Engenho do Cunhaú ,com um belíssimo canavial, ainda... Esta foto,
foi batida em2008. A Capela do Cunhaú, está localizada logo
à esquerda. (Foto: acervo próprio)
Próximo à capelinha, há algumas casas de moradores locais.
Este casal ,que aí aparece, é meu filho e minha
nora que me acompanharam na viagem...
(Foto: acervo próprio- 2008)
Não preciso dizer quem é esta "turista" rsrs...
Estou apenas "provando", com a foto, que
estive, em 2008, em pesquisa,
no antigo Engenho Cunhaú....
A Capela N. Sra. das Candeias, conhecida também como Capela
do Cunhaú e Capela dos Mártires, em Canguartama-RN, atrai
muitos turistas....(Foto: acervo próprio)
Interior da Capela do Cunhaú, em foto a partir
do altar mór. Na parede à direita, próxima à
saída, estão afixadas 4 placas de bronze
que "contam" a história do Cunhaú e da
Famíla Albuquerque Maranhão.
(Foto: Elizete Arantes- do blog
da Professora Elizete)
Essa placa apresenta uma "Sinopse Parcial" da "Casa do Cunhaú". Aí estão
os nomes dos "Senhores do Cunhaú". Dada a luminosidade (reflexos), esta
foto não oferece boa nitidez, mas é possiível uma razoável leitura. Vejam
que o nome de nº 7 é André de Albuquerque Maranhão Arcoverde,
"o Brigadeiro", ou Dendé do Cunhaú. Abaixo de seu nome, lê-se
que ele foi o "último" Senhor do Cunhaú.
No final, consta: .....fizeram gravar esta placa em homenagem aos seus
antepassados, quando das solenes comemorações pelos 400 anos de
fundação da Casa Senhorial de Cunhaú. Engenho do Cunhaú, 2 de maio de 2006.
(Foto; acervo próprio -2008).
Lousa tumular do Capitão-Mór Jerônimo de
Albuquerque Maranhão (1548-1618), fundador
da Casa do Cunhaú. Ele nasceu em Olinda (PE),
filho do português Jerônimo de Albuquerque e
de uma indígena filha do Cacique Uirá Ubi
(Arco Verde, em português).
Esta lousa, tinha sua inscrição
em baixo relevo mas, foi desgastada, com
o passar do tempo, por estar no corredor da
capela, por onde as pessoas pisam, circulando...
(Foto do blog História e Genealogia, de
Anderson Tavares)
André de Albuquerque Maranhão(1773-1817) foi
Chefe do Governo Republicano, de 1817, no
Rio Grande do Norte.Ferido, a golpe de espada,
no dia 25 de abril, de 1817,faleceu no dia
seguinte, no cárcere da Fortaleza dos
Reis Magos , Natal, RN.
Seu corpo jaz no corredor da Matriz de N. S. da
Apresentação, em Natal-RN. (Foto do blog
História e Genealogia, de Anderson Tavares)
ACTA DIURNA
DENDÉ ARCOVERDE (III)
Casara com sua prima d. Antônia Josefa do Espirito Santo
Ribeiro d'Albuquerque Maranhão, filha de João d'Albuquerque Mranhão e de d. Antônia Josefa, irmã de sua mãe. Seu sogro, quase centenário, veio a falecer, na Província da Paraiba, a 20 de agosto de 1859.
Dendé perdeu a mulher no dia 7 de outubro de 1835. Dizem
que a envenenou, passando, a pretexto de fazê-la perfumada, unguento misterioso pela linda cabeleira da espôsa. A senhora morreu, dias depois do agrado, com furiosas dôres de cabeça. A tradição oral registra que o único filho legítimo do Brigadeiro Arcoverde, o pequenino André, fora igualmente assassinado pelo Pai, com processo idêntico ao que sofrera a Mãe. O menino sucumbiu a 25 de novembro de 1836. Uma versão mais humana e lógica, informa que d. Antônia Josefa falecera de febre puerperal e o filhinho, de meningite.
Dendé ficou com as duas heranças...
Seu irmão mais velho, José Inácio, durante as partilhas, quando
do inventário de sua mãe, em 1846, teve desavenças com o Brigadeiro. José Inácio era influente, solteiro, rico, várias vezes presidindo a Câmara de Vila Flor. Residiu em "Belém" e "Estivas". Dendé mandou-o matar, com a naturalidade de quem encomenda a um caçador uma peça de caça. Escapando várias vezes às emboscadas, José Inácio deliberou fugir para Europa. Vendeu parte dos bens e, com Joaquim Cardoso, seu capataz de confiança, veio ao engenho "Bosque", em Goianinha, e enterrou uma mala cheia de moedas de ouro. Passou procurações para uns parentes seus administrarem as propriedades. Numa dessas jornadas uma descarga apanhou-o no braço, ferindo-o levemente. José Inácio, esperando a época da viagem, veio refugiar-se em "Estiva", em casa do Capitão-Mór André d'Albuquerque Maranhão, coronel das Ordenaças de Vila Flor e Arês. Este mandou vigiar os arredores. Os dias passaram, calmos.
Uma manhã, conversavam, André de "Estivas" e José
Inácio, no alpendre da casa-grande. José Inácio, deitado numa espriguiçadeira, segurava um lenço de cambraia, de encontro ao ouvido. Ao lado ficava uma olaria onde alguns homens do Capitão-Mór trabalhavam. Bruscamente um trabalhador gritou:
- guarda o tiro! ... Da olaria dispararam dois bacamartes, de pontaria dormida. Uma bala atravessou a mão, o lenço e cabeça de José Inácio. O fidalgo caiu de bruços, fulminado. O Capitão-Mór correu em cima dos emboscados que desapareceram.
Horas depois, chegava à "Estivas", o Brigadeiro Dendé
Arcoverde, todo de preto, grave, compungido, com um sequito de guardas, armados e montados. Esteve muito tempo olhando o cadáver do irmão. Ajoelhou-se perto, persignou-se, e declarou que viera buscar o corpo para ser sepultado, com honras, na capela do Cunhaú. Organizou o prestito e carregou e carregou o defunto numa liteira. Enterreou-o com pompa. No sétimo-dia veio a orquestra de São José de Mipibu, dirigida por Joaquim Barbosa Monteiro, para tocar durante a missa fúnebre. José Inácio ficou na capelina do Cunhaú. Dendé herdou tudo...
Joaquim Barbosa Monteiro, que faleceu aos 85 anos em S. José de Mipibu a 7 de outubro de 1907, contara ao cel. Felipe Ferreira da Silva de "Mangabeira", que, terminada a cerimônia, apresentara as despedidas ao Brigadeiro que passeava todo de branco, na calçada. Dendé Arcoverde falou, com a voz grossa e alta que assombrava até aos Anjos do Céu...
_ Não lhe pago agora porque não tenho dinheiro que chegue. Vá para casa que receberá logo que me venha o que estou esperando...
Julgando agradar, Monteiro explicou que o toque era gratuito. O Brigadeiro franziu o couro da testa como um tigre:
_ Atrevido! Querer fazer um favor ao Brigadeiro Arcoverde para sair dizendo que ele não tinha que pagar!...Ousadia desse diabo! Suma-se de minha presença, depressa!...
Joaquim Monteiro saltou num cavalo e galopou até São José de Mpibu, resando a "Salve-Rainha" quando se encontrou fora dos caminhos do Cunhaú.
Mas, dias depois, Simplício Cobra Verde foi a S. José entrgar a Joaquim Monteiro verdadeiramente fidalgo, da tocata e do susto.
Para o seu tempo, o fausto do Brigadeiro teve as honras da lenda. O Sr. dr. Eloy de Souza relembrou a fama em sua conferência "Costumes Locais" (Natal...1909 p.7); - "A tradição ainda recorda as riquesas dos Arcoverdes, em propriedades que mediam, em escravos tão numerosos que a muitos ignoravam os nomes e estranhavam a própria fisionomia e em moedas de prata e ouro, semestralmente postas a arejar em largos couros estendidos no terreiro da casa grande. Célebres foram as suas baixelas de prata e ouro; e célebres as viagens que faziam ao Recife, em liteiras puxadas por cavalos cobertos po pesados mantos de tafetá recamados d'ouro; o enorme sequito de agregados de todos os matizes; a charanga, as barracas de seda e toda a régia munificência com que iam afrontando o humilde sossêgo das praias por onde passava tão fidalgo e ruidoso cortejo".
(10. 05. 1941)
(Fonte: "O Livro das Velhas Figuras", vol. 3, Luis da CÂMARA CASCUDO, Natal: IHGRN, 1977).
Obs.: A ortografia da época, 1941, foi mantida, nas actas....
*******
NOTA: Amigos leitores, tenho conhecimento de que o ilustre
Historiador potiguar, Luis da CÂMARA CASCUDO, escreveu 6 artigos (I a VI) na sua Acta Diurna, no jornal A REPÚBLICA de Natal, em datas de 6, 8, 10, 17, 20 e 24 de maio de 1941. No entanto, só disponho das tres primeiras, que aqui foram publicadas, tendo sido publicada hoje a 3ª acta. Estou à procura
de "descobrir" a fonte onde tenham sido publicadas as demais actas..., ou seja, as 3 últimas, sobre Dendé do Cunhaú.
Já informei aqui, em postagem anterior, que estas tres actas,
aqui publicadas, seguidamente, me foi enviada por Daliana
Cascudo, neta de Câmara Cascudo. Estou tentando fazer
contato com ela, para obter as outras tres actas ( IV, V e VI).
Suponho que, com a apresentação das tres primeiras, o leitor
interessado, que vem acompanhando as postagens de "SAGA DE UMA FAMÍLA", já se "apossou" do perfil do Brigadeiro, traçado pelo brilhante pesquisador Câmara Cascudo....Portanto, na próxima publicação, mostraremos "AS LUTAS ENTRE O BRIGADEIRO E ANTÔNIO PEREIRA DE BRITO PAIVA"...
Ficando a promessa de que, caso encontre as tres actas
restantes, pubicarei ao final desta série que "batizei" de
"SAGA DE UMA FAMÍLIA"
*******
Estou indo......................mas eu volto. Um abraço!
Boa noite, bem se ve que alem de turista, tu es uma otima historiadora, e assim que se diz? Bom acho que deu para entender ne? Mas, olha que to de boca aberta, consegues me prender em tuas hstorias, e olha que nem de historia, materia, eu gosto hein? Mas valaeu, parabens...bjin e continue escrevendo e me trazendo novas historias ok?
ResponderExcluirOlá, Simone, gosto de turismo e pesquisa histórica, principalamente quando envolve a
ResponderExcluirminha genealogia. Que bom, que consigo "prender"
voce, deve ser o meu "lado professora".
Obrigada, amiga, a saga prossegue >>>>>>
Beijos
Lúcia
ResponderExcluirApenas leio com muito interesse.
Fico com a viagem virtual (possível) tentando ver e perceber o que ali está.
SOL da Esteva
http://acordarsonhando.blogspot.com/
Precisa-se mesmo, dar "asas" à imaginação. Tudo
ResponderExcluirmostrado, até então, nesta série, Sol, é como que
um "pano de fundo" onde virão os "passos" de alguns ascendentes meus, em sua "saga nordestina"...
Obrigada, pelo interesse
Boa noite, passando para te pedir um favor, pode ser? Então...voce pode me fazer um favor? Entre no meu http://meumodosuavedeescrever.blogspot.com, la voce clika num selinho "TROVADOR LIRICO", vais entrar no blog.OSTRA DA POESIA, tem uma porta marrom, que abre e fecha, entre nela e veras meu poema: O poeta...seus rabiscos...agora, va no final da pagina e envie uma mensagem votando no meu poema, pronto! Obrigada e sempre estarei a te visitar...BJIN em seu coração!
ResponderExcluirQuem sabe nao viro historia em teu blog., nao e mesmo? brincadeirinha, mas espero continuação...abraços
Oi, Simone, já fui fazer uma visita, antes dos
ResponderExcluirseupedido e já votei.
Sua poesia, concorrente, é linda...Sucesso!
Nossa amiga que viagem fantástica você fez na verdade fui de carona contigo.
ResponderExcluirE saiba você ainda é uma bela mulher.
Um lindo final de semana beijos meus,Evanir.
ulá ulá viagem em tua história e imagens, parabéns pelo teu espaço... Olá sou a Lindalva da Ilha, idealizadora do ostra da poesia e vim dizer que teu voto foi computado com sucesso para o pena de ouro... Beijos e afagos no coração!
ResponderExcluirOlá, Evanir, com prazer, ofereço caronas.
ResponderExcluirObrigada, amiga, pelo elogio..
Bom final de semana...beijinhos
Que bom, Lindalva, que foi comutado, achei um
ResponderExcluirpouco complicado. Ainda voltarei ao seu blog,
sem ser pra votar. Vou apreciar seus traalhos...
Beijos
Que viagem sensacional, amiga!
ResponderExcluirNossa, para quem gosta de história,
essa viagem foi um "prato cheio", hein?
Toda gatona na foto!
Beijosssssssss
Muito bom, Lúcia. O perfil foi traçado. É interessante que aqui no sul também tivemos homens assim, com algumas variações de procedimentos, mas com semelhantes objetivos e caráter.
ResponderExcluirTambém procurei as outras "actas" e não as encontrei em sitio algum. Creio ser mesmo a Daliana a melhor fonte.
Paz e bem. Bom domingo.
Leila, foi um PF, mas muito saboroso,
ResponderExcluircomo a comida da vovó rsrs...quanto a ser
"gatona", não é bem assim...estou mais pra
"gatosa" = gata-idosa...nome dado a amim por
um professor de natação...rsrs.
Gostei, o astral vai lá pra riba...
Obrigada!
Beijos
Clóvis, querido amigo, seu interesse me
ResponderExcluirdeixa comovida. Obrigada, pela colaboração
Seus comentários, são de grande incentivo, para
mim, que ainda estou "engatimhando", por aqui...
É, a gente encontra esses elementos, semelhantes
ao Dendé, por todos os lados.
Agora, vou mostrar o que eu sei do procedimento
dos meus familiares, daquela época, começando pelo tio-avô Brito Paiva..
Bom domingo
Bem haja
Beijos
Querida Lúcia:
ResponderExcluirGostei muito da sua foto e da foto do seu filhote e da sua nora, que a acompanharam na viagem.
Também gostei de ver o interior da Capela de Cunhaú.
Deixei um abraço para si, em "Luz de África".
Aqui, fica outro.
Gostei mais uma vez de passar por aqui e ler,mais essa parte da história, te ver(és lindona) e ver essas coisas lindas que mostraste. Tão interessante tudo isso!
ResponderExcluirQue tua semana nova seja linda! Um beijo,tudo de bom,obrigado pelo carinho sempre,chica
Ola, querida Isabel.
ResponderExcluirObrigada, pelo carinho e elogios.
Vou lá, em "Luz de África", pegar
meu outro abraço. Voce sempre muito
carinhosa. E que história tão linda,
a sua de hoje,áliás, são sempre lindos,
seus post's....
Beijinhos
Oi, chica, adorei o "Iceberg", voce
ResponderExcluiré imensamente criativa, amiga.
Agradeço suas costumeiras visitas e
elogios. Só me deixam envaidecida rsrs.
Linda semana
Beijinhos
hauahuaahuh gostei do gatosa!!! :D
ResponderExcluirEntão, não é charmoso, Leila?
ResponderExcluirGuarde bem esse "adjetivo", para
quando chegar nessa "felina" fase rsrsr
GA-TO-SA...uma gata idosa!
Beijo!
Oi Lúcia,
ResponderExcluirÉ muita história pra contar... e que bom que o filhote também esteja envolvido nessa trajetória.
Gostei também das fotos.
Obrigada pelas visitas, ainda não voltei de vez a blogar.
Beijocas.
Boa noite, Lúcia!
ResponderExcluirPassando para conhecer este maravilhoso espaço e agradecer por seu comentário no blog da nossa querida amiga Cris! Obrigada por ter lido meu conto..
Uma linda semana, fique com Deus!!
Bjs!
E eu cá continuo seguindo esta linda saga!
ResponderExcluirAbraço
Tem muito chão ainda pela frente,ou por tras,
ResponderExcluirEstela. Esta já foi a segunda viajem ao RN,para
visitar os engenhos. Na primeira, quem me acompanhou foi o maridão.
Obrigada, amiga....volte logo a blogar
Beijos
Achei lindo o seu conto,Regina,
ResponderExcluirPARABÉNS, continue escrevendo...
Beijos
Obrigada, Álvaro, dá
ResponderExcluirpra notar que voce é fiel...
Beijos
Estupendo el post que nos has dejado. Un placer haberme pasado de nuevo por tu casa.
ResponderExcluirSaludos y un abrazo.
Grata, Ricardo, que grande elogio.
ResponderExcluirSua visita, é um grande prazer para mim
Forte abraço.
Querida Lúcia
ResponderExcluirEstou maravilhada com as fotos, com as legendas, com a pesquisa que tem levado a cabo com tanta competência.Excelente introdução para a Saga da Família, propriamente dita.Realmente o perfil do Dendé Arcoverde está traçado e de forma brilhante.Por ele se vê como naqueles tempos quem ditava as leis era o mais forte e o Brigadeiro usava e abusava disso.Ele detinha o poder de vida e de morte sobre qualquer pessoa e nem a própria família escapava.
Que venha o próximo capítulo...
Beijos
Olinda
Olinda, minha querida, voce sempre atenta, à
ResponderExcluirsaga, e tecendo elogiosos comntários que, cada
vez mais me induzem a prosseguir neste enredo,
um tanto dramático mas rodeado de beleza, no
cenário onde meu bisavô paterno foi a maior
vítima, para mim. Tomei como um dever, contar
essa história familiar...
Já estou preparando, o próximo capítulo.
'''''''
Beijos
Lucia
ResponderExcluirSe meu pai estivesse aqui ia te especular pra saber onde é o começo de sua familia.
A nossa é Ferreira e em Santo Antônio do Amparo MG. Lá em casa.
Eu adorei a foto e não sei porque não estava nos meus seguidores. Agora vou te seguir de fato.
com carinho Monica
Meu bisavô, Mônica era Ferreira de Paiva, mas veio de Portugal,possivelmente, na região do rio Paiva...Se instalou no rio Grande do Norte. Mas conta a tradição que teria vindo com dois irmãos: um teria ido para Minas e e outro pra São Paulo. Quem sabe, o que foi pra MG é o seu ascendente?
ResponderExcluirObrigada, prima
Beijos
Oi Linda, boa noite!
ResponderExcluirRespondido a sua dúvida: (http://fortalezanobre.blogspot.com/2011/05/chico-albuquerque-o-talento.html) as fotos estão com o querido Nirez.
Beijossssssssssssssssssss
Lucia querida, amei as fotos da familia me sinto viajando com vocês, e o melhor, viajando com conhecimento, essa forma profunda que tens de conhecimento da tua história, da terra onde passaram os teus antepassados é muito rica, é fabulosa, encanta mesmo e eu fico esperando pelos próximos capítulos, super parabéns, querida, eu adorei passar por aqui, te agradeço o carinho e o retribuo inteiramente, uma bela semana.
ResponderExcluirEstando com o Nirez,está seguro.
ResponderExcluirFaça uma visita a êle e veja se aquela
coruja faz parte do acervo, ainda...
Obrigada, Leila, pela informação.
Beijos
Olá, querida Eva. Seus elogios
ResponderExcluirme incentivam cada vez mais. Gosto
muito dessa curtição, de mexer no baú
e trazer à tona esse passado que ainda
prezo, desvendando alguns mistérios que
meu pai tanto queria desvendar, me deixando
as pistas que venho seguindo, com grande
satisfação...
Virão muitos capítulos...é esparerar, pra ver.
Obrigada, pelo carinho.
Beijos
Boa noite, Lúcia
ResponderExcluirTenho estado mais ausente do pc do que é habitual (assuntos vários a tratar...) mas estava desejosa de vir cá "pôr a escrita em dia".
Mais uma vez me deliciei com mais um episódio da Saga, do mesmo modo que admiro a sua capacidade para (re)colher todos esses elementos.
Não tenho dúvidas que vc vai conseguir as três "actas diurnas" que faltam. Eu estou contando com isso, viu?
Uma semana muito feliz. Beijinhos
Menina, venho para agradecer-te o comentário generoso que deixou em meu cantinho e confesso que me emocionei.
ResponderExcluirUm grande abraço e PAz.
A casa sempre estará aberta!
Olá, Mariazita
ResponderExcluirHá muito estou nesta empreitada,
meu pai me deixou o preparada, boa
parte da saga...agora estou complementano.
Quero acreditar que conseguirei as tres actas.
Obrigada, pelo incentivo, nessa peleja...
Beijinhos
Malu, o seu "Meu Infinito Particular",
ResponderExcluiré de uma rara beleza, querida...
Vez en quando irei lá...
Fique à vontade, na Cadeirinha
Beijos
Oi Lucia!
ResponderExcluirA história é linda.Deixa-nos presa, pesquisar toda a familia.Sei que minha avó era brasileira, nunca soube nada sobre a familia do lado paterno,somente que era de Belem do Pará,morreu no ano anterior ao meu nascimento daí já ser impossivel haver ligações.
Estão lindas as fotografias.Parabéns.
Até breve
Herminia
Boa noite amiga
ResponderExcluirque lindas fotos. Gostei por demais deste maravilhoso post.
Tenha uma linda Noite, coberta de muita paz e alegria.
Abraço amigo
Maria Alice
Oi Hermínia, eu desconhecia essa minha característica de "prisioneira"..rsrs
ResponderExcluirQue bom, que consigo prender voce, alguém
mais já disse o mesmo. Gosto de pesquisa de
família. Não tenho tido muitas dificuldaes,
meu pai deixou meio caminho andado. Pesquisar
a sua deve ser mesmo difícil.
Obrigada, amiga, pelo interesse e elogios.
Beijinhos
Até breve
Olá, Maria Alice
ResponderExcluirSeja muito bem vinda
Obrigada, pela visita tão carinhosa
Beijinhos
Olá Lúcia,
ResponderExcluirEstou adorando cada vez mais ficar sabendo destas histórias, principalmente da forma como vc conta, é uma delicia de ler.
Ah obrigada pelo comentário. Vou ficar esperando quando sua nora estiver grávida p registrar.
Beijinhos e bom restinho de semana!!
Olá, Claudia, esta história história vai continuar, agradeço, o interesse e carinho.
ResponderExcluirVai demorar um bocado, a gravidez, primeiro
vem a formatura, daqui a um ano....
Beijinhos
Lúcia:
ResponderExcluirLá que é gostoso sentar-me e gozar esta sua sala de visitas... realmente é...!
Que tem aqui muito para ver e muita cultura... lá isso tem!
Mas Lúcia... cada dia que Deus nos concedeu tem 24 horas e tenho que dormir algumas horinhas, pois de contrário vou ao chão...!
Mas volto, acredite que volto.
Gostei de cá vir
Amanhã vou a Sintra.
Bj
Lúcia, que peça esse Dendé, hein?! Nem o filho escapou à sua sanha... E que ego monumental! Tomara que você encontre as demais atas escritas por Cascudo que, provavelmente, levam ainda mais longe as cruéis peripécias do brigadeiro. Estou cada vez mais curiosa! Até onde mais ele foi capaz de chegar pelo dinheiro e pelo poder...
ResponderExcluirGostei de ver as fotos, amiga. Um importante registro histórico. E adorei de vê-la em uma delas. Você está muito bem.
Sigo acompanhando suas publicações.
Bjs, querida. Bons dias para você. Inté!
Querida Lucia..foi um prazer recebe-la em meu blog.
ResponderExcluirEspero ve-la muitas vezes por lá.
Viahjo abado. Estou na correria. e confesso que não li a sua postagem, vim agradecer.
Mas assim que e eu voltar. te visitarei com tempo!
Um beijo. minha nova amiga..estou te seguindo..
Ma
Querida Lúcia
ResponderExcluirEssas viagens nos transportam junto com você para o interior dessa Saga. Embora, nem sempre possa passar por aqui e deixar coment., quando venho me delicio com as histórias e imagens.
Parabéns mais uma vez querida amiga.
Beijos e muita paz.
Rosa
Olá Lúcia, passar por aqui, ver seu trabalho sua expedição em busca reconstituir histórias é gratificante.
ResponderExcluirParabéns pelo empenho, pelas fotos inclusive a sua.
Bjim,
Dalinha
Agradeço a Fanzine Episódio Cultural
ResponderExcluirpela comunicação.
Obrigada, Maria, pelo agradável
ResponderExcluircomentário. Tenho certeza que voce
volta. Entendo, o cansaço, durma bem.
Boa viagem, à Sintra.
Beijinhos
Olá, ju,viu só, como esse Dendé era
ResponderExcluirmesmo terrível. Quando lí a primeira vez,
estas actas, fiquei chocada. Preciso encontrar
as outras tres. Obrigada,pelos elogios e incentivos...
Beijinhos
Tudo muito lindo e histórico...estou também passeando pela net e encontrando lugares maravilhosos ,cheguei até aqui e gostei,convido para dar um passei no meu blog,beijos
ResponderExcluirLucia
ResponderExcluirVoltei para pedir oraçoes. Meu tio de 87 anos irmão de meu pai esta no hospital e teve complicaçoes. Precisou cortar uma perna. Estamos doloridos!
com carinho Monica
Ma, fique à vontade, volte quando puder.
ResponderExcluirgostei de seu blog, lá irei sempre que possa.
Beijos
Rosa, amiga, é sempre um prazer enorme,
ResponderExcluirsua vinda aqui. Sua última postagem
merece mais um BRAVO!!!! Sei de suas
visitas e agradeço seu carinho...
Beijos
Dalinha, querida, esta saga que estou
ResponderExcluirexpondo é um "compromisso" com meu pai,
dei continuidade à sua busca, na história...
Obrigada, um cheiro!
Juntarei, as minhas orações, aos
ResponderExcluirdemais, Moniquinha. Desejo que logo
o tio se restabeleça e volte ao convívio
da família.
Forte abraço
Obrigada, Maria Selma, por ter paasado
ResponderExcluirpor aqui...logo, lhe farei uma visita.
Beijos
Tenho 70 anos de idade, e quando criança ouvia minha mãe falar a respeito de Dendê Arco Verde e suas prozes, e fatos que ocorreram em Tamatanduba no lugar chamado ladeira das varas, que minha mãe chamava ladeira do suspiro, e até fui lá para conhecer o local, mas na época era uma mata muito fechara não sendo possível penetrar no local. Lendo o livro de Cascudo me veio a lembrança das historias que minha mãe contava.
ResponderExcluirOlá ! familiares de André de Albuquerque Maranhão, vocês precisão resgatar o nome do verdadeiro herói e marte de fato e de direito do cunhau, que foi esse grande patriota da revolução de 1817, formando um governo republicano provisório em nosso estado, esquecido pelas autoridades da republica brasileira, e do Rio Grande do Norte.
ResponderExcluirOlá ! familiares de André de Albuquerque Maranhão, vocês precisão resgatar o nome do verdadeiro herói e marte de fato e de direito do cunhau, que foi esse grande patriota da revolução de 1817, formando um governo republicano provisório em nosso estado, esquecido pelas autoridades da republica brasileira, e do Rio Grande do Norte.
ResponderExcluirHistórias fantásticas. Não me canso, leio e releio...
ResponderExcluir