Nesta bela edificação funcionou a antiga Faculdade de Farmácia e
Odontologia,do Ceará, onde a Poetisa Eva Paiva graduou-se Farmacêutica.
Hoje, abriga o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.(IPHAN).
Localiza-se vizinho ao Theatro José de Alenacar, na praça de mesmo nome...
(Foto: Panoramio)
Odontologia,do Ceará, onde a Poetisa Eva Paiva graduou-se Farmacêutica.
Hoje, abriga o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.(IPHAN).
Localiza-se vizinho ao Theatro José de Alenacar, na praça de mesmo nome...
(Foto: Panoramio)
Eva de Oliveira Paiva(1901- 1989) nasceu em Fortaleza, em um dia 3 de dezembro . Era filha de minha tia-avó paterna, Luiza de Oliveira Paiva (a querida tia Luizinha, do sítio da Cachorra Magra, junto à Lagoa do Tauape) e de meu tio paterno José Joaquim de Castro Paiva(Zeca) seu primo. Meu pai, que era filho do 2º casamento do avô de Eva, também se chamava José Joaquim, como o pai de ambos, nosso avô...Entenda: a mãe de Eva, era irmã de minha avó; o pai de Eva, era irmão de meu pai. É que nosso avô, era tio da mãe de Eva, Luiza, e de minha avó, Rosa, com quem contraiu segundas núpcias...Ou seja: meu pai, era afilhado, cunhado e sobrinho da mãe da poetisa, sendo, portanto, seu primo, pelo lado materno,seu e tio, pelo lado paterno...
É que, "de primeiro", era assim: casavam-se, primos com primas, tios com sobrinhas...causando múltiplos parentescos, entre si...
A instrução primária, da menina Eva, foi ministrada por sua própria mãe, intelectual e professora. Luiza e Rosa eram irmãs, dentre outros, do escritor cearense, Manuel de Oliveira Paiva (1862-1891).
Foi no Liceu Cearense, em Fortaleza, que a futura poetisa cursou humanidades, como aluna avulsa, de 1922 a 1925, ingressando, em 1924, na Faculdade de Farmácia e Odontologia do Ceará, onde recebeu o grau de Farmacêutica a 30 de dezembro de 1926, sendo nomeada, em janeiro de 1929, Preparadora da referida Faculdade. No mesmo ano, em outubro, entrou para o Corpo de Técnicos da Saúde Pública, onde exerceu o cargo de farmacêutico-chefe da Secção de Farmácia.
Seus primeiros ensaios poéticos, se deram no órgão "A idéia" - do Liceu Cearense - vindo a colaborar com vários jornais de Fortaleza e no Almanaque de Lembranças Luso- Brasileiro.
EVA PAIVA, com uma "cachoeira cearense",
do município de TIANGUÁ - CEARÁ..
(Foto: Panorâmio)
Água Corrente
Água corrente, água cristalina
Conta do inverno as doces alegrias
Traduz nesse teu canto, as louçanias
Os vendavais da chuva e da neblina
Nesse canto de gama adamantina
Descanta as nênias dessas tardes frias
As brumas das manhãs tão fugidias
Essa tristeza insólita e divina!
Canta esse canto rústico do inverno
As negras noites em que o fevônio tenro
Gela de frio o coração da gente...
Canta, que eu adoro essa canção das águas
E julgo ouvir gemer as minhas mágoas
E penso que és meu pranto, água corrente!
(Água Corrente: de Eva Paiva)
NOTAS:
1-Fontes: Radiorama (livro de versos); Crítica e referências:Aldo Prado (Os novos do Ceará, no Primeiro Centenário da Independência do Brasil-pp.67a 69); Hélio Caracas("Uma nova poetisa cearense" - Diário do Ceará, 20/04/1922); site:www.literaturareal.blogspot.com ;
2- Conheci, minha prima Eva Paiva, ainda trabalhando como Farmacêutica, morando com suas irmãs, Ida, Ave e Isa, à Av. dos Expedicionários,em Fortaleza, em frente à murada do 23º BC (23º Batalhões de Caçadores), no aprazível bairro Benfica.
Das quatro irmãs, filhas da tia Luizinha, a única que casou-se foi a prima Ida (com um primo - Alexandre). As demais, inclusive a poetisa Eva Paiva, permaneceram solteiras. Esse casamento, de Ida com o Alexandre, "rendeu" uma interessante história, que contarei aqui, a qualquer dia desses...(após "licença" da família)...
Tia Luizinha e o tio Zeca, tiveram, além das quatro meninas, seis meninos: Noel,Vicente, Mário, Flávio, Aramis e Athos.
Papai contava que nasceram mais duas crianças do casal, que não sobreviveram, e que chamar-se-iam Porthos e D'Artagnan...
Na casa dos Paiva, lia-se, também, literatura francesa, notadamente de Alexandre Dumas...
Já estou indo>>>>>>mas eu volto<<<<<<<<Um abraço!
Traduz nesse teu canto, as louçanias
Os vendavais da chuva e da neblina
Nesse canto de gama adamantina
Descanta as nênias dessas tardes frias
As brumas das manhãs tão fugidias
Essa tristeza insólita e divina!
Canta esse canto rústico do inverno
As negras noites em que o fevônio tenro
Gela de frio o coração da gente...
Canta, que eu adoro essa canção das águas
E julgo ouvir gemer as minhas mágoas
E penso que és meu pranto, água corrente!
(Água Corrente: de Eva Paiva)
NOTAS:
1-Fontes: Radiorama (livro de versos); Crítica e referências:Aldo Prado (Os novos do Ceará, no Primeiro Centenário da Independência do Brasil-pp.67a 69); Hélio Caracas("Uma nova poetisa cearense" - Diário do Ceará, 20/04/1922); site:www.literaturareal.blogspot.com ;
2- Conheci, minha prima Eva Paiva, ainda trabalhando como Farmacêutica, morando com suas irmãs, Ida, Ave e Isa, à Av. dos Expedicionários,em Fortaleza, em frente à murada do 23º BC (23º Batalhões de Caçadores), no aprazível bairro Benfica.
Das quatro irmãs, filhas da tia Luizinha, a única que casou-se foi a prima Ida (com um primo - Alexandre). As demais, inclusive a poetisa Eva Paiva, permaneceram solteiras. Esse casamento, de Ida com o Alexandre, "rendeu" uma interessante história, que contarei aqui, a qualquer dia desses...(após "licença" da família)...
Tia Luizinha e o tio Zeca, tiveram, além das quatro meninas, seis meninos: Noel,Vicente, Mário, Flávio, Aramis e Athos.
Papai contava que nasceram mais duas crianças do casal, que não sobreviveram, e que chamar-se-iam Porthos e D'Artagnan...
Na casa dos Paiva, lia-se, também, literatura francesa, notadamente de Alexandre Dumas...
D'Artagnan e os Três Mosqueteiros ( Porthos, Athos
e Aramis). Imagem: Wikipédia...
Apenas o primo Mário permaneceu solteiro, fazendo companhia à sua mãe, a minha querida tia-avó Luizinha, por toda a sua vida, residindo, os dois, naquele belo casarão do imenso sítio, junto à Lagoa do Tauape...lá pras bandas da Cachorra Magra....no aprazível Benfica...###########
Já estou indo>>>>>>mas eu volto<<<<<<<<Um abraço!
Boa tarde Lúcia, é sempre muito importante divulgarmos a história de nosso antepassados, assim a história não se perde,,, bjs que sua semana seja iluminada
ResponderExcluirJá é noite,agora, Lo...então, BOA NOITE, amiga!
ExcluirAcho mesmo importantes, muitas das histórias de nossos antepassados...não devem se perder, por isso as conto!
Boa semana,
beijos, da Lúcia!
Ler suas postagem dá um sabor de eternidade, família, laços ao dia da gente, uma pontinha de saudade toca a alma.Tão lindo o poema!
ResponderExcluirObrigada, Cláudia,são estes os sentimentos que me envolvem...É mesmo lindo, o poema da Eva!!!
ExcluirBeijos,
da Lúcia
Lúcia,
ResponderExcluirParece que a Escola de Farmácia gera bons poetas e poetisas, a exemplo de Eva Paiva, Carlos Drummond de Andrade e Nilton Maia (meu poeta bissexto).
Eva é dona de um lirismo puro e cristalino, como a própria água da fonte.
"Canta, que eu adoro essa canção das águas"
Essa veia poética é de família, a começar pela escolha dos nomes.
Xêro.
Bom saber, Estela, de Drummond e de seu poeta bissexto(desconhecido, para mim, vou procurá-lo rsrs).
ExcluirEva não só era lírica e cristalina como poetiza,foi também como pessoa: era doce, amável, inteligente...
Esses "bichinhos" são todos genéticos.
Ah! a hereditariedade, é mesmo um fato comprovado!
XÊRO, minha querida!
Lúcia,
ExcluirMeu poeta bissexto você pode achá-lo no blog:
http://poesianuncademais.blogspot.com/
é só ir na lista lateral do blog, em ordem alfabética.
e também no site: www.gargantadaserpente.com
na relação de poetas procure pela letra N (Nilton Maia).
Depois me diz se gostou.
Um Xêro.
A poesia é de uma melancolia encantadora...
ResponderExcluirÉ uma confusão gostosa de se ouvir estes parentescos antigos...
Beijo
Os sonetos de "antão" eram assim, de "uma melancolia encantadora..." Margoh,como você bem diz...lindamente!
ExcluirEsses parentescos antigos, são mesmo, confusos mas muito gostosos...parece que a família era mais família que as outras famílias rsrsr
Beijo!
Querida amiga
ResponderExcluirEstive a ler este pedaço da história da sua família e a compará-la mentalmente com tantos casos que por cá também aconteciam, esse 'enredo' dos laços familiares tão comum antigamente...
A sua família é plena de pessoas talentosas como a sua prima Eva, cuja poesia nos traz o sabor romântico de outros tempos. Li D'Artagnan e Os três Mosqueteiros e também vi o filme, com aquela magia inesquecível do sec. XIX.
Continuo a encantar-me com os seus relatos e com a informação que eles nos trazem.
Muito obrigada pela sua presença e comentários lá no Xaile, sempre com belíssimas palavras e acompanhando-nos nesta Quinzena do Amor.
Bom resto de domingo.
Beijinhos
Olinda
Olinda, Querida
ExcluirÉ tudo muito semelhante, ao se comparar com as famílias portuguesas antigas.Afinal, somos herdeiros da Pátria Mãe!!!
Há mesmo, muitos talentos que se revelaram na minha família. Uns iam influenciando aos outros. Um dado importante foi a instrução, oferecida às crianças. Desde cedo já líamos os clássicos das literaturas, principalmente da europeia, com ênfase na Literatura Portuguesa, Francesa e Inglesa. Já era "meio caminho andado" no despertar dos talentos...creio!
Sua Quinzena do Amor, no Xaile de Seda, está divino e maravilhoso, Amiga!!!
Beijinhos,
da Lúcia
Olá Lúcia, boa noite....
ResponderExcluirAdorei o poema..., é lindo, mas também gostei desse seu "relato familiar" muito interessante, sobretudo no que ao parentesco diz respeito.
Tenha uma óptima semana
Beijinhos
Albertina Granja
Boa Noite, Albertina
ExcluirO poema é mesmo lindo! O relato familiar,teria que "aparecer" para compor o cenário, "contextualizar", num linguajar mais atual rsrs...isso sempre me impressionou. Pretendo fazer uma postagem só com esse TEMA, pois esse parentesco se fez presente tanto na minha família paterna como na materna.
Boa semana, minha querida...
Beijinhos,
da Lúcia
O poema é rico e belo. É interessante conhecer esse caminho de união e parentesco, pois os casamentos, antigamente, seguiam essas linhas. Embora tenha cursado farmácia, sua prima abraçou a literatura. São tão imprevisíveis nossas jornadas!
ResponderExcluirBjs.
É sim, muito rico e belo o poema da prima. Ela era, também, uma doce criatura. Farmácia e poesia impregnados no seu perfil adorável. A jornada, é sempre um ponto de interrogação..sem dúvida, Marilene!
ExcluirObrigada, por vir sempre aqui...
Beijinhos,
da Lúcia
Belíssimo post!
ResponderExcluirSaudaçoes sempre...
Obrigada, Vanessa!
ExcluirMinhas saudações,
com um beijinho,
da Lúcia
Minha amiga relembrar a história dos nossos familiares de outros tempos é manter vivas as nossas raízes. Lindissimo poema da sua prima, tão belo quanto as águas limpidas de uma nascente.
ResponderExcluirBom restinho de domingo e uma excelente semana.
Beijinhos
Maria
Obrigada, Maria Querida.
ExcluirManter viva a história dos nossos familiares, equivale a nos mantermos vivas essas raízes tão importantes.
O poema da Eva é muito belo, sim...
Maravilhosa semana!
Beijinhos,
da Lúcia
A VIDA É (MESMO!) UM ETERNO APRENDIZADO.
ResponderExcluirAgradeço, a sua visita e seu comentário.
Concordo, com as sua palavras.
Cuide-se, também!
Um forte abraço,
da Lúcia
Muito interessante este post por duas razões. Primeiro fiquei conhecendo uma poetisa que não conhecia e para quem anda sempre em busca de novas poetisas para o blogue de poesia no feminino é muito bom. Segundo interessante esse costume de casarem entre família. Até onde sei em Portugal pelo contrário as pessoas não deixavam porque diziam que a consanguinidade originava filhos doidos.
ResponderExcluirUm abraço e uma boa semana
Que bom, elvira, leve então a poetisa Eva Paiva,para a sua ala feminina do blog. Quanto aos casamentos consanguineos, a família tentava impedir mas os "romântios apaixonados" rompiam com o tabú. Que eu saiba, ninguém nasceu doido, muito pelo contrário....rsrs. Esse mesmo tipo de parentesco, elvira, tenho também na minha família materna.
ExcluirObrigada, querida, beijinhos e boa semana!
Olá Lúcia,
ResponderExcluirO poema de sua prima é uma verdadeira obra. Muito lindo!
Acho muito interessante estas histórias familiares. Contá-las é como eternizá-las.
Ótima semana para você.
Beijos.
Obrigada, Vera Lúcia.
ExcluirGosto de relatar as histórias familiares ilustrando-as
com fatos contados por meus pais ou mesmo que eu tenha vivenciado... realmente, é um maneira de eternizá-las.
Boa semana.
Beijos,
da Lúcia
Minha querida Lúcia,
ResponderExcluirGostei de conhecer mais um pouco de sua família e isto também me leva à minha,onde vários parentes se casaram entre si,incusive meu bisavô,que se casou com uma sobrinha.("de primeiro" era assim mesmo).Mas não só naquele tempo,hoje em dia ainda costuma acontecer isto.Tenho uma sobrinha que se casou com um primo,segundo as más linguas para não "espalhar a fortuna"...
Amiga estou correndo ,pois ainda vou fazer o almoço,rsrsrs...atrazadinha.
Bjssssss,
Leninha
Foi assim Leninha,de Norte a Sul, "de primeiro". Esses primos eram tão primos, pela consanguinidade que mais pareciam irmãos. Este era o sentimento, entre nós. Havia mesmo esse "falatório" que era para a fortuna ficar "em casa".
ExcluirObrigada, amiga,pelo carinho (mesmo atrazadinha).
Beijos,
da Lúcia
Oi Lúcia
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, esse universo de blogs é fantástico, não só lemos os textos e os que comentam os amigos do blogueiro com também bamos passenado entre eles e fazendo mais amigos.
Eu acho formidável, e adorei conhecer seu blog .
Uma família bonita Lúcia ,de poetas .
um abraço grande
... não consegui me fazer seguidora , na proxima entrada tento de novo.
ResponderExcluirObrigada, lis.
ExcluirGosto de procurar novas leituras e, por vezes, um comentário de alguém atiça a nossa curiosidade, então
vamos em busca, foi o que aconteceu, para eu ir ao seu blog. Valeu, o passeio! Adorei!
Um grande abraço.
Sempre acompanho as belas histórias do Blog, parabéns!
ResponderExcluirObrigada, Totó Rios.
ExcluirSeja sempre bem vindo!
Um abraço,
da Lúcia
Um belo poema de sua prima.
ResponderExcluirTenha um bom fim de semana.
Beijos.
Olá Élys, obrigada, pelo carinho.
ExcluirUm aboa semana!
Beijos,
da Lúcia
Obrigada pela visita! Que bom termos nos encontrado pois pelo teor de seu blog sinto que já somos amigas de infância (rs,rs).Fomos contemporâneas em nossos sonhos, você no Ceará e eu em São Paulo, com vivências estudantis similares.Gostei do viés histórico e familiar que você colocou nas suas memórias.Sou sua seguidora.
ResponderExcluirUm abraço
Não foi à toa, que me instalei no seu blog
ResponderExcluire me deliciei nas boas leituras das matérias...
Sempre procuro contextualizar os fatos familiares
que narro, tiradas lá do fundo do baú, que se chama memória...
Obrigada, Guaraciaba
Um abraço,
da Lúcia
Bem... cada post seu Lúcia, é uma história que delicia.
ResponderExcluirAfinal a arte está nos genes.
Não falo dos casamentos interessantes que para seguir o raciocínio fiquei a meio! Mas poesia linda assim...só mesmo grande poetisa! Parabéns.
Curiosa com o que vem a seguir!
Abraço!
Obrigada, Manu, por se deliciar com as minhas histórias. Fico feliz, que assim seja!
ResponderExcluirQuando se tem artistas na família, "corre-se o risco" de herdar as tendências...A poesia da prima Eva é mesmo linda, ela muito talentosa...
Estou selecionando, as próximas surpresas.
Um abraço, da Lúcia
Contar a História da Família, Lúcia, é Obra de real valor. Tu a descreves com muito empenho e carinho notórios.
ResponderExcluirDelicioso e belo o Soneto da "Água Corrente".
Senti-me "deslizar" dentro dele.
Magnífico.
Beijos
SOL
http://acordarsonhando.blogspot.com/
Deve-se dar o real valor à Família. Nada, é mais importante. Essa "tarefa", é imensamente prazerosa, SOL!
ExcluirSabia, que ia apreciar o Soneto da prima Eva.
Obrigada, amigo por tão belas palavras.
Beijos,
da Lúcia
Oi, Lucia!
ResponderExcluirConfesso que confundi tudo, que deu um nó, e que não entendi esse emaranhado de parentescos, kkkkkkk
Mas, amei a poesia Águas correntes: é doce, melancólica... Enfim, uma linda composição.
Um grande abraço, amiga
Paz e Bem!
Socorro Melo
Olá Socorro!
ExcluirÉ mesmo muito confuso este parentesco, só quem está no meio da embolada é entende.
Obrigada, amiga, pelo belo comentário.
Um grande abraço,
da Lúcia
Lúcia,
ResponderExcluirEssas histórias da família, que você nos conta, são muito interessantes.
E esse emaranhado de parentesco, realmente era comum tempos atrás.
Beijo.
Obrigada, Heloisa.
ExcluirHavia mesmo este emaranhado de parentescos, tempos atrás.
Um beijo,
da Lúcia
Lúcia, já entendo de onde vem toda essa sua facilidade com as palavras; corre-lhe nas veias o sangue dos seus antepassados que foram poetas e também atores; tem de tudo na sua família que me parece ser enorme. É bom ter tanta história para partilhar e vontade de a descobrir. Parabéns, amiga, por esse gosto; é assim que as pessoas permanecem vivas...no significado que deram à vida de quem com eles conviveu. Também é preciso ter a sorte de ter alguém que sinta orgulho na família e no legado que deixou fazendo tudo para o resgatar. Às vezes quem cá fica não dá valor nenhum ao que os seus queridos fizeram. Adorei toda a história e achei linda a poesia. Muito obrigada, Lúcia. Um beijinho e fique bem. Não esmoreça nessa sua vontade de honrar os seus antepassados.
ResponderExcluirEmília
Realmente, Emília, trago dos antepassados um legado de cultura. passando pelas artes nas suas várias formas.
ExcluirJunto a tudo isso, me parece que essa própria conseguinidade trouxe benefícios, tornando uma família mais fraterna, mais amiga.
Obrigada, amiga, pelo carinho.
Beijinhos,
da Lúcia
Boa noite, Maria Alice.
ResponderExcluirObrigada, pelo convite. Já lá estive e comentei.
Um abraço,
da Lúcia
Querida Lucinha
ResponderExcluirNa minha família, dos dois lados, há imensos casos de tios e sobrinhas, primos e primas. Minha mãe, era prima direita da minha avó paterna. Ela e meu pai, eram 2ºs primos. Se eu fosse a enumerar todos os casos, ficava aqui, até amanhã.
Na minha geração já não há casos destes. Houve namoros entre primos mas, todos acabaram. Que confusão de famílias, estas nossas. Tive um bisavô de minha mãe, que era trisavô de meu pai.
Mais uma coincidência,viu?
Os versos de sua prima são lindos. Que família dotada!
Beijinhos da mana portuguesa
Maria
Mana portuguesa, tão querida, Maria
ExcluirMais uma coincidência, somos mesmo irmãs, nos traços familiares,isso e mais os gostos e costumes nos une à cada dia mais. Gosto, dessa fraternidade...
Obrigada, pelo carinho!
Beijinhos, dessa mana brasileira,
Lúcia
Amei o seu blog... Que confusão de família,li umas duas vezes para entender,rsrsrsrs
ResponderExcluirGosto muito de ler e, com certeza virei mais vezes.Obrigada por estar seguindo o meu blog e obrigada também por ter me dado a oportunidade de conhecer o seu.
ABRAÇO CARINHOSO E FRATERNAL ...
GIOVANA
Obrigada, Giovana...a confusão dos laços e nós é mesmo muito difícil de ententender, e veja que não falei de todos...
ExcluirEspero que venha mais vezes, adorei sua visita!
Um abraço muito carinhoso,
da Lúcia
Oi Lúcia!
ResponderExcluirFaz tempo que não conseguia entrar em teu blogue, sem nunca enteder a razão de tal acontecer.
Que maravilha de carrocel rodou a tua família. É lindo!
Só por isso já valeu a pena fazer a árvore genealógica.
Também sou adepto desse legado dos nossos antepassados, já para não dizer que sou mesmo vidrado neles.
Tenho vindo sempre a acompanhar as tuas dissertações e recordações doutrora e te admiro por isso, apesar de agora estar mais ausente da blogosfera, já por alguma saturação.
Um beijinho
Estava mesmo, sentindo a sua ausência, Kim! Muito bom, você ter vindo.
ExcluirMinha família rodou um imenso carrocel, mas felizmente, produziu alguns bons resultados na "produção" intelectual, com músicos, escritores e poetas, contrariando a "lenda" de que casamentos conseguineos produzem loucos..rsrs.
Obrigada, pelo carinho de sempre.
Beijinho,
da Lúcia
Que alegria te rever minha querida,realmente passou-se um tempo......e meio que nos perdemos nestes dias tão cheios de compromissos.Linda a poesia de tua prima,ela deveria ter um blog também.Espero breve reencontro e deixo aqui meu saudoso abraço.
ResponderExcluirOi, Suzane, muito bom nos rever. Obrigada, pela visita e
ResponderExcluircomentário. Minha prima, como está em sua pequena biografia, nasceu em 1901, já teria, portanto, 111 anos, se aqui estivesse...Daria um nome, para um blog dela:Eva,em Poemas...
Um abraço carinhoso
da Lúcia
Gosto deste textos, muito aprendo! e gosto ainda das passeatas que vou dando!
ResponderExcluirBjs
Você sempre muito gentil, Lilá(s) e eu, sempre grata.
ExcluirQue bom que "ensino" e ainda conduzo-a à passeatas...
Beijinhos,
da Lúcia
Uma verdadeira história para a História. Gostei da descrição feita no poema e a sua apresentação de sua prima poetisa.
ResponderExcluirBeijokas doces e obrigada pela visita e comentário.
sigo-te também.
Muito grata, Marly, gosto de contar histórias dentro
Excluirda História, envolvendo a minha terra e a família...
Beijos carinhosos,
da Lúcia
Oi Lúcia, a natureza sempre inspira belos poemas, como esse de sua prima.
ResponderExcluirEu também gosto de arriscar uns poemas, mas minha linguagem é bem simples rsss
Quando tiver um tempinho passa em meus outros blogs pra conhecer, será um prazer recebê-la.
Obrigada por sua visita e suas palavras, te desejo um bom carnaval com muita alegria e energias positivas, beijos no coração!
Pois é, Isa, como disse, em certa altura, sou poetisa "bissexta" e, como você, de linguagem simples...
ExcluirA qualquer hora, vou lá ver teus outros blogs.
Alegre Carnaval!
Beijos,
da Lúcia
Lucia fico feliz que tenha gostado do meu Barraco, seja bem vinda.
ResponderExcluirMostre para nós sua gondola e sua jangada, adoraria vê-la.
E pelo que li não só a Eva é poetisa mas a Lucia também.
Adorei a história.
Beijo grande
Adorei, seu Barraco, Eliana...quase não saio de lá rsrs.
ExcluirNa poesia, sou um pouco "acanahada"...arrisco pouco!
Obrigada, por ter vindo!
Beijinhos,
da Lúcia
Gostei imesno de ficar a saber tanto assim...e ainda mais com maior saudade de Fortaleza e sua região!
ResponderExcluirVolte depressa, sim?
Um bom final de semana desejo
Olá, São, prazer enorme ter você aqui...Obrigada.
ExcluirVoltarei, com postagem, amanhã!!!
Bom final de semana!
Beijos,
da Lúcia
Olá minha grande transmissora de arte e poesia!
ResponderExcluirAproveitei a trilha e vim espreitar se havia novidades! Sei que posts assim dão muitooo trabalho. Mas só pessoas de bom gosto e sabedoria os fazem e têm informação para tal.
Acredita que é um prazer enorme vir a sua casa. E a poesia é uma maravilha! Grande sensibilidade a desta família.
Bom fim de semana, querida Lúcia e
Grande abraço
Só amanhã, terei novidades, venha de novo!
ExcluirO de amanhã, não está me dando trabalho, é simples...
O prazer que você sente, em vir aqui, é recíproco, creia!
Bom final de semana, com beijinhos,
da Lúcia
Lucia
ResponderExcluirEu adoro poesia mas nao sei rimar nada.
Parabens para sua prima.
Eu adoro ser Paiva e voce?
Bom carnaval para voce
com amizade e carinho de Monica
Não precisa rimar, Moniquinha, o que você
Excluirescreve, já é um belo poema!
Eu adoro, ser Paiva e ser sua prima!
Bom Carnaval!
beijinhos,da Lúcia
Oi Lúcia
ResponderExcluirFinalmente vim te vê. É que os enjoos estão relutando em me deixar.
Obrigada pelas palavras e bom carnaval pra vc
Beijos
Olá, menina, quando é que vem o bebê?
ExcluirPelo jeito, vai demorar..ainda está nos enjoos...!!!
Obrigada, por ter vindo, Elaine, bom carnaval!
Beijinhos
Um soneto e EVA DE OLIVEIRA PAIVA: http://memoria.bn.br/DocReader/764450/6949
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