romancista, poeta, contista...
Manoel de Oliveira Paiva (1861-1892), em seu
uniforme de Cadete, da Escola Militar do Rio de Janeiro,
provavelmente por volta de 1878...(Foto: arquivo próprio).
uniforme de Cadete, da Escola Militar do Rio de Janeiro,
provavelmente por volta de 1878...(Foto: arquivo próprio).
João Francisco de Oliveira, pai do Escritor...
(Foto: arquivo próprio)
(Foto: arquivo próprio)
Maria Isabel de Paiva Oliveira, com sua
neta Jacinta, ao colo...Mãe e filha de
Manuel de Oliveira Paiva.
neta Jacinta, ao colo...Mãe e filha de
Manuel de Oliveira Paiva.
(Foto: arquivo próprio)
Quem é leitor "cativo" deste blog, já conhece esses
Obra completa, de Oliveira Paiva...
CONTOS:
* A barata e a vela (1887)
* A melhor cartada (1887)
* Corda sensível (1887)
* O Ar do vento (1887)
* O Ódio (1887)
* Pobre Moisés que não foste(1887)
* Variação sobre um tema de Buffon (1887)
* De pena atrás da orelha (1888)
* De preto e vermelho (1888)
* A paixão (1888)
* Ao cair da tarde
ROMANCES:
* A Afilhada (1889)
* Dona Guidinha do Poço (1891)
POESIAS:
Nota de Oliveira Paiva para A tacha maldita:
Escutem...
Este livro é um tributo de homenagem que a LIBERTADORA ESTUDANTIL frente a PROMOTORA DA INSTRUÇÃO DOS LIBERTOS e à LIBERTADORA CEARENSE. A esta porque libertou o escravo, àquela porque instruiu o liberto. Seja. Obedecemos, apenas, a nós mesmos. Sejam porém sinceros com
M. DE OLIVEIRA PAIVA.
NOTA MINHA (Lúcia Paiva):
Vejam...
Manuel de Oliveira Paiva, meu tio-avô paterno, foi dos mais atuantes ABOLICIONISTAS CEARENSES...
* A tacha maldita - subdividido em:
. Primo
. Secundo
. Tertio
. Quarto
. Quinto
. Sexto
. Sétimo
. Oitavo
. Nono
. Décimo
* Vinte e cinco de março
O Sono
. O séquito
. Sepultação
. Memoração
A visão
. A Ilha da Quimera
. Pátria
* Sons de viola
. Na feira
. Quem pode, pode, bem-te-vi!
. As ninhas cantigas
. Na beira do lago
. Gente alegre
. O meu coração
. Tua alma em flores
. À tardinha
. Uma paisagem
. Bandos tristes
. Vida!
* Aos 55
. Poesia publicada originalmente no jornal O Libertador, de Fortaleza, em 1884
. Deputados gerais negreiros que negaram mensão honrosa à província do Amazonas
(Fonte: Wikisource)
Nesta foto, estão alguns membros da Sociedade Libertadora Cearense.
Manuel de Oliveira Paiva é o 1º sentado, à esquerda de quem olha.
Na fila em pé, o 3º da direita para a esquerda é Antônio Bezerra de Menezes
(historiador, poeta, escritor...)meu tio-avô materno. No século XX, em 1932,
as famílias Oliveira Paiva e Bezerra de Menezes (em Fortaleza-Ceará), se
"uniriam", com o casamento de meu pai (José Joaquim de Oliveira Paiva)
com a minha mãe (Maria José Bezerra de Menezes). Meu pai era sobrinho
materno do Abolicionista Manuel de Oliveira Paiva; minha minha era
sobrinha paterna do, também, Abolicionista Antonio Bezerra de Menezes.
(Foto: Arquivo próprio)
O ÓDIO
(por Manuel de Oliveira Paiva)
Junto à amurada engoiava-se uma gaiola de paus, como um pêndulo, sombras de velas e cordagens iam e vinham vagarosamente ao bel prazer da flutuação.
Rondava dentro da jaula um gato maior que um cachorro grande. Perto, quando clareava, reluzia o olhar de um negro, acocorado no sopé do mastro, com as mãos cruzadas abraçando os joelhos.
Via-se bem o animal preso, movendo-se com pés de seda e garbo de mulher.
Passeava desdenhosamente. Amarelo fulvo, lindamente mariscado com patacos pretos, como não há veludo.
Quando alguém aproximava-se, a fera largava uma roncaria por entre presas, e dava botes aos pares, explodindo bufidos espantosos.
O comandante muitas vezes desanuviava a sua cerveja fazendo-se espectador da eterna aversão e tolhido orgulho do bicho feroz, de cujo cativeiro abusavam; faziam-se trejeitos, cutucavam com um bastão, davam-lhe um pau para morder, de modos que o animal parecia chorar de raiva.
O piloto, muito chalação, desandava-se descompostura:
- Anda lá marafona! Pensavas qu'isto qu'era furna? Olha que ela pega-o comandante!
E daí, amabilizava com uns nomes feios - filha desta, filha daquela, como se fosse entre duas pessoas:
- Eu não lhe tenho medo, porque lá arrebentar esse nicho é o que ela não pilha.
Nessa noite, o negro notou um lume que boiava no escuro do oceano, como um pirilampo; o seu pensamento, que por uma simpatia de gênios e de condição costumava ater-se à onça presa, apegava-se agora a esse nonada fosforescente.
Muito depois, o foguinho crescia, e o negro foi obrigado de ao pé do mastro, por via das manobras de bordo. O diabo do lume tinha coisa: o navio evitava-o como se estivesse cheio de pólvora e essa tocha distante fosse uma faísca a perseguí-lo perversamente.
O negro, sentindo que havia um perigo qualquer volveu de novo o pensamento para o tigre. Antegustava uma satisfação feroz, prevendo um belo horror de destruições. Apertavam as vozes de comando, e o mestre enfurecia - quisera ter os punhos do mundo inteiro para torcer o rumo do vento! Era uma vela meter-se onde eles queriam e bambeavam com os paroxismos de um sossobrante. Havia um demo no espaço negro a embirrar com o barco.
O comandante e oficiais ainda estavam bêbedos da orgia que tiveram ao sair do porto.
O escravo, supersticioso, jurava entre si que que o lume que se aproximava era o espírito maligno, em feitio de macaco, às cabriolas de onda em onda, com uma brasa na boca. Ele via até os ziguezagues na trajetória do farol movediço.
Assombrado pela certeza do perigo, ele descera, e voltou com um machado. No pescoço conservava o seu amuleto. Estava armado para o desconhecido. Fazia muito frio. começou a espalhar-se um medo, insinuativo no meio da treva, e mais tarde o pavor.
De repente a luzinha estava mesmo em cima deles, emaranhada no porte alevantado de um paquete a vapor.
Um estremenção prolongado, como um desabamento, saiu do navio todo, que reagiu nas ínfimas veiaduras do cavername. O pessoal ficou um instante bestializado. E, depois, como um bando turvo de vampiros no seu voar frouxo e mortuário, saia de todos os poros a idéia de morte., O vapor, cujo era o farol fatídico, havia metido a pique o barco, e talvez tivesse também sossobrado, matando-se sem reconhecer-se, arrastados pelo demônio das colisões marítimas, um daqueles que ao cair do céu ficaram nos ares prestando ao gênero humano o relevante serviço de fazer-lhe o mal.
O negro levou as mãos à cabeça. Sob a noite estrelada, ele via os borbolhões do horrendo por toda parte. Escaleres ao mar, salva-vidas, aconchego de desespero dos que se amam, considerações para os delicados, heroísmo dos fortes, num rápido.
Dele não se lembravam. A noite de sua pele casava com a do espaço entremeadas pela de sua vida. Sua alma hostil armara-o de machado, porque ele, desde menino, ouvia falar de corso e de piratas. Isto sim, lhe seria um triunfo. Entanto, restava-lhe boiar, e ainda se fosse possível. Não podia prestar serviços, porque ninguém se entendia, assim nas goelas da morte. E achando-se de braços cruzados, sobre o abismo, ele, o forte, o valentão, o calmo, o herói, o hércules. No véu das sombras viu bruxulear os olhos do tigre. Ah! e a fera não teria direito ao salvamento? A desordem a bordo era insuportável. Um salve-se quem-puder! E o possante bruto humano ergueu o machado e descarregou um golpe sobre a jaula. Ébrio de sua majestade, arriou novo golpe, e repetiu. A fera recuara para o fundo, e quando viu o rombo que a desagrilhoava, atirou-se...ávida, por beber sangue e doida de fome. Rolaram no convés a onça atacada com o escravo.
O navio empinava para a profundez. Na voragem, a fera retornara à gaiola, que flutuava nas águas, enquanto o cadáver do escravo descia no abismo, talvez com a íntima satisfação de ter libertado uma fera, entre eles perdurando uma certa simpatia de gênios e de condição.
Era ele que tratava do tigre. Amava-lhe o rancor eterno. Achava-o formoso, tão dourado, tão liso, tão forte!
Comprazia-se em matar-lhe a sede e a fome. Amava-o porque o bicho indicava ser insensível ao amor. E foi um grande prazer desaparecer da vida deixando em seu lugar um bruto que era a concretização do ódio, humor necessário à vida social, como o fel à vida individual!
(1887)
personagens da (minha) vida real, cujas fotos estão expostas acima...Em postagens anteriores os descrevo, em detalhes, e mostro o meu grau de parentesco com todos eles. Nessa publicação, trarei a relação nominal da "OBRA COMPLETA DE OLIVEIRA PAIVA" e, apenas, um de seus CONTOS - "O ódio" . Sua biografia, para quem se interessar em conhecer esse escritor cearense, poderá ser encontrada na WIKIPÉDIA. Toda a sua obra - Romances, Contos e Poesias - está, integralmente, na Wikisource (internet)...com a exceção de uma peça teatral, "Tal filha, tal esposa"...que ficou inédita, junto a outros poemas e contos...Perderam-se, no tempo...
Obra completa, de Oliveira Paiva...
CONTOS:
* A barata e a vela (1887)
* A melhor cartada (1887)
* Corda sensível (1887)
* O Ar do vento (1887)
* O Ódio (1887)
* Pobre Moisés que não foste(1887)
* Variação sobre um tema de Buffon (1887)
* De pena atrás da orelha (1888)
* De preto e vermelho (1888)
* A paixão (1888)
* Ao cair da tarde
ROMANCES:
* A Afilhada (1889)
* Dona Guidinha do Poço (1891)
POESIAS:
Nota de Oliveira Paiva para A tacha maldita:
Escutem...
Este livro é um tributo de homenagem que a LIBERTADORA ESTUDANTIL frente a PROMOTORA DA INSTRUÇÃO DOS LIBERTOS e à LIBERTADORA CEARENSE. A esta porque libertou o escravo, àquela porque instruiu o liberto. Seja. Obedecemos, apenas, a nós mesmos. Sejam porém sinceros com
M. DE OLIVEIRA PAIVA.
NOTA MINHA (Lúcia Paiva):
Vejam...
Manuel de Oliveira Paiva, meu tio-avô paterno, foi dos mais atuantes ABOLICIONISTAS CEARENSES...
* A tacha maldita - subdividido em:
. Primo
. Secundo
. Tertio
. Quarto
. Quinto
. Sexto
. Sétimo
. Oitavo
. Nono
. Décimo
* Vinte e cinco de março
O Sono
. O séquito
. Sepultação
. Memoração
A visão
. A Ilha da Quimera
. Pátria
* Sons de viola
. Na feira
. Quem pode, pode, bem-te-vi!
. As ninhas cantigas
. Na beira do lago
. Gente alegre
. O meu coração
. Tua alma em flores
. À tardinha
. Uma paisagem
. Bandos tristes
. Vida!
* Aos 55
. Poesia publicada originalmente no jornal O Libertador, de Fortaleza, em 1884
. Deputados gerais negreiros que negaram mensão honrosa à província do Amazonas
(Fonte: Wikisource)
Nesta foto, estão alguns membros da Sociedade Libertadora Cearense.
Manuel de Oliveira Paiva é o 1º sentado, à esquerda de quem olha.
Na fila em pé, o 3º da direita para a esquerda é Antônio Bezerra de Menezes
(historiador, poeta, escritor...)meu tio-avô materno. No século XX, em 1932,
as famílias Oliveira Paiva e Bezerra de Menezes (em Fortaleza-Ceará), se
"uniriam", com o casamento de meu pai (José Joaquim de Oliveira Paiva)
com a minha mãe (Maria José Bezerra de Menezes). Meu pai era sobrinho
materno do Abolicionista Manuel de Oliveira Paiva; minha minha era
sobrinha paterna do, também, Abolicionista Antonio Bezerra de Menezes.
(Foto: Arquivo próprio)
Desenho de um "Navio Negreiro". Desconheço a sua autoria.
(Imagem do google). Apenas, pra ilustrar o conto "O Ódio" ,de
Manuel de Oliveira Paiva.
(Imagem do google). Apenas, pra ilustrar o conto "O Ódio" ,de
Manuel de Oliveira Paiva.
(por Manuel de Oliveira Paiva)
Junto à amurada engoiava-se uma gaiola de paus, como um pêndulo, sombras de velas e cordagens iam e vinham vagarosamente ao bel prazer da flutuação.
Rondava dentro da jaula um gato maior que um cachorro grande. Perto, quando clareava, reluzia o olhar de um negro, acocorado no sopé do mastro, com as mãos cruzadas abraçando os joelhos.
Via-se bem o animal preso, movendo-se com pés de seda e garbo de mulher.
Passeava desdenhosamente. Amarelo fulvo, lindamente mariscado com patacos pretos, como não há veludo.
Quando alguém aproximava-se, a fera largava uma roncaria por entre presas, e dava botes aos pares, explodindo bufidos espantosos.
O comandante muitas vezes desanuviava a sua cerveja fazendo-se espectador da eterna aversão e tolhido orgulho do bicho feroz, de cujo cativeiro abusavam; faziam-se trejeitos, cutucavam com um bastão, davam-lhe um pau para morder, de modos que o animal parecia chorar de raiva.
O piloto, muito chalação, desandava-se descompostura:
- Anda lá marafona! Pensavas qu'isto qu'era furna? Olha que ela pega-o comandante!
E daí, amabilizava com uns nomes feios - filha desta, filha daquela, como se fosse entre duas pessoas:
- Eu não lhe tenho medo, porque lá arrebentar esse nicho é o que ela não pilha.
Nessa noite, o negro notou um lume que boiava no escuro do oceano, como um pirilampo; o seu pensamento, que por uma simpatia de gênios e de condição costumava ater-se à onça presa, apegava-se agora a esse nonada fosforescente.
Muito depois, o foguinho crescia, e o negro foi obrigado de ao pé do mastro, por via das manobras de bordo. O diabo do lume tinha coisa: o navio evitava-o como se estivesse cheio de pólvora e essa tocha distante fosse uma faísca a perseguí-lo perversamente.
O negro, sentindo que havia um perigo qualquer volveu de novo o pensamento para o tigre. Antegustava uma satisfação feroz, prevendo um belo horror de destruições. Apertavam as vozes de comando, e o mestre enfurecia - quisera ter os punhos do mundo inteiro para torcer o rumo do vento! Era uma vela meter-se onde eles queriam e bambeavam com os paroxismos de um sossobrante. Havia um demo no espaço negro a embirrar com o barco.
O comandante e oficiais ainda estavam bêbedos da orgia que tiveram ao sair do porto.
O escravo, supersticioso, jurava entre si que que o lume que se aproximava era o espírito maligno, em feitio de macaco, às cabriolas de onda em onda, com uma brasa na boca. Ele via até os ziguezagues na trajetória do farol movediço.
Assombrado pela certeza do perigo, ele descera, e voltou com um machado. No pescoço conservava o seu amuleto. Estava armado para o desconhecido. Fazia muito frio. começou a espalhar-se um medo, insinuativo no meio da treva, e mais tarde o pavor.
De repente a luzinha estava mesmo em cima deles, emaranhada no porte alevantado de um paquete a vapor.
Um estremenção prolongado, como um desabamento, saiu do navio todo, que reagiu nas ínfimas veiaduras do cavername. O pessoal ficou um instante bestializado. E, depois, como um bando turvo de vampiros no seu voar frouxo e mortuário, saia de todos os poros a idéia de morte., O vapor, cujo era o farol fatídico, havia metido a pique o barco, e talvez tivesse também sossobrado, matando-se sem reconhecer-se, arrastados pelo demônio das colisões marítimas, um daqueles que ao cair do céu ficaram nos ares prestando ao gênero humano o relevante serviço de fazer-lhe o mal.
O negro levou as mãos à cabeça. Sob a noite estrelada, ele via os borbolhões do horrendo por toda parte. Escaleres ao mar, salva-vidas, aconchego de desespero dos que se amam, considerações para os delicados, heroísmo dos fortes, num rápido.
Dele não se lembravam. A noite de sua pele casava com a do espaço entremeadas pela de sua vida. Sua alma hostil armara-o de machado, porque ele, desde menino, ouvia falar de corso e de piratas. Isto sim, lhe seria um triunfo. Entanto, restava-lhe boiar, e ainda se fosse possível. Não podia prestar serviços, porque ninguém se entendia, assim nas goelas da morte. E achando-se de braços cruzados, sobre o abismo, ele, o forte, o valentão, o calmo, o herói, o hércules. No véu das sombras viu bruxulear os olhos do tigre. Ah! e a fera não teria direito ao salvamento? A desordem a bordo era insuportável. Um salve-se quem-puder! E o possante bruto humano ergueu o machado e descarregou um golpe sobre a jaula. Ébrio de sua majestade, arriou novo golpe, e repetiu. A fera recuara para o fundo, e quando viu o rombo que a desagrilhoava, atirou-se...ávida, por beber sangue e doida de fome. Rolaram no convés a onça atacada com o escravo.
O navio empinava para a profundez. Na voragem, a fera retornara à gaiola, que flutuava nas águas, enquanto o cadáver do escravo descia no abismo, talvez com a íntima satisfação de ter libertado uma fera, entre eles perdurando uma certa simpatia de gênios e de condição.
Era ele que tratava do tigre. Amava-lhe o rancor eterno. Achava-o formoso, tão dourado, tão liso, tão forte!
Comprazia-se em matar-lhe a sede e a fome. Amava-o porque o bicho indicava ser insensível ao amor. E foi um grande prazer desaparecer da vida deixando em seu lugar um bruto que era a concretização do ódio, humor necessário à vida social, como o fel à vida individual!
(1887)
*******
IMPORTANTE!
1- ABOLIÇÃO NO CEARÁ - A campanha abolicionista no Ceará ganha a adesão da população pobre. Os jangadeiros encabeçam as mobilizações, negando-se a transportar escravos aos navios que se dirigiam ao sudeste do país. Apoiados pela Sociedade Cearense Libertadora, os "homens do mar" mantêm sua decisão, apesar das fortes pressões governamentais e da ação repressiva da polícia. O movimento é bem sucedido: a Vila do Acarape (CE), atual Redenção, é a primeira a libertar seus escravos, em janeiro de 1883. A escravidão é extinta em todo o território cearense em 25 de março de 1884.
2- A Lei Áurea, extinguindo a escravidão no Brasil, só seria assinada, pela Princesa Isabel, em 13 de maio de 1888.
(Fonte: www.conhecimentosgerais.com.br).
*******
Agora, estou indo,.................mas eu volto!.................Um abraço!
Uma bela biografia. Me encanta este trabalho de pesquisa.
ResponderExcluirUm beijo grande
"Tio Manuel", como falava meu pai, viveu apenas 31 anos, mas sua vida foi fantástica...
ExcluirObrigada, Paulo Francisco.
Um beijo,
da Lúcia
Sempre fascinante!
ResponderExcluirParabéns!
Oliveira Paiva, foi fascinante!
ExcluirObrigada, meu querido Bonavides!
Um abraço!
Teu trabalho é maravilhoso. Vais, voltas e nós contigo! beijos,chica
ResponderExcluirEsteja sempre comigo, querida chica (amiga MAIÚSCULA), sempre volto...Beijinhos, da Lúcia
ExcluirLucinha Irmã:
ResponderExcluirFiquei a tremer com esta história. Senti medo. Mas como gosto de histórias que me horrorizam, gostei muito. Seu tio escreve
muito bem. Manda mais uma destas.
Beijinhos da mana
Maria
Maninha querida,Maria...Escolhi este conto, como o 1º a publicar aqui, pelo tema "escravatura". Ele escreveu muito bonito, dentro do regionalismo. Vê se encontra aí,Dona Guidinha do Poço (é um drama, baseado em fato real). Vou publicar outros dele.
ExcluirBeijinhos carinhosos,de sua irmã brasileira,
Lúcia
Bom dia, Lúcia
ResponderExcluirCom um tio-avô desta qualidade não é de estranhar que a sobrinha-neta tenha todos os atributos que lhe conhecemos...
O conto é muito bom, com significado profundo: amor-ódio, que tantas vezes se confunde.
Mais uma óptima postagem.
Bom fim de semana. Beijinhos
Agora ái, em terras lusitanas, é quase noite, então...
ExcluirBoa Noite, Mariazita!
Assim, você me deixa mais vaidosa do que já sou, por ter este tio-avô a quem sempre admirei, tal era o ENCANTO de meu pai pelo "tio Manuel"... Viveu pouco(morreu tuberculoso, aos 31 anos)mas deixou uma bela produção literária.
Obrigada, amiga, pelas palavras elogiosas.
Bom fim de semana, com beijinhos!
Lúcia,
ResponderExcluirMe vi dentro do navio, no balanço do mar e senti os olhos da fera, "movendo-se com pés de seda e garbo de mulher"... Uma leitura fascinante, que a gente não quer parar de ler.
Gosto de passear nesta cadeirinha, que sempre nos encanta.
Um Xêro.
Muito bom, você aqui, Estela. Seus comentários, são deliciosos, neles há poesia, amiga. Já disse acima, à outra amiga, que escolhi esse belo conto do "tio Manuel" (assim, ele era venerado, lá em casa),pelo tema com escravidão (do homem e da fera).
ExcluirÉ mesmo fascinante, esse conto!
Obrigada, um Xêro!
Oi Lúcia,
ExcluirMeus comentários são apenas reflexos do que leio...
Hoje eu vim com as bonecas, elas gostam da cadeirinha também.
Você se lembra daquelas cadeiras de Igreja com o nome da pessoa? A minha avó tinha uma, e quando a gente ia na igreja procurava logo pela cadeira dela.
A gente se sentia tão importante! É como eu me sinto aqui...
Um Xêro
Que prazer, receber Bonecas da Mari(estou devendo visitas lá, vou aparecer, mas quero um chá com brioches rsrs)...Lembro-se sim, das cadeiras com nomes, mas nós não tíamos, talvez outros ancestrais tenham tido. Era personalizado e muito importante.
ExcluirSinta-se bem aqui, é um prazer...seu nome está GRAVADO, Estela e de todos os seus "filhos" que não consigo acompanhar a contento...são tantos!!!
Um XÊRO
Olá querida Lúcia!
ResponderExcluirPois tem que voltar sim!
A(s) sua(S) histórias são um "arraso" como se diz!
Menina...onde foram buscar todos esses genes abençoados!?
Vá...toca a publicar um livro! Fico à espera desta novidade!
Temos que ver tudo editado!
Parabéns!
E um grande abraço
Tenho mesmo vasto material, nas histórias familiares, par um livro. Mas é tão difícil publicar, falta "grana" como se diz...Vou trazer mais, deste "arraso" rsrs....
ExcluirObrigada, manu querida!
Beijos
O Brasil,sua história e suas contradições...interessante conhecer pelo próprio testemunho literário de uma época... imoportante,o pré abolicionismo e suas formas de ações sociais.
ResponderExcluirUm abraço
Muitas contradições, Guaraciaba! Este bravo rapaz, mesmo atacado por uma tuberculose que persistiu por muitos anos, lutou ao lado dos contemporâneos amigos em ações sociais, deixando seu testumunho em suas produções literárias.
ExcluirObrigada, por ter vindo.
Um abraço
Olá Lúcia....
ResponderExcluirEste conto é simplesmente fascinante......!!!
Na verdade o seu tio-avô deixou uma obra vastíssima, pese embora o facto de ter morrido tão novo. Foi uma pena...., porque muito mais teria escrito se a terrível doença não o tivesse levado ainda tão jovem....
O tema "escravatura", é algo que muito me impressiona, mas mesmo assim adoro ler sobre o assunto.
Parabéns Lúcia por mais este post maravilhoso....
Um beijinho e um bom fim de semana.
Albertina Granja
Muito fascinante, como outros que pretendo partilhar aqui. Acho importante, divulgar esta obra, principalmente porque teve causa...
ExcluirObrigada, Albertina
Um beijo e bom final de semana.
Um orgulho para você não é Lúcia?
ResponderExcluirgostei muito de conhecer!
Abraço deste lado do Atlântico!
Rui
Sim, Rui, sinto orgulho desse meu tio, por sua bravura e consciência nas causas sociais de sua época. Morreu jovem e muito deixou, nesses verdadeiros depoimentos literários.
ExcluirUm abraço, deste lado de cá...
Um beijo,
da Lúcia
As qualidades inerentes em sua família, preciosamente foram herdadas por você que nos presenteia com a divulgação cultural das mesmas! Parabéns!
ResponderExcluirAbraço da Célia.
Obrigada, querida Célia. Herdamos uma imensa fortuna literária de ancestrais de grande valor literário, moral, social...É o que vale, na vida!!!
ExcluirBeijinhos,
da Lúcia
Empolgante o conto. Menina que familia talentosa teve como ascendentes. Não admira que escreva tão bem. Está-lhe no sangue.
ResponderExcluirUm abraço e bom Domingo.
Empolga, sim, lê-se de um fôlego só, sou "fã" desse "tio Manuel" desde criança. Obrigada, elvira, trarei outros, pois parece que agradou.
ExcluirUm abraço e bom domingo + a semana que entra...
Gostei muito do post. É bom saber mais de si e da sua interessante familia.
ResponderExcluirA escravatura é uma nódoa impagável na Humanidade tal como a Inquisição e a tortura.
Os jangadeiros, que admiro imenso, conheço-os desde sempre pelos livros de Jorge Amado e ao vivo desde que estive em Fortaleza.
Um excelnet domimgo para si.
Muito grata, São, temos alguns membros familiares com alguns talentos, então, modestamente, eu apresento a todos que aqui vêm...
ExcluirOs jangadeiros, são inigualáveis, na beleza e na bravura. Além de Jorge Amado, nordestino como nós, alguns romancistas, poetas e musicistas cearenses decantaram a jangada e os jangadeiros.
Bom domingo e um abraço, para você.
Lúcia, Querida
ResponderExcluirDeves sentir um orgulho e tanto ao escreveres esta rica Biografia do teu Tio-Avó.
Afinal, Amiga, quem sai aos seus...
Beijos
SOL
http://acordarsonhando.blogspot.com/
Sinto, SOL, sinceramente, muito orgulho, do meu tio Manuel.
ResponderExcluirObrigada, meu querido amigo, por ter vindo.
Estou gostando de ver, seus belos sonetos de amor, no ACORDAR SONHANDO...Venho de lá encantada!
Beijos
da Lúcia
Um post interessante e que traz uma bagagem cultural grande, trazendo memórias e cultura de tempos idos e de uma região que faz encantar pela riqueza que tem.
ResponderExcluirEstaria orgulhosa também se esse tio-avô fosse meu.
Lucia parabéns pela postagem.
Beijokas doces
Obrigada, Marly querida, essas histórias dos tempos idos, principalmente as que envolvem os meus entes queridos, mesmos os que não conheci, são as minhas preferidas...
ExcluirObrigada, pelo carinho.
Beijinhos,
da Lúcia.
\o/ ebaaaaaaaa conseguiu tirar aquelas malditas letrinhas!
ResponderExcluirLivrei-me das malditas letrinhas, com a sua prestimosa ajuda, Marly. A Mariazita, também já tinha me alertado, mas a palavra "chave" que ela me deu foi outra, não era "configuração", que não encontrei no meu painel(não lembro, que palavra era, está no post anterior rsrs)
Excluir+ beijinhos, Marly...VALEU!!!!
Lúcia, deve ser muito motivador tem como parente um escritor tão interessante e ainda por cima empenhado pela libertação dos escravos (importância histórica).
ResponderExcluirÉ curioso como antigamente dava-se tanta enfase às descrições. Quando lemos, parece q estamos onde ocorrem os fatos.
Andei meio desaparecida, pois mudei de residência e isso me tomou muito tempo. Ainda não consegui por tudo no lugar. Mas já estou conseguindo estar um pouco mais presente. Muita paz!
É motivador, sim, Denise. Tenho ascendentes que muito contribuiram nas ações sociais, com o "uso" da ecrita.
ExcluirMeu tio Manuel escrevia com minuncias o ambiente e os personagens de suas belas escrita.
Obrigada, querida, por ter vindo me trazer o seu carinho em palavras tão generosas.
Venha sempre. Muita paz!
Voltei para lhe dizer que os Açores não entraram exatamente na guerra. Tiveram muitos mancebos de prevenção porque se temia uma ataque alemão por causa da base aerea Americana lá sediada. Mas esse ataque nunca aconteceu.
ResponderExcluirUm abraço e que bom que está gostando da história.
Percebi que você pôs "guerra" entre aspas, quando se referiu aos Açores. Obrigada, elvira, por ter vindo esclarecerr...(coisa de historiadora rsrs). Estou "ligada" na vida do Manuel...seu texto prende qalquer leitor...
ExcluirBeijinhos!
Olá Lúcia. Fiquei encantada com este texto, muito bem escrito num Português " vernáculo "; quando leio um texto noto em pequenos pormenores de escrita que é um autor brasileiro, mas neste, sinceramente, não se nota; tive que o ler duas vezes para perceber, pois o tipo de termos " rebuscados " nada fica a dever à dos nosso clássicos realistas onde o pormenor era descrito minuciosamente. Parabéns, amiga por este seu tio, não só pela bela escrita que usava, mas principalmente pela sensibilidade social numa época em que a escravatura existia. Foi graças a pessoas como o seu tio que essa praga terminou, embora infelizmente ainda hoje haja alguma espécie de escravatura; É diferente, mas ainda há quem sujeite seres humanos a condições de trabalho parecidas com as dessa época. Adorei o post, Lúcia e cá fico à espera de mais novidades. Sempre gostei de ler sobre este tema, embora o considere abominável. Um beijinho, amiga e desejo-te uma semana excelente. Até breve
ResponderExcluirEmília
Encantada estou, com seu extraordinário comentário, Emília.Quanto ao Português "vernáculo", era isso mesmo. Dependendo do nível social, as crianças e jovens tinham, em família o hábito da leitura de autores portugueses e, na escola, estudavam latim e grego. Esse meu tio, inclusive frequentou um seminário (a família, queria-o padre). Vou postar outras produções dele, tão boas quanto esta.
ExcluirUma boa semana, Emília!
Um beijinho e um até breve,
da Lúcia
Minha queridíssima Lúcia!
ResponderExcluirOntem estive por um tempo sentada aqui nessa cadeirinha a ler sua postagem, saí sem comentar, não por ter achado que não valia a pena. O problema é que comecei a me lembrar da leitura do "Dona Guidinha do Poço". Fui viajando em conversas que tive com minha prima Rizê (a que trocava figurinhas comigo sobre leituras e foi embora pro céu sem se despedir)sobre o citado livro... Só aí percebi que esse especificamente, não tive tempo de saber a opinião dela, pois ficou aqui esperando sua chegada... Com isso, senti a necessidade de relê-lo (coisa de guidinha maluca) e buscar nele um olhar que a Rizê teria. Muito esquisito, né? Pois é, vou fezê-lo. É o M.O.Paiva, sacudindo minha vida, com algo escrito em 1891. Pode? Vou reler, depois eu conto.
Quanto ao texto de agora... a linguagem diferenciada de 1887 não o deixou ultrapassado, já que se fizermos uma análise profunda, podemos fazer paralelos com esse "ódio" ainda presente em situações sociais cotidianas.
Bjks de uma Guidinha que não é do Poço. (Será da Serra?)
Com carinho
Renata
Que bom, que essa Cadeirinha está sempre recebendo essas Guidinhas...Tenho uma amiga real, que mora no Rio (é da terra de meu marido, Goa) que se chama Gilda, mas que pronunciamos Guilda "(ingleisado")...Releia, o romance, é drama mas o interessante é que ele se baseou em fato real, lendo um processo...tanto que a partir dele surgiram outros, de outros autores: um fazendo um paralelo, entre o personagem do romance e a mulher condenada; outro, defendendo a Marica Lessa (personagem real- adúltera que "teria" mandado matar o marido...
ResponderExcluirBelo nome, "Dona Guidinha da Serra"...você, é ótima, amiga!
Meu Xêro, da "Terra da Luz"...
Querida amiga Lúcia
ResponderExcluirMuito obrigada por trazer até nós páginas tão importantes da sua vida familiar, um património que acaba por ser um património de todos nós. A acção de pessoas como o seu tio-avô paterno na sociedade, em prol da abolição da escravatura foi dos melhores momentos da História.
Apreciei imenso o texto e vou aceder aos sites que indicou para obter mais informações sobre esse grande homem.
Beijinhos.
Olinda
Minha querida Olinda
ResponderExcluirMeu pai, acendeu em nós, os filhos, a mesma luz de admiração que nutria por esse seu tio materno. Inclusive, escreveu uma biografia do escritor "à luz das recordações da família", ainda inédita (não tenho meios para editá-la).
Estou preparando a próxima postagem, com um outro conto dele. Obrigada, amiga, pelas suas palavras.
Beijinhos,
da Lúcia
Tem muito que se orgulhar. O conto é extraordinário, em um linguajar impecável. Não imaginei que o tigre fosse matar o escravo(rss), mas fazia parte do contexto. Infelizmente, a abolição da escravatura não impediu que ela continuasse, em outras esferas e patamares. Bjs.
ResponderExcluirO meu orgulho, é patente, Marilene. O linguajar é mesmo formidável. Quanto ao tigre, era mesmo de se esperar que não matasse um "tão" escravo...E a escravatura permanece, com outra "face"...
ExcluirObrigada, amiga!
Beijos,
da Lúcia
Olá Lucia!
ResponderExcluirVim agradecer sua visita e elogios.
Meu Whippet chama-se Vitório e como você deve saber, pois teve o Billy, eles são encantadores e enchem nossa vida de alegria!! Sempre publico alguns momentos nossos...
Santa Catarina é realmente linda, moro em Curitiba e sempre que posso corro prá lá. Sua terra também já tive o prazer de conhecer um pouco e é igualmente bela. Preciso voltar mais vezes!
Vou seguí-la também, afinal seu blog é prá ser visto e lido com tempo e carinho...
Que maravilha ter nascido numa família tão ligada às artes e cultura!
Voltarei em breve.
Beijos
Que bom Cae, que você veio para me falar de seu lindo Vitório e até de Curitiba. Coincidentemente, o Billy era de Curitiba (comprei-o numa feira que houve aqui em Fortaleza). Meu único filho nasceu em Curitiba, que adoro! linda e gostosa pra se morar e passear.
ExcluirObrigada,vamos "trocar figurinhas",certamente....
Volte sempre!
Beijinhos,
da Lúcia
Lucia
ResponderExcluirFui visitar meu tio Antônio Carlos de Paiva que conhece e tinha uma forma de saber sobre parentes, mas teve que tirar do ar por um dos parentes que nao queria seu nome citado.
Mas ele ate me falou de seu irmão.
Mas nao conseguiu a ligaçao ente MG e se estado com nosso incio Ferreira de Paiva
Gosto de ler mas nao consigo guardar nada de cor.
com amizade Monica
Há quanto tempo, Moniquinha, bom lhe ver aqui. Que pena que o tio Antônio se aborreceu com o parente...
ExcluirEntão, ele conhece o meu irmão?
Não precisa guardar nada de cor, basta ler e gostar...ou não!!!
Beijos, com carinho,
da Lúcia
Boa tarde Lucia, que bom poder contar a história de sua família, a minha é um extraviu só, bjs e uma otima semana
ResponderExcluirÉ Lo, tenho um bom acervo de memórias da família, que preservo e compartilho, com enorme prazer.
ExcluirBeijinhos, minha querida,
da Lúcia
Oi Lúcia,
ResponderExcluirAdorei o texto, que possuiu uma linguagem bem diferente.
Você tem todos os motivos para se orgulhar das histórias familiares que nos traz, pois são todas muito ricas.
É, de fato, uma felicidade ter tido uma tio-avô tão admirável.
Obrigada por sua visita.
Beijo.
É bem diferente, a linguagem, Vera Lúcia, foi escrito há mais de 130 anos. O orgulho, é patente e gosto de tê-lo, é a riqueza que guardo e compartilho com o maior carinho.
ExcluirObrigada, por ter vindo!
Beijo.
Olá querida Lúcia,
ResponderExcluirVim ler mais uma vez a sua história!
Sim, porque isto é para se ir saboreando!
Ah! E ja agora também deixo um abraço grande!
Oi, Manu querida
ExcluirVenha sempre que desejar, adoro a sua vinda...
Estive lá nos seus "pousos", que muito aprecio.
Beijinhos!
OI LUCIA!
ResponderExcluirADOREI O CONTO.
QUE MARAVILHA CONSEGUIRES RESGATAR A HISTÓRIA DE TEUS ANTEPASSADOS, MUITO LEGAL.
VOU TE SEGUIR PARA VOLTAR AQUI, A HISTÓRIA DO BRASIL, ME ENCANTA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com/
Olá,Zilani, seja muito bem vinda!
ExcluirEsse resgate, é muito importante para mim.
Vou lá, conhecer seu blog, obrigada.
Beijinhos,
da L~ucia
Uma hereditariedade desse nível merece mesmo ser sempre reforçada na lembrança,com as palavras,com a partilha.Seu post é uma riqueza,parabéns!
ResponderExcluirObrigada, Bergilde. Tenho muita satisfação em compartilhar as histórias que me ficaram com um rica herança.
ExcluirUm xêro!
Mais um valioso post! que fotos! obrigada pela partilha.
ResponderExcluirBjs
Obrigada, agrada-me muito, compartilhar os "feitos"
Excluirde meus ascendentes...
Um beijo!
Não conhecia... (a minha ignorância é infinita) mas irei à wikipedia, sim, irei...
ResponderExcluirGistei de ler...me deliciou,
Obrigada, e desculpa meu atraso em retribuir atempadamente as visitas...
Bj
BS
Até no Brasil, não é muito conhecido, viveu pouco,
Excluirno século XIX, e sua mais conhecida obra, hoje, só foi editada 60 amos depois de sua morte.
Obrigada, beijinhos!
Que o amor seja nosso único vício, multiplicado pelo número infinito,
ResponderExcluirtenha o total igual ao das estrelas no céu ou de gotas de água no mar,
e seja dividido em nosso santuário de paz.
*Everson Russo*Meu Filho*
O amor realmente é a unica força capaz de mover o mundo
nos dias de hoje pouco se fala de amor .
Tudo que mais vemos é guerra pelo poder estamos
vivendo um mundo violento muito longe da paz que tanto almejamos.
Um lindo e abençoado final de semana.
Beijos de paz e luz..
Evanir...
Gostei de ler amiga mais não conhecia nada realmente.
Que mensagem linda, Evanir, muito obrigada.
ExcluirApesar de as guerras terem ocorrido desde sempre,
cresceu, junto à elas, a falta de amor, a ganância pelo poder.
Só nos resta, aos conscientes, tentar harmonizar os corações.
Um beijo,
da úcia
Lucia
ResponderExcluirSe tiver um tempinho vá lá ver as pedras lá de casa.
Lucia
O Elcio Tiuribepi fez uma brincadeira do abraço
Eu entendi que temos de dar dois abraço e a pessoa nao pode quebrar a brincadeira.
Vou te dar o meu primeiro abraço e que ele voe alto para nós tres.
Sinta se abraçada!
O linqu dele é :
http://www.youtube.com/watch?v=vr3x_RRJdd4
Um abraço com carinho de Monica e Elcio do blog verseiro
Fiz tudo que a MESTRA mandou!
ExcluirUm abraço,
da Lúcia
*
ResponderExcluirorgulho familiar,
lindo !!!
,
mareantes conchinhas,
deixo,
,
*
Obrigada, poeta!
ExcluirAdorei, as mareantes conchinhas!!!
Um abraço
Ah, Lúcia. Já suspeitava de onde brota essa fonte de tanto prazer pela cultura. Vejo que tá no sangue, né? É realmente pra se encher de orgulho. Não é pra menos, né? Parabéns....
ResponderExcluirPois não é, Maxwell? O orgulho é imenso, até me encabulo, pelo excesso rsrs... aspirei cultura até antes de nascer...
ExcluirObrigada, um beijo.
.
ResponderExcluirO que eu vou dizer nada tem a ver com a sua
postagem, mas com o seu jeito gostoso de
falar com a gente. É doce deitar em um colo
e sob um belo par de seios, olhar para os
olhos da cor que a sua alma acha que têm.
É gostoso acordar de um sono e saber-se
ao lado da mulher que fala sorrindo o que
sorrindo lhe manda a alma dizer.
É gostoso sonhar com alguém que tem voz a-
tiva e mesmo que diva, diz ao que vem.
Beijos,
silvioafonso
.
O que você disse,silvioafonso, é pura poesia, mas não é de "palhaço poeta",é de um poeta "à antiga", carregado de romantismo e sensualidade...
ExcluirTer um perfil, assim traçado,imaginado, envaidece qualquer mulher...
Obrigada!
Um beijo, poeta!
Lúcia
Lucia,
ResponderExcluirO seu trabalho nos encanta. É muito interessante, e importante, o resgate e a divulgação destes escritores. O conto O Ódio é ótimo, e nos instiga a conhecer mais da obra do autor. Excelente, amiga.
Feliz dia da mulher!
Socorro Melo
Socorro, amiga, sou muito distraída...havia lido,
Excluiresse seu comentário mas, diferente do que faço sempre, não respondi na hora, por algum motivo.
Agradeço, seu comentário que bem demostra o quanto você aprecia esse tipo de postagem, que parte de um resgate histórico-familiar.
Um forte abraço,
da Lúcia