuceno, era cearense e sobrinho de Manoel de Oliveira Paiva. Na biografia que aqui vem sendo publicada em capítulos, o seu nome já foi citado, algumas vezes;
3- A maioria das fotos do vídeo já foi publicada aqui, separadamente. O vídeo alterna, o "ontem" com o "hoje", mostrando que boa parte dos monumentos arquitetônicos foi alterada ou deu lugar a outro, como é o caso da Catedral;
3- A maioria das fotos do vídeo já foi publicada aqui, separadamente. O vídeo alterna, o "ontem" com o "hoje", mostrando que boa parte dos monumentos arquitetônicos foi alterada ou deu lugar a outro, como é o caso da Catedral;
4- O sub-título, "Uma vocação em disponibilidade", prossegue, nos capítulos XIII e XIV. Espero você!
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Até a próxima semana..................Um abraço!
Muio interessantes sempre tuas pesquisas e adorei ver o vídeo e as diferenças do antes/depois... Legal!!
ResponderExcluirTudo de bom,beijos,chica
E você, querida chica, sempre a me prestigiar, com a sua agradável presença e generoso comentário. Obrigada! Beijinhos,
Excluirda Lúcia
Lucia,
ResponderExcluirO vídeo está lindo. É bom ver as imagens antigas e poder compará-las com as atuais. Fortaleza é uma bela cidade. Já estive aí certa vez, mas, não deu pra conhecer muita coisa, pois, fui a serviço.
O texto do J. Paiva é excelente. Achei interessante a enfânse sobre a mala arrumada, o quanto de emoções ela despertou, na pessoa de Oliveira Paiva.
Sábias palavras do Sr. Gonçalo de Almeida: o homem precisa morte, para depurar-se, como o ouro precisa do fogo...
Grande abraço, amiga
Socorro Melo
Encontra-se interessantes vídeos sobre Fortaleza...escolhi este por ser o mais apropriado para compor o texto. Quando puder, venha com mais tempo, Socorro, para melhor apreciar o que há de bom por aqui.
ExcluirAlém desse belo depoimento de Gonçalo de Almeida, há outros também muito comoventes. Ao final desta série, pretendo postá-los. São verdadeiras lições de amizade, as homenagens ao amigo Paiva.
Forte abraço, amiga,
da Lúcia
Ó...que saudades eu sinto da Fortaleza querida!!!!
ResponderExcluirJá estive longe dela, por grandes períodos,
Excluirquase morro, de saudades. Não morri, porque voltei!
Beijos, Crista!
Outros tempos, outros costumes e a própria educação se fazia de forma muito mais rígida, muito mais dogmática onde o conceito de autoridade era mais estreito e opressivo.
ResponderExcluirQuem como eu foi criança nos fins dos anos 40 e 50 sabe o que eu quero dizer com relação ao "poder" de pais e professores com relação às regras de conduta e aos princípios religiosos que alicerçaram nossa forma de ser.Hoje caímos no lado oposto...precisaríamos talvez encontrar um meio termo para as novas gerações.Interessante como nas biografias ficam tão claras as influências sociais
no universo dos viventes e como é difícil julgar à luz de outra mentalidade..Gostei muito do vídeo com o antes e o depois...mas sempre fica um pouco do passado no presente fazendo a corrente da história
Por acaso o Doutor Adolfo Bezerra de Menezes faz parte de sua genealogia?
Um abraço
Abissal diferença, entre o tempo de hoje e o de ontem,
Excluirquanto aos costumes, à educação. A sua época de infância, é a mesma minha. Portanto, sei bem, de tudo que diz. Precisaríamos, sim, descobrir esse "meio termo" para ao menos, amainar os grandes desequilíbrios, na educação. Não fazem dois séculos e já é bem patente, as grandes mudanças sociais.
"Por acaso" eu sou sobrinha bisneta e, a um só tempo,sobrinha trineta do Doutor Adolfo Bezerra de Menezes. Nas postagens de 08/04/2011 e de 05/05/2011,- faço referência a ele. As postagens, têm o título "Con federação do Equador, 187 anos depois I e II. Inclusive, postei uma foto dele, com a 1ª esposa.Sou Bezerra de Menezes pelo lado materno. Meu avô materno também casou-se com uma sobrinha, da mesma forma que meu avô paterno. A consanguinidade gerou alguns "loucos", por cultura. Nada mal!
um abraço,
da Lúcia
Um vídeo lindo!..
ResponderExcluirGosto muito de ver o antigo e o novo.
As palavras do Sr. Gonçalo de Almeida Souto achei magistrais "O homem precisa da morte para depurar-se, como o ouro precisa do fogo."
Beijos,
Élys.
Élys, meu querido amigo. Sempre bom, ter você aqui.
ExcluirComo disse a uma amiga acima,pretendo publicar outros depoimentos dos amigos, tão comovente como este, do Sr Gonçalo, após essa série que venho postando. Essas, são mesmo magistrais.
Beijos,
da Lúcia
Fico envaidecida quando vc deixa um comentário no linguagem.
ResponderExcluirEu tb não estou mais na ativa e por esta razão mantenho minha ludicidade em dia trazendo ideias para nossas professoras novas. Espero que elas aproveitem...
Obrigada pela presença
O seu "linguagem" é extraordinário, krika.Recomedei-o às colegas que estão na ativa, nas escolas públicas. Muitas ideias interessantes. Com certeza, elas aproveitam!
ExcluirObrigada, por ter vindo.
Um abraço
Minha querida Lúcia,
ResponderExcluirFoi muito bom ver este vídeo retratando o "antes e o depois".E ler esta crônica que nos lembra o quão diferentes eram os costumes "antes" e hoje.Também eu sou de um tempo em que se obedecia cegamente às ordens dos pais,dos mestres e de quem mais velho nos falasse.Concordo que eram severos por demais,mas isto,pelo menos a mim,não me acarretou nenhum "trauma".Hoje seria necessário que uma parte daquela disciplina existisse,não digo em sua totalidade,mas pelo menos um bocadito...nossas crianças e nossos jovens precisam de algum limite.
Bjssss,amiga,
Leninha
Muitos monumentos arquitetônicos, já foram demolidos, restando alguns, que vem se preservando. Você tem razão, Leninha, quando diz a rigidez na educação não lhe acarretou "traumas". A mim também não. Hoje muito mudou.Em alguns aspectos positivo, mas na maioria,não.
ExcluirBeijos, querida amiga,
da Lucia
Muito interessante o vídeo, com o antes e depois. E mais um pedaço da história de Oliveira Paiva dentro da história da própria região onde viveu.
ResponderExcluirCá estarei também para a semana.
Um abraço e bom fim de semana
Consegui esse vídeo e achei importante mostrá-lo, por considerar que ele complementa bem ao mostrar um pouco
Excluirdo ambiente onde, na altura vivia o biografado,Muitas das edificações antigas já existiam, em sua época.
Um bom domingo,com o meu abarço
Querida Lúcia, muito obrigada pela visita. Já sou sua seguidora, interessadíssima neste curioso texto.
ResponderExcluirUm beijo
Adorei as viagens do seu pensamento.
ExcluirObrigada, por estar aqui conosco.
Um beijo
Fico sempre admirada com o quanto de história tem aqui e em sua família. A morte ceifava as pessoas muito cedo, antigamente. Interessante a relação entre vida e morte, no texto. Muita paz!
ResponderExcluirPor essa razão, me "aventurei" a contá-la Denise.
ExcluirQuanta diferença, dos dias de hoje. Boa observação,
a sua, relativa à "relação entre vida e morte", no comovente depoimento de um amigo pranteado.
Muita paz, querida!
❤✿•.¸•.¸¸
ResponderExcluirGostei do vídeo.
♡ Bom fim de semana!
Beijinhos.
Brasil
✿•.¸¸✿⊱╮
Obrigada, Inês
ExcluirBom domingo!
Beijinhos
Apenas isto: Parabéns!
ResponderExcluirBom fim de semana.
Abraço
Obrigada, Lins.
ExcluirA sua presença, é um prazer.
Bom domingo, com meu abraço
Olá Lúcia,
ResponderExcluirAdorei o vídeo. Essas imagens de Fortaleza ontem constituem
uma riqueza e é sempre interessante observar as diferenças que acontecem com o tempo.
Muito bonita a manifestação do Sr. Gonçalo. Sem dúvida, uma bela homenagem.
Ótimo final de semana.
Beijo.
O vídeo é curtinho, mostra pouco da "Namorada do Sol",
Excluirmas já é uma "boa dose" rs...A manifestação do Sr Gonçalo emociona.
Obrigada, Verinha, bom domingo, com o meu beijo.
Querida Lúcia
ResponderExcluirBoa noite
Detive-me a ver com admiração o video, os registos do novo e do antigo...
Confesso que me agradou imenso ver como as transformações não foram radicais, que se conservou muito da traça original, embora tenha havido algumas substituições e, mais, a preocupação de registar o que havia antes para que conste.
Fortaleza é linda!
Continuo a seguir com muito interesse a narrativa em forma de biografia que o seu pai fez de Manuel de Oliveira Paiva, uma homenagem que dá gosto ler.Em que é que vai dar essa 'vocação em disponibilidade'?
Bom domingo.
Beijinhos
Olinda
Sinto grande prazer, Olinda, em mostrar um pouco da minha terra e da minha gente. Sou um bocado conservadora, ficando triste quando um patrimônio é abandonado ou destruído.
ExcluirO pobre rapaz, bem que muito disponibilizou-se, durante a sua curta vida.Sigamos, a sua trajetória. Estamos quase pelo meio do caminho >>>
Bom domingo e beijinhos, querida amiga
Lúcia
Uma maravilha...e eu que tenho andado afastada tenho perdido coisas lindas e instrutivas...(muito trabalho na esclola...muitos testes para ver ainda)
ResponderExcluirSei bem o que este "nobre mister", como dizia o meu pai.
ExcluirEstamos sempre disponíveis, quando somos professores por vocação, mas o tempo não basta, para tantos afazeres...
Bom domingo, Blue Shell querida!
Admirável o modo e o Relato.
ResponderExcluirEngrandeces a Terra e os Grandes (Familiares)que a impulsionaram.
A Cultura desvenda-se em Capítulos de renda e História.
Parabéns, Amiga.
Beijos
SOL
A "Noiva do Sol" merece que a cante eternamente, junto à gente que me é cara como ela...
ExcluirObrigada, pelos comentários sempre tão generosos e poéticos.
Beijos,SOL, poeta dos favoritos.
gostaria muito de conhecer o nordeste.
ResponderExcluirO Nordeste a espera, Rô...
ExcluirOlá, Lúcia, Fortaleza deve ser lindo, não conheço o nordeste; mas adorei o antes e depois - no vídeo. E seu texto muito elucidativo. Porém aí vai uma enorme disparada ao 'depois': a COR!!! Cor é vida e tudo fica mais belo. Mas infelizmente naquela época...
ResponderExcluirGrande beijo.
Tais
Sou "suspeita", para confirmar, como "filha" dileta, vejo-a com olhos de muito amor. A cor que as fotos passaram a ter, dão-lhe mais encanto, mesmo assim, vejo "arte" na preto & branco...rsrs.
ExcluirBeijinhos, Taís, obrigada por ter vindo.
Boa semana, amiga.
ResponderExcluirBeijo
Obrigada, amiga, boa semana.
ExcluirBeijinhos
Gosto do preto e branco e não creio que deixem de transmitir luz. O vídeo é excelente. E você homenageia com maestria. Bjs.
ResponderExcluirAfirmação perfeita, para mim, MARILENE!Gosto, de P&B!!!
ResponderExcluirObrigada, pela sua presença e elogio.
Beijos!
*
ResponderExcluirpalavras que prendem,
os nossos sentidos,
no meu caso,
aguça a minha curiosidade,
eu, o rei dos curiosos !
,
um mar de conchinhas,
*
Olá, poeta,
Excluirbom, preder com palavras,
que nem você...
bom, ser curioso,
também sou, sem ser rainha,
nem poeta...
Gosto, de conchinhas, obrigada...
Olá minha cara escritora!
ResponderExcluirAntes de ler a narrativa, o vídeo foi um aperitivo! Excelente! Não conheço mas gostei daquele confronto espetacular.
Depois ler tudo o que nesta casa se diz é de uma enorme partilha de conhecimentos.
E para mim tem sido muito, mas muito enriquecedor.
Um grande abraço querida Lúcia
Olá, querida Manu
ExcluirO confronto é muito interessante, nos mostra bem as mudanças. Gosto também do cantor e que ele canta.
Obrigada, pelo carinho.
Forte abraço,
da Lúcia
continuo a leitura
ResponderExcluire por aqui fora chegaremos a si, uma Paiva!
beijinhos
Que bom, você aqui, manuela,
ExcluirVolte sempre, beijinhos...
Olá querida Lúcia,
ResponderExcluirAqui aprende-se muito sobre a história de seus antepassados e desta região tão bonita que é Fortaleza. Adorei sua postagem, amiga.
Um grande beijo e uma linda semana para você.
Maria Paraguassu.
Gosto de ser contadora dessas histórias
Excluirsobre a minha gente e da minha Fortaleza.
Boa semana, Maria, com um carinhoso beijo,
da Lúcia
Muito bem bolado, a vida corrida, em fases.
ResponderExcluirGosto mais do preto e branco, mesmo batendo seco.
Esta é a minha maneira de dizer do meu amor, pelos meus.
Devo-lhe uma visita, Profeta.
Boa semana e um beijo, da lúcia
Oi Lúcia
ResponderExcluirUm vídeo excelente!
e com o texto aprendemos mais da sua terra e seu povo.
Gosto das histórias das cidades .
um abraço grande Lúcia
Obrigada, Lis
ExcluirÉ por gostar muito, das histórias das cidades,
que estou a divulgar a minha, que é muito amada...
Um abraço, querida amiga!
Lucia
ResponderExcluirSao Jose é o padroeiro do matrimonio.
Mamae colocou São Jose como padrinho de meu irmao Renato.
com amizade Monica
Tenho a imagem dele, junto à esposa e filho,
Excluiruma sagrada família. No meu núcleo famíliar,de 4 homnes, só um não levou o nome José.
Um beijo, Moniquinha,
da Lúcia
Querida, acompanho este teu retrospecto com muito interesse.Adorei o vídeo! Entre o ontem e o hoje a cidade continua linda.
ResponderExcluirFique feliz.Bjs Eloah
Vejo-a sempre aqui, a cada postagem, o que é um grande prazer, doce amiga. Obrigada, pelo doçura!
ExcluirTudo de bom,com beijinhos,
da Lúcia
Oi Lúcia,
ResponderExcluirObrigada pela visita ao blog!!!
Desculpe a demora,estou tendo que visitar os amigos pelo celular e demora um pouco visitar todos.
Fiquei muito feliz com seu comentário e por saber que você é de minha terra,Fortaleza.
Ótimo texto,adorei passar por aqui.
Abraço,=)
Seu blog é um encanto, Suelen.
ExcluirMais um conterrânea, a sentar na
Cadeirinha,obrigada e volte sempre.
Um abraço!
Oi Lúcia,
ResponderExcluirDeu até vontade de passear pelas ruas de Fortaleza... quem sabe um dia eu o faça?!
"E patética e suave surgia daquela mala a alma da família,"... lindo modo de escrever!
Xêro
Oi, Estela
ExcluirVenha, passear, ela ainda tem um pouco de província, em alguns recantos, ainda encontramos cadeiras nas calçadas desses tais recantos...
A escrita do moço Manoel, era mesmo linda!
Xêro
Vim espreitar...
ResponderExcluirMas não saio sem te dar um beijinho de boa noite!
E ver mais uma vez as fotos!
Abraço, querida Lúcia
Gosto, de quem espreita...
ExcluirObrigada, amiga, pelo carinho, fique à vontade!
Mau abraço carinhoso, Manu querida
Adorei conhecer o teu blog...com ceteza virei mais vezes aqui...bjs e até mais!
ResponderExcluirQue bom, Claudia, nos visitaremos,
Excluircom toda a certeza. Beijinhos,da Lúcia!
Lucia
ResponderExcluirUm grande abraço de Monica
Obrigada, Moniquinha,
Excluirvou lá, na tua acolhedora casa, deixar
o meu abraço e desejar feliz final de semana...
...e eijinhos, também,
da Lúcia
Adorei ver o vídeo ! Fortaleza é uma cidade bonita onde estive há muitos anos .
ResponderExcluirGosto do seu blog
Só hoje, vi seu comentário, Hélia.
ExcluirObrigada!
Um abraço
Admirável espólio cultural! É um enorme prazer passar por aqui. Abraços
ResponderExcluirObrigada, Maria da Fonte.
ExcluirAbraços
Adorei o vídeo e a música. Linda essa sua cidade. Que vontade me dá de a conhecer! beijos
ResponderExcluirFortaleza a espera, de braços abertos!
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia