BARREIRA ..."terra do solo vermelho"..."terra do caju"...
No final do século XVII chegaram, em "terra do solo vermelho", Félix Rodrigues da Silva e sua esposa Clara Rodrigues da Silva, acompanhados de Antônio de Oliveira e sua esposa Ana Maria de Oliveira. Atraídos por terras desabitadas e férteis, instalaram-se no lugar, constituindo rapidamente um povoado denominado Riacho Fundo que é onde hoje se situa Barreira e que antes recebeu o nome de Bom Futuro e, em 1901, passou à categoria de vila com o nome Vila de Barreira Vermelha, por ocasião de sua fundação.
O nome Barreira Vermelha, é fruto de uma história real. Originou-se de uma barragem que iria beneficiar o consumo de água da vila. Construída com barro vermelho, tornou-se ponto de referência e passou a ser identificada com esse nome. Após 30 anos da fundação da Vila de Barreira Vermelha, esta tornou-se Distrito, destacando-se significadamente pelo crescimento cultural e econômico com a expansão da agropecuária e acentuado cultivo do CAJU e da mandioca. Em 1938, o Decreto-Lei nº 448 modifica o nome Barreira Vermelha para, finalmente, BARREIRA. (Fonte: site da Prefeitura Municipal de Barbalha-PMB).
BARREIRA está situada no Norte Cearense, a 52 km de Fortaleza.
Igreja Matriz São Pedro Apóstolo.
À frente da Matriz,entronizado,a imagem do Padroeiro de Barreira.
Açude do Córrego - Barreira- Ceará
Visto por outro ângulo, o Açude do Córrego, Barreira
Nas imagens acima, derivados de CAJU que se produz em BARREIRA.
Nessa foto, Ari Bandeira autografando livro seu...
O poeta Ari Bandeira participou do ENCONTROS LUSÓFONOS,
promovido pela Universidade da Integração da Lusofonia
Afro-Brasileira (UNILAB), na X Bienal Internacional do Lvro
no Ceará, em 2012. (Clique, para ampliar a foto).
A "terra do caju"...
Os sócios da Associação Comunitária de Barreira (ACB) , atuam no beneficiamento de caju em 20 mini fábricas da cidade de Barreira, no interior do Ceará. As atividades geram 800 empregos diretos e fomentam a produção sustentável, operando dentro dos princípios e conceitos do comércio justo. A ACB tem a capacidade de produzir até três toneladas de amêndoas por dia. Na perspectiva de melhorar as condições de produção e qualificar ainda mais o trabalho, tem elaborado diferentes projetos. Seus produtos estão em processo de certificação o orgânico e convívio justo. (Fonte: site Caatinga do Cerrado- dados de 2008).
Nas imagens acima, derivados de CAJU que se produz em BARREIRA.
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Poesia de Cordel, de um poeta BARREIRENSE...
ARI BANDEIRA, poeta, escritor, professor, nasceu em Bairreira.Nessa foto, Ari Bandeira autografando livro seu...
O poeta Ari Bandeira participou do ENCONTROS LUSÓFONOS,
promovido pela Universidade da Integração da Lusofonia
Afro-Brasileira (UNILAB), na X Bienal Internacional do Lvro
no Ceará, em 2012. (Clique, para ampliar a foto).
Cordel de Ari Bandeira, em homenagem ao "Rei do Baião", Luis
I
Ó Senhor da poesia
Meu bom Deus da criação
Derramai sabedoria
E a luz da inspiração
Vou fazer uma homenagem
Ao nosso Rei do Baião
II
Gonzaga e sua sanfona
Cruzou sertões e agreste
E mostrou para o sulista
Que existe o Nordeste
Retirante do baião
Foi um bom cabra da peste
III
Do caboclo nordestino
Sempre foi um defensor
E cumpriu o seu destino
Como Deus determinou
Mostrando que no Nordeste
Tem riqueza e tem valor
IV
Gonzaga foi alegria
Para o povo do sertão
Animando as quadrilhas
Nas noites de São João
E no forró na vaquejada
Xaxado xote e baião
V
Na sombra do juazeiro
Gonzaga então cantou
Pra mostrar o seu valor
E no baião cintura fina
O mundo se encantou
VI
Pro caboclo lá da roça
Gonzaga foi cidadão
Denunciou as injustiças
Que imperava no sertão
Com muita fé e coragem
Cumpriu a sua missão
VII
E no santo São Francisco
Gonzaga ele tinha fé
E cantou a natureza
Na estrada de Canindé
Sob a luz da lua cheia
No sertão andando a pé
VIII
Gonzaga logo mostrou
A magia do baião
Que encantou o padre Ciço
Um homem que era São
E deixou enlouquecido
Os cabras de Lampão
IX
Gonzaga e sua sanfona
viajou por todo o mundo
Um humilde sertanejo
Nos deu orgulho profundo
E cantou pra Santidade
Papa João Paulo Segundo
X
Saiu lá do pé de serra
Lá da terra de Exú
Esse humilde sertanejo
Que partiu foi para o Sul
E mostrou que o Nordeste
Não é só seca e céu azul
XI
O triângulo e a zabumba
Dá o ritmo e a marcação
O folejo da sanfona
Dá beleza e emoção
Quem não dança agarradinho
Não sabe dançar baião
XII
Esse tal de pancadão
Tá deixando o jovem louco
Eu prefiro o meu baião
Numa sala de reboco
Pra falar do Gonzagão
Um cordel ainda é pouco
XIII
Gonzaga o Rei do Baião
Sanfoneiro de primeira
Ele nasceu em Exú
Eu nasci foi em Barreira
Receba essa homenagem
Do poeta Ari Bandeira
*******
Retirante do baião
Foi um bom cabra da peste
III
Do caboclo nordestino
Sempre foi um defensor
E cumpriu o seu destino
Como Deus determinou
Mostrando que no Nordeste
Tem riqueza e tem valor
IV
Gonzaga foi alegria
Para o povo do sertão
Animando as quadrilhas
Nas noites de São João
E no forró na vaquejada
Xaxado xote e baião
V
Na sombra do juazeiro
Gonzaga então cantou
Pra mostrar o seu valor
E no baião cintura fina
O mundo se encantou
VI
Pro caboclo lá da roça
Gonzaga foi cidadão
Denunciou as injustiças
Que imperava no sertão
Com muita fé e coragem
Cumpriu a sua missão
VII
E no santo São Francisco
Gonzaga ele tinha fé
E cantou a natureza
Na estrada de Canindé
Sob a luz da lua cheia
No sertão andando a pé
VIII
Gonzaga logo mostrou
A magia do baião
Que encantou o padre Ciço
Um homem que era São
E deixou enlouquecido
Os cabras de Lampão
IX
Gonzaga e sua sanfona
viajou por todo o mundo
Um humilde sertanejo
Nos deu orgulho profundo
E cantou pra Santidade
Papa João Paulo Segundo
X
Saiu lá do pé de serra
Lá da terra de Exú
Esse humilde sertanejo
Que partiu foi para o Sul
E mostrou que o Nordeste
Não é só seca e céu azul
XI
O triângulo e a zabumba
Dá o ritmo e a marcação
O folejo da sanfona
Dá beleza e emoção
Quem não dança agarradinho
Não sabe dançar baião
XII
Esse tal de pancadão
Tá deixando o jovem louco
Eu prefiro o meu baião
Numa sala de reboco
Pra falar do Gonzagão
Um cordel ainda é pouco
XIII
Gonzaga o Rei do Baião
Sanfoneiro de primeira
Ele nasceu em Exú
Eu nasci foi em Barreira
Receba essa homenagem
Do poeta Ari Bandeira
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Fontes: Wikipédia; IBGE; site CAATINGA CERRADO; site da PMB; blog VENDAVAL DAS LETRAS. Fotos: dos sites e blogues citados e do google.
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Na próxima 5ª feira, estarei de volta. Abraços!
Lúcia,
ResponderExcluirVim pelo cheiro do caju...
Que coisa boa é um caju bem maduro, bem cheiroso e o doce tipo ameixa ou cristalizado... de qualquer jeito o caju fica bom e as castanhas, nem me fale!
Linda a foto deste "cajual" (ou cajueiral?) e linda a inspiração do poeta!
Xêro.
Atrai de longe, esse "Xêro" bom danado...Tudo dele é bom, até a resina do tronco que a gente usava como "goma arábica". Torrar castanha no quintal, numa lata velha furada e depois quebrar...ah! que gostoso!Cajual, cajueiral, que importa, se é lindo!!! Esse poeta,é dos muito bons!
ExcluirXêro!
Cajueiro! No quintal da minha infância havia um lindo cajueiro... Fruta deliciosa e fonte de ricas vitaminas! Conhecer BARREIRA me fez reviver o meu brincar, colher a fruta e saborear saudavelmente!
ResponderExcluirBjs. Célia.
Na minha também, amiga! É muito rica e gostosa. Que bom, que Barreira trouxe lindas lembranças, Célia...
ExcluirBeijos!
Olá Lucia...Bom dia com esta fruta bem colorida e bem gostosa que é o caju...
ResponderExcluirQuanto a BARREIRA é mais uma bela localidade que adorei conhecer através deste seu post.
Feliz fim de semana Lucia.
Um abraço
Albertina
É uma delícia, além de bonita! Obrigada, Albertina.
ExcluirUm lindo domingo e forte abraço,
da Lúcia
Cada cidade é como se fosse uma pessoa onde nos reconhecemos como se fosse um parente tão profundas são as raízes de nossa colonização. Realmente, sente-se nessa cidade uma vibração de progresso , uma felicidade de um presente esperançoso. Belas plantações de caju que denotam isso, a industrialização operante, é bonito de ver.A Igreja é também diferente com uma arquitetura diferente da tradicional,você sabe a história de sua construção? A poesia do Ceará permanece com o seu poeta repentista e é a raíz de nossa brasilidade.Adorável cidade devia chamar-se Cajueiro.Um abraço
ResponderExcluirÉ exatamente assim, Guaraciaba.Todas têm as sua personalidade, peculiaridades e mais ou menos traços da colonização. Onde há cooperativas, o progresso é impulsionado. Além de Barreira,há outras cidades, no entorno, que se juntam para a cajucultura. Sempre busco a origem do orago mas nada consegui sobre essa, de São Pedro Apóstolo, nem no site da Paróquia. Cajucultura e Poesia de Cordel, representam bem Barreira.
ExcluirBom domingo, amiga, com meu abraço.
Eu que cresci a ver plantação de castanheiros, nunca tinha visto uma plantação de castanha caju, que eu - A-D-O-R-O - só que o preço aqui não é muito convidativo!
ResponderExcluirAdorei conhecer a "terra do caju".
Bom Fim de Semana.
Bem ao contrário de mim,Paula querida. Nunca vi plantação de castanhas portuguesas( se a elas que você se refere). Adoro-as cozidas. Só em Portugal, as comi assadas na brasa...DELÍCIA!!!. Tenho uma amiga, goesa, e mora em Lisboa, que quando vem aqui, é o que mais leva consigo. Obrigada, volte sempre. bom domingo!
ExcluirOlá Lúcia,
ResponderExcluirQuando há cerca de 40 anos estive em Recife, por desconhecimento, mastiguei um caju verde que me queimou os lábios. Para alem disso, sou grande apreciador de castanha de caju. Gostei de conhecer esta linda Terra, bem como outros detalhes tão bem ilustrados por si.
Meu abraço,
Manuel Tomaz.
Olá, Manuel!
ExcluirNinguém lhe avisou, do travo da cica, do tanino. Que pena! Quanto mais maduro melhor.Às vezes, até caju maduro tem travo. Obrigada, por vir sempre.
Forte abraço,
da Lúcia
Olá Lúcia.
ResponderExcluirNão gosto de cajú, apenas sou viciado.
Quando chegar em casa, vou abrir mais um saquinho salgadinho e viajar por essa terra.
Consigo o fim de semana começa na 5ª. Cedinho!
E na varanda, olhando o mar, ouvir Luis Gonzaga e sua sanfona, cantando "Caboclo Nordestino".
Vai ser bom.
Abraço.
Também sou, Xico. Adoro, até junto à comida, no almoço.
ExcluirQuando viajo (há muito não o faço), levo castanhas para amigos e familiares em Portugal. Quem sabe um dia levo 1 quilinho pra você, hem?. Luiz Gonzaga, VIVE! sempre...
Obrigada, amigo, volte sempre e sinta-se à vontade!
Um abraço
Lúcia, menina, adoro castanha e suco de caju. Fiquei impressionada com a plantação em grande escala e o processo de classificação que vocês fazem. É bonito de ver e gera emprego. Uma verdadeira riqueza. Da próxima vez que eu estiver no Nordeste, vou trazer um sacão de castanha de caju pra casa. Aqui tem pra vender, mas custa quase o dobro. Trouxemos um saco de 1 Kg. Durou duas semanas. Engordamos felizes. :) Beijos!
ResponderExcluirEssa região, no norte cearense, na Grande Fortaleza e um pouco mais, é rica em cajueiral...As cooperativas dão um grande impulso gerando empregos, "prendendo" o homem ao seu torrão. Por incrível que pareça, a castanha não é tão barata, por aqui. A ganância, pelo grande lucro, é geral. É uma delícia, o caju e a castanha (esta, mais ainda!- é preciso moderação..rsrs). Beijos
ExcluirOlá Lúcia,
ResponderExcluirGostei de conhecer a plantação de castanha de caju e de ver esses frutos tão vermelhos e amarelos suspensos da árvore. Adorei conhecer BARREIRA e tudo o que se relaciona com essa "Terra de caju".
Obrigada pela partilha.
Um beijinho
É uma coisa linda. Quando viajo pela Br 116, vou apreciando, o cajueiral...quando é tempo de caju, é a coisa mais linda, amarelos e vermelhos, quilômetros e mais quilômetros. Existem "Terras", do caju...
ExcluirBeijos, Maria Eduardo
Oi Lúcia \o/
ResponderExcluirFoi muito bom 'conhecer' a terra do caju...
(E achei o máximo o cordel em homenagem a Luiz Gonzaga).
bjs!
Que ótimo, Clau, fico feliz, que tudo tenha lhe agradado.
ExcluirBeijos!
adorei conhecer a terra do caju
ResponderExcluire tão linda a planta e o fruto!
beijinhos, Lúcia
O cajueiro, fez parte da minha infância.
ExcluirAdoro, tudo que vem dele, principalmente a beleza.
Beijos, Manuela,
da Lúcia
Vendo todas as imagens e a sua descrição chego a sentir o sabor e o cheiro do fruto 100% brasileiro,100% nordestino.
ResponderExcluirAbraço amigo,
Que bom que você veio, Bergilde!
ExcluirQuem é cearense, esteja onde estiver, é atraída por essa delícia. Eu sei! Obrigada, vou lhe visitar...
Abraço, querida.
Gostei, Lúcia, gosto sempre.
ResponderExcluirEsse Brasil é imenso, um dia vai mesmo acordar.
Beijo :)
Que bom, AC!
ExcluirO Brasil, parece que começou a acordar...
Beijo
OI LUCIA!
ResponderExcluirMUITO LEGAL TUA POSTAGEM, COMO SEMPRE, ME FAZENDO CONHECER, EU QUE SOU DO SUL,UM POUQUINHO DO NORDESTE E DE SUAS RIQUEZAS.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Oi, Lani!
ExcluirSempre gosto, do seu comentário. Adoro e conheço um pouco do Sul. Obrigada, por vir sempre.
Abraços
Querida Lúcia
ResponderExcluirDesde que conheço o seu blog,ando num frenesim, de cidade em cidade,lá pelo Nordeste.Tenho que aproveitar,enquanto existe uma ótima guia ,que de tudo nos fala.Desta vez,fiquei muito satisfeita,porque,como gosto muito de dançar, vi aqui uma oportunidade para recordar o baião.
As fotos são lindíssimas,principalmente as que mostram a planta do cajú.Eu nunca tinha visto,nem imaginava que assim fosse. Um constante aprendizado,no seu blog. Muito obrigada.
Uma ótima semana.
Beijinhos da
Beatriz
Que bom, Beatriz, que está lhe agradando tanto, esas viagens ao Nordeste. Ainda haverão muitas...vai até cidades com inicial V. Fico Feliz! Obrigada, por estar sempre presente e com maravilhosos comentários.
ExcluirÓtima semana, beijos,
da Lúcia
Minha queridíssima Lúcia!
ResponderExcluirEstava me recusando a vir aqui correndo. Nessa cadeirinha é um sacrilégio dar uma passadinha rápida. Chegou aqui tem que esquentar lugar.
Acabei de chamar o meu marido pra ver essa postagem e ele também ficou encantado.Dá vontade de fazer as malas, botar o pé na estrada e mergulhar pelo Ceará. Ô coisa maravilhosa, sô!(ainda chego lá.)Curtimos muito essa coisa de conhecer lugares fora do eixo tradicional turístico.As capitais são espetaculares, mas nos atrai esse contato maior com esse mundo que parece carregar mais a vida do povo local. Que coisa maravilhosa essa terra dos cajus! Amo cajus e troco qualquer brigadeiro por cajus cristalizados, acredita?
Bom , comentário postagem não dá,né? Vou seguindo na cadeirinha , mas em outras paragens. Bjks
Guidinha, amiga querida!
ExcluirEu sei que quando você vem é pra valer...aproveita "de um tudo" rsrs. Até compartilha com o maridão. Quanta honra! Façam as malas e venham, nas próximas férias. Quando viajo, vou exatamente aos lugares não turísticos, tem muito mais autenticidade do lugar.Venha mais vezes!
Beijos!
Lucia querida, que delícia de postagem...adoro cajú, tanto a fruta como a castanha. Vou muito à Natal e me delicio...beijos e até mais!
ResponderExcluirOlá, querida Cláudia. Caju, ontem,hoje e sempre...castanha, então!hummmmm delícias...Adoro Natal.
ExcluirAté mais, beijos!
Obrigadão mesmo Lúcia pelo caju!
ResponderExcluirLindo o fruto que não conhecia. Paisagens límpidas com um azul que só pode ser brasileiro num lindo canteiro vermelho.
Sempre tão gratificante vir a tua casa
Obrigada pelas tuas palavras Lúcia
Beijinho grande
De nada, Manu! Fique à vontade, aproveite bem essa maravilha, que eu sei bem que é rsrs...Minha terra, é plena de Sol e de grande diversidade. Tenho "orgulho" de mostrar as suas belezas. Obrigada, amiga. Volte sempre.
ExcluirBeijos!
Oi Lúcia
ResponderExcluirUma terra linda a sua ,hem? nosso Brasil tem lugares maravilhosos assim.
E o caju é meio raro por aqui temos mesmo é o suco industrializado que também gosto mas o fruto quase não vejo _ gosto das castanhas também,
Um excelente texto e adorei a partilha,
abraços e obrigada pela presença na minha volta ,
um bom resto de semana
É sim, muito linda. Como lindo é o seu Rio de Janeiro, que aprendi a amar pelos anos que lá passei, pelo encanto que tem. Caju e castanha, são delícias unânimes.
ExcluirBom resto de semana, Lis. Beijos!
Olá, querida Lúcia!
ResponderExcluirGostei do seu post sobre Barreira...
Estou em férias pelo Nordeste e tenho conhecido/passado por alguns lugares que vc fala no seu blog...
Gosto muito do Ceará/Fortaleza... Dê um pulinho no Vida & Plenitude e veja o que postei sobre a sua terrinha...
Abraços...
Que bom, minha querida!
ExcluirJá vi algumas maravilhas que você postou, mas vou volta, no Vida & Plenitude, para apreciar mais.
Abraços!
rsss, báh, na minha casa não pode faltar castanha de caju! Na hora do aperitivo, com vinho do Porto... lá está a castanha! Aqui, nos shoppings, há castanhas carameladas, salgadinhas, misturadas... nossa!! Adorei ler esse texto, Lucia.
ResponderExcluirLindo o cordel!
Beijo grande!
Que boa pedida, um Porto acompanhado de castanhas!
ExcluirÉ um par perfeito, também gosto. Castanha, é bom de qualquer jeito...O Cordel, é "massa"!
Beijo, Taís. Obrigada!
Mais uma visita...mais uma viagem....E como eu gosto de Caju.
ResponderExcluirPor cá também há desses poetas....normalmente sempre bons....
pois dizem direto, o que lhes vai na alma....
Obrigado pelas suas palavras no Andradarte
Beijo
E que bom que você veio, Andrade!
ExcluirCaju é bom, Cordel também...adoro-os...Quem não?
As suas ARTES, cada vez mais belas, amigo!
Obrigada, por ter vindo.
Beijo
Olá!
ResponderExcluirSem esperar começa o desenvolvimento num zona que confirmou e continua a confirmar as potencialidades de produção do caju tão admirado e apreciado em todo o mundo.
suas postagens são maravilhosas, são belas e traz-nos o conhecimento.
Abraço
ag
Olá, AG, que bom que você gosta dessas terras.
ExcluirObrigada.
Abraços,
da Lúcia
Andar por aqui, ler, aprender e ficar a conhecer tantas coisas que nos vai contando é uma verdadeira aventura.
ResponderExcluirCada vez melhor.
Deus deu-lhe essa graça e nós somos bafejados por ir colhendo os seus frutos.
Beijo
Fico feliz que goste, Manuel.
ExcluirObrigada, por vir sempre e com tão
agradáveis comentários.Volte sempre.
Beijo
Boa tarde .....CAJUS EU AMOOOOOOO
ResponderExcluirHoje vim agradecer pela amizade
deixar um elogio pelo post ,obrigado por estar sempre comigo
Uma frase que gosto;
Um verdadeiro amigo é alguém que pega
a sua mão e toca o seu coração.
( Gabriel García Márquez
Bjusss
Rita!!!
Boa noite, Rita.
ExcluirGosto de ir ter com você.
Obrigada, pela linda frase com
à qual concordo, do eterno sábio Garcia Marquez.
Beijos,
da Lúcia
Olá
ResponderExcluirEstive de férias daí a minha ausência e estas delíciosas postagens. Tanta riqueza de conhecimento não perco.Adoro cajú mas nunca vi uma planta!
Obrigada pelas partilhas.
Bjs
Olá, querida amiga.
ExcluirEu estive lá e soube das suas férias.
Obrigada, por sempre e com belos elogios.
Beijos
Boa noite Lúcia!
ResponderExcluirAdoro caju! Aprendi a gostar em Moçambique! Já sabia que " aquele feijão" vem junto ao fruto...só que nunca tinha visto. Gostei das suas referências à literatura de cordel.
Parabéns!!! Pela partilha , obrigada!
Uma boa semana.
M: Emília
Boa noite, Maria Emília.
ExcluirO caju é uma das mais apreciadas frutas.
Pois é, amiga, e é exatamente "aquele feijão", que
chamamos de castanha é que o "verdadeiro" fruto do cajueiro. Adoro, literatura de cordel.
Obrigada, por vir.
Um abraço,
da Lúcia
Oi Lúcia!!!
ResponderExcluirEspero um dia conhecer este lindo lugar!!! As plantações de caju são realmente belas e eu adoro castanhas de caju!!! Que belo post e a cultura do nosso Brasil, mas infelizmente tão triste a corrupção que destrói nosso País se não fosse esses desvios de verbas públicas o Brasil seria milionário e todos viveriam com dignidade!!! Apesar de tudo temos um lindo País!!!
Boa semana!!!
Bjs :)
Venha, Bia que tenho certeza que vai gostar.
ExcluirTudo isso é muito belo, mas existe uma grande mácula que é a situação atual do país, com tantos desmandos, tanta corrupção na vida pública, dos homens que deveriam dar o bom exemplo e fazer "funcionar" de fato a grande riqueza que possui. Obrigada, por vir e pelo comentário.
Beijos
Estou alegre por encontrar blogs como o seu, ao ler algumas coisas,
ResponderExcluirreparei que tem aqui um bom blog, feito com carinho,
Posso dizer que gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns,
decerto que virei aqui mais vezes.
Sou António Batalha.
Que lhe deseja muitas felicidade e saúde em toda a sua casa.
PS.Se desejar visite O Peregrino E Servo, e se o desejar
siga, mas só se gostar, eu vou retribuir seguindo também o seu.
Olá, Antônio.
ExcluirAgradeço a sua vinda e o seu comentário.
Já conheço, o seu O Peregrino.
Um forte abraço.
Adoro castanha de caju, que é caríssima aqui em Portugal. Mas o fruto, do qual vocês fazem sumo, só conheci quando morei no Brasil.
ResponderExcluirSaudades do seu país.
Beijinho
Ruthia d'O Berço do Mundo
Oi, Ruthia.
ExcluirSó hoje pude vir responder ao seu comentário.
Castanhas, são caras até aqui, que tem a rodo...há muita ganância, nos comerciantes. Só as castanhas, são exportadas.
Obrigada, beijos!
Lúcia, Querida
ResponderExcluirMagníficas imagens do Caju; trazem saudades!...
Adoro castanha de cajú. Salgadinha, então?...
O teu Post, como sempre, historia mais um recanto (recanto?) desse imenso Brasil.
É delicioso ler-te.
Beijos
SOL
Querido SOL, que bom, ter você aqui, com seu sempre agradável comentário. Castanha, é ma delícia, de todo jeito. Estou mostrando o que considero importante.
ExcluirObrigada, amigo.
Beijos,
da Lúcia
Amiga, só uma vez comi um caju natural.
ResponderExcluirNo máximo, só suco de garrafinhas de supermercados.
Amei o post.
°º✿✿ Bom fim de semana com tudo de bom!
°º✿ Beijinhos.
º° ✿♥ ♫° ·.
Aqui tem tanto, que se perde pelo chão....
ExcluirVenha Inês, comer caju ao natural. Final do ano, tem!
Bom domingo.
Beijos!
Pondo leituras em dia cheguei até aqui. Sabe que eu também sou barreirense? É que a cidade onde nasci e onde pertence a vila de S. André, onde vivo atualmente chama-se Barreiro.
ResponderExcluirPena que aqui não haja caju.
Um abraço e um Santo Domingo.
Que bom, Elvira, saber que aí tem Barreiro, é o nome anterior, aqui. inclusive está num mapa antigo, que aí mostrei. Venha cá, comer caju...a época é lá no final do ano.
ExcluirBom domingo, abraços!